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Cleber (22/04)
Ola, obrigado pela ajuda, fui com minha tr4 a paraty e realmente passou f...
Maurício (21/04)
Muito linda a imagem a loira e o encontro entre o mar e o rio......
Marianna Aloi (21/04)
Oi Ana! Que achado seu blog! Sou apaixonada pela América Latina, então ...
Bruno (21/04)
Olá! Vcs se hospedaram em Jackson Hole? Recomendam? Muito longe pra ir e...
Marianna Aloi (21/04)
Oi Ana! Que achado seu blog! Sou apaixonada pela América Latina, então ...
Passeando na praia de Isla Verde, em San Juan - Porto Rico
Isla Verde foi descrita como a Copacabana de Porto Rico. Acho que ficamos mesmo muito mal acostumados com as praias das Bahamas e TCIs. Nestas temos praias praticamente vazias, água azul turquesa e na maioria resorts e restaurantes com cerveja custando no mínimo US$ 5,00 dólares. Em Copacabana temos um calçadão cheio de história e repleto de cariocas sarados(as), quiosques de água de côco, cerveja à US$ 2,00 e ambulantes vendendo de tudo o que você pode imaginar. Temos que fazer uma meia culpa, pois hoje é segunda-feira, a praia estava relativamente vazia, mas Isla Verde está mais para Caiobá naqueles dias que em que a água está verdinha. Acaba sendo uma versão porto-riquenha “Herbert Richards” sem calçadão, da nossa Copacabana.
Além de conferirmos a praia mais bonita da capital, voltamos para a Vieja San Juán conhecer a vida noturna da cidade. Saímos do hotel era quase meia-noite, depois de cumprirmos a nossa jornada de trabalho diária. O nosso amigo da recepção nos encorajou e disse que além de estarmos seguros andando por ali, teríamos muitas opções de bares, que ficariam abertos até as 3 da manhã. Finalmente algum país mais “noturno”, pensei eu... Doce ilusão! Andamos por tudo e o que encontramos foram bares com as cadeiras já levantadas. Acabamos na versão porto-riquenha do “sujão” como chamam em São Paulo, ou para os curitibanos algo parecido com o Waldo X-Picanha. Bom, tentamos. Vamos ver se levamos mais sorte na próxima, já estou agilizando uma balada para o sábado, nossa última noite aqui!
Objetivo da noite: colocar um vídeo do Rodrigo dançando salsa!
Visita ao Mercado Central na Cidade da Guatemala, capital do país
A Cidade da Guatemala é uma cidade grande com todos os problemas que uma metrópole possui: tráfego, pobreza, pedintes nas ruas, possivelmente poluição e em alguns lugares sujeira. Entretanto ela também é uma cidade linda, organizada, com diversas atrações culturais e históricas, museus e gastronomia. Tudo depende da sua disposição em conhecê-la e deixar-se encantar.
Entrada da Catedral da Cidade da Guatemala, capital do país
Parte externa do Mercado central da Cidade da Guatemala, capital do país
A cidade foi organizada em zonas em um desenho espiral, sendo a Zona 1 o Centro Histórico e em espiral seguem a 2, 3, 4 em diante... até a zona 15 ou 16. As zonas 10 e 13 são conhecidas como Zona Viva, região moderna da cidade, com uma vida social intensa, e onde estão localizados a maioria dos museus, bares, restaurantes e hotéis bacanas da cidade. Podemos compará-las com os Jardins ou o Itaim de São Paulo, ou o Batel em Curitiba, por isso sim, é uma zona mais cara. Porém, com o crescimento do turismo, opções de hostals mais baratos vem surgindo e nós conseguimos nos hospedar ali pagando 32 dólares (o casal), numa ótima localização, com estacionamento internet e água quente. Ah! Este é um item importante por aqui, já que a cidade está a 1.500m de altitude e tem um clima ameno, bem agradável durante o dia e friozinho durante a noite.
Na Praça Centenário, a Catedral da Cidade da Guatemala, capital do país
Na zona 1 estão os principais prédios históricos, na Praça Centenário está o Palácio do Governo, a Catedral e a duas quadras dali está o Mercado Municipal. A 6ª Avenida foi revitalizada para reviver o seu auge dos anos 80, retiraram os camelôs e a tornaram uma peatonal (rua para pedestres), onde artistas expõem seus trabalhos e estátuas vivas juntam pequenas multidões para divertir a criançada.
Jovens guatemaltecas nas escadarias do Mercado Central da Cidade da Guatemala, capital do país
Em uma das galerias mais antigas da cidade está o bar El Portal, tradicional ponto de encontro de Guate, como foi apelidada a capital. Pablo, nosso amigo chapín (chapin = guatemalteco), nos levou para conhecer o centro, enquanto trocávamos histórias sobre os nossos amigos virtuais do mundo do turismo.
Com nosso amigo Pablo no mais tradicional bar da cidade, o El Portal, na Cidade da Guatemala, capital do país
Ele nos encontrou na internet quando conhecemos Pablo e Andrea, os dois chilenos que viajavam em uma Hilux e deram a volta em toda a América do Sul. Os conhecemos no Ceará e depois disso já ficaram até hospedados em Curitiba na casa da minha mãe. Às vezes penso que manter o site e as redes sociais nos tira um tempo precioso em que poderíamos estar aproveitando mais a viagem, os lugares e conhecendo melhor a cultura local. Em contrapartida o retorno que temos dos nossos leitores, dos amigos que encontramos nas redes sociais e de toda essa comunidade de “viajeros” que hoje nos fazem companhia, troca informações e compartilha do mesmo sonho, não tem preço.
Legítima descendente dos mayas na Cidade da Guatemala, capital do país
O encontro com o Pablo materializou essa sensação boa, foi muito bacana! Pablo trabalha com comunicação e internet, possui um blog onde ele conta suas experiências e peripécias com a sua BMW 1994 e seu reboque personalizado, que faz grande sucesso por onde ele passa. Ele já viajou por todos os departamentos da Guatemala e quase todos os países da América Central, além de Europa e EUA.
Com o Pablo e sua BMW que ele usou para viajar por todo o país, na Cidade da Guatemala, capital do país
Depois de um role pelo centro, fomos até a Zona 15, onde podemos ter uma bela vista da cidade e Pablo nos levou conhecer o mais novo empreendimento da capital, a Cidade Cayalá. Um condomínio-shopping que mais parece uma pequena cidade européia, com lojas e um passeio delicioso, cafés, lojas das melhores marcas e ao redor, apartamentos que estão terminando de ser construídos. A pequena cidade conta com um imenso salão de eventos central que hoje expõe o projeto da igreja que ainda está em fase de construção. A decoração natalina dava um ar ainda mais europeu à cidade, enquanto tomávamos um café em uma pâtisserie francesa e a banda tocava ao pôr do sol.
Criança escuta atentamente à banda em frente a árvore de natal gigante na Cidade da Guatemala, capital do país
A Cidade da Guatemala foi a capital que mais nos impressionou positivamente nesse roteiro pela América Latina. Organizada e desenvolvida, ainda que com seus gaps sociais, que encontramos em todos os lugares. A recepção de Pablo só nos fez sentir ainda mais acolhidos e ter uma memória ainda mais especial no país dos maias, vulcões e lagos, que ainda promete muito!
Com o Pablo em Ciudad Cayalá, na Cidade da Guatemala, capital do país
Caminhando para a Vila Hippie em Arembepe - BA
Arembepe, localizada no litoral norte baiano, é uma praia cercada por arrecifes que formam uma paisagem especial, junto ao mar verde e quente tão peculiar à região. A cidadezinha guarda também um dos únicos remansos hippies que permanece até hoje com as características originais do movimento. Casas de taipa e sítios à beira mar e à beira do rio, a Vila Hippie de Arembepe possui um restaurante e um centro de cultura hippie para os visitantes, com muitos artesanatos desenvolvidos pela comunidade. Um lugar que ficou parado no tempo, onde aquela vida idílica ainda parece possível.
Choupana na Vila Hippie em Arembepe - BA
A vila hippie é vizinha de uma base do Projeto TAMAR, já que a praia foi escolhida pelas tartarugas como ponto de desova e reprodução. Agora estamos na época de desova, contamos pelo menos uns 20 ninhos sinalizados pelo Tamar para proteção e pesquisa.
Ponto de desova de Tartarugas em Arembepe - BA
A vila de pescadores de Arembepe já possui uma vida mais movimentada, fica 1 km antes de chegar ao Tamar e oferece restaurantes deliciosos de frutos do mar, dentre eles o Mar Aberto, considerado por muitos o melhor restaurante de frutos do mar de Salvador.
Piscina natural em Arembepe - BA
Saímos cedo de Salvador, passamos pela praia de Itapoã e seguimos direto para Arembepe, conhecendo também um outro lado da cidade de Salvador, que não pára de crescer. Chegamos na hora do almoço, hora certa para provar o delicioso Bobó de Camarão do Mar Aberto. Em poucos minutos o restaurante estava lotado de pessoas, principalmente executivos das indústrias próximas que levam seus parceiros e clientes para impressionar e melhorar as relações comerciais à base da bela culinária baiana e algumas caipirinhas à beira mar.
Maravilhoso Bobó de Camarão no restaurante Mar Aberto, em Arembepe - BA
Uma caminhada até a vila hippie, que até então tínhamos a informação que seria há 3km da vila de pescadores. Eu estava preguiçosa que só, depois de um bobó de camarão daqueles, mas Rodrigo me convenceu a caminhar para fazer a digestão, e eu pensei, ok, são só uns 6 km. Nós caminhamos, caminhamos, caminhamos e caminhamos mais um pouco pela praia, na areia fofa e praia inclinada, deliciosa para andar. Passamos pelo Projeto Tamar e Rodrigo não quis entrar, já que iremos até a Praia do Forte. Passamos também por umas casas de taipa, sinalizei ao Rodrigo que deveria ser a vila hippie, mas ele que supostamente já conhecia disse que não era lá. Acreditei e seguimos andando até encontrarmos um grupo de pessoas que nos sinalizou que a vila seria ainda mais a frente, próximo a um trapiche. Eu já não agüentava mais andar, quando chegamos lá e descobrimos que estávamos em Emissário, há 6km da vila de Arembepe! Eu queria matar o Rodrigo, teimoso, que não acreditou em mim! Andamos 12km para chegar a um lugar que estava a apenas 1km! Ok, caminhar faz bem, é só o que quero pensar...
Explorando a Vila Hippe em Arembepe - BA
Chegando à vila tivemos o privilégio de ver uma roda de capoeira com batismos de vários alunos, cada um recebendo seu cordão azul e amarelo. O professor era exigente, para entregar o cordão ele derrubou umas 2 meninas acelerando o passo, sem esquivar as duas levaram um belo pé na orelha, literalmente! Mas logo depois levantaram e estavam lá na roda, jogando novamente. Bravíssimas!
Roda de Capoeira em Arembepe - BA
Acabamos chegando a Salvador mais tarde do que planejamos e não conseguimos ver o final da tarde em Itapoã e nem comer o acarajé dito o melhor da cidade. Corremos para casa tomar banho para encontrarmos Monica e Yasmin. Fomos conhecer a Marina Bahia, um lugar delicioso que possui vários restaurantes à beira da baía. Jantamos na pizzaria Fiona, em homenagem à nossa princesa ogra companheira de estrada. Tivemos uma noite deliciosa e super agradável com nossas anfitriãs e ainda esticamos para um bailinho de carnaval no Tom do Sabor, onde encontramos Lívia e seus amigos. Marchinhas antigas de carnaval embalaram a noite, divertidíssima, enquanto trocávamos experiências de viagem com Lívia e Luana, duas viajantes apaixonadas. Voltamos para casa 4h30 da manhã já com o sol nascendo, valeu a pena e o Ro acompanhou firme e forte, afinal vir à Salvador e não pular “carnaval” é quase como se não tivéssemos passado por aqui.
Night no Tom do Sabor, em Rio Vermelho, Salvador - BA
Chuva, chuva, chuva e muuuuuuuuuito frio. O dia mais frio e úmido do ano foi nesta semana, segundo meteorologistas se caíssem mais 2 graus, teríamos neve em Curitiba. Foi o clima perfeito para colocarmos o site em dia, revermos a família e amigos, bajularmos a Luiza e resolvermos algumas pendências importantes.
Luiza com papai, mamãe e titias, em Curitiba - PR
Foi impressionante como tudo se encaixou! Assim que chegamos a Curitiba, ainda retirando as malas do porta-malas da Fiona, quebrou a fechadura da porta da capota. A mesma que já ia para uma manutenção descobrir por que tínhamos tanto pó entrando nas suas frestas. Segunda-feira logo cedo o Ro foi lá na Casa das Capotas e rapidamente conseguiu resolver! Enquanto isso eu agendava médicos, solicitava um par extra de lentes de contato, procurava um bom veterinário para operar a Diana e também marcava um salãozinho básico, afinal também sou filha de Deus (rsrsrs). Aos poucos conseguimos resolver tudo, até o conserto da nossa lente da Nikon que havia travado na volta do Agulhas Negras. Já havíamos conseguido uma super carona para ela de Maresias para a assistência técnica em SP, com o Rafa e a Laura. Por módicos 400 reais eles arrumaram e nos enviaram para Ribeirão Preto, próxima parada.
Levando a Tamara e Paulinho para passear de Fiona
A cirurgia da Diana que foi meio chata, tadinha. Retirou três cistos, dois da mama e um da bochecha, porém ainda não sabemos se são cancerígenos ou não, o resultado do exame histopatológico sairá apenas semana que vem. Ela ficou toda zureta depois da anestesia e ainda colocamos uma camiseta e o colar vitoriano, vulgo balde, para proteger os pontos. Ficou engraçadíssima, mas ela nos olhava com uma carinha como quem diz “o que vocês fizeram comigo?”. Tivemos que fazer... ela tinha apenas um cisto e em pouco tempo apareceram mais dois e eu, a mãe, tinha que tomar alguma atitude! Por isso aconteceu esta semana, aproveitando não só a nossa passagem por Curitiba, mas também que a Ju, madrinha, está lá para terminar de cuidar no pós-operatório.
Diana pós-operatória
Outras coisas também se encaixaram na mesma semana. Uma audiência que eu e o Rodrigo tínhamos que participar estava agendada para o dia 15/07, quinta-feira. Quarta-feira rolou um encontro com os amigos Aymoré, Jus, Vanessa, Ricardo e Karina no Bar Baronesa, e os mais guerreiros estenderam para uma baladinha no Wonka. Comemoramos antecipadamente o aniversário do meu pai na quinta-feira na casa da Dani e do Dudu, onde preparei a minha especialidade, mignon ao forno e macarrão ao molho gorgonzola!
Celebrando o aniversário do Mário na casa da Dani e Dudu
Na sexta-feira fomos ao aniversário de 60 anos da minha Tia Clarisse e fizemos um churrasquinho com Ricardo e Karina, com Pasini e Fernanda.
Jantar na casa da Karina e do Ricardo com Pasini e Fernanda
No sábado fomos ao chá de panela da Paula, amiga linda que casará em setembro com o Gusta, grande amigo meu dos tempos de Expoente.
Amigos celebrando chá de cozinha da Paula e do Gusta
Ufa... semaninha agitada. Ah! E tudo isso com muitas visitas à estrela principal da semana, do mês, do ano e do mundo, a pequena Luiza.
Luiza com mamãe e titias, em Curitiba - PR
Aproveitando ainda mais que o universo estava conspirando para resolvermos todas as pendengas, ainda consegui fazer uma bela limpa em todos os materiais escolares, agendas e diários antigos que eu tinha guardados na casa da minha mãe.
Cassoulet na casa da Patrícia
Joguei fora dois sacos de lixo daqueles imensos de 100 litros e restaram quatro caixinhas de arquivo com fotos, cartas, postais e algumas das memórias mais gostosas. Até a minha pasta com a coleção de papel de cartas eu encontrei. Estava prestes a doá-la quando fui convencida pela Ju a guardar para a minha filha... tempo demais né? Acho que quem vai acabar se dando bem será a Lulu!
Luiza enfrentando o frio em Curitiba - PR
Este tempo em Curitiba foi quase como uma catarse, revendo memórias antigas, guardando as boas e jogando fora aquelas que não faziam mais parte de quem me tornei. Liberando espaço no meu HD Energético, dando espaço para boas memórias, sonhos e também para uma nova energia, limpa e renovada! Ou seria renovável?
Resposta: acho que está mais para a segunda opção, ainda mais que o Rodrigo começa a querer excluir da contagem dos 1000 os dias que passamos em Curitiba. Isso é que é semana renovável!
Arte reciclável: um pneu virou flamingo
Tive que tirar uma foto para mostrar a vocês! O Flamingo é um pássaro símbolo de Turks and Caicos algum artista local desconhecido conseguiu transformar um pneu em um porta-vaso maravilhoso! Sensacional a criatividade do ser humano! Recicle, faça arte!
Uma das comportas do Canal do Panamá, ao lado da capital do país, a Cidade do Panamá
O ano era 1513 e Vasco Nuñez de Balboa começava a exploração detalhada deste novo território da coroa espanhola. Balboa foi o primeiro espanhol a ver o Mar do Sul. Aqui nesta altura a América faz uma curva e o Oceano Pacífico, sempre à oeste, torna-se o Mar do Sul e o Atlântico, na Região do Mar do caribe, se torna o Mar do Norte. Os indígenas que o guiavam não podiam imaginar o que aconteceria depois daquilo.
Museu do Canal do Panamá, ao lado da capital do país, a Cidade do Panamá
A partir de então o istmo panamenho já era utilizado como ligação entre o Pacífico e o Atlântico, ligando por terra os principais portos do Vice Reinado do Perú no Pacífico à Portobello, no Mar do Caribe, para escoar toda a produção de ouro e prata. Estima-se que 60% de todo o ouro levado à Espanha até 1800 passou por esta rota.
Painel no museu do Canal do Panamá, ao lado da capital do país, a Cidade do Panamá
Em 1878, os franceses empolgados com o sucesso da construção do Canal de Suez, resolveram investir em um novo mega projeto. A ligação dos dois maiores oceanos da terra através de um canal. Após quase 20 anos de trabalhos, lutando contra a natureza e enfermidades, chuvas, enchentes, desmoronamentos, malária e febre amarela, a companhia francesa foi à falência.
Obras de ampliação do Canal do Panamá, ao lado da capital do país, a Cidade do Panamá
Eles cavaram durante 20 anos um terreno onde predominava a formação rochosa vulcânica, intercalada por uma fina argila que se desmanchava com a água. Trabalho infernal que ficou para ser terminado pelos norte-americanos que resolveram assumir a obra. Até este momento o território pertencia à Colômbia, que não chegou a um acordo com os EUA. Aí, não por acaso, Roosevelt e seus amigos da marinha americana deram uma forcinha aos panamenhos para a independência desta região. Há exatos 108 anos deu-se a Proclamação da República do Panamá e foi reiniciada a construção do Canal do Panamá.
Canal do Panamá, ao lado da capital do país, a Cidade do Panamá
Dez anos depois, em 10 de outubro de 1913 o canal foi inaugurado e em agosto de 1914 ele finalmente entrou em atividade. O Blog do Rodrigo conta esta história e dá mais detalhes sobre as questões políticas que se passaram depois disso.
Cargueiro chega ao Oceano Pacífico, após atravessar o Canal do Panamá, ao lado da capital do país, a Cidade do Panamá
Uma das maiores obras de engenharia da história, podemos dizer então que o Canal do Panamá foi o motivo da existência deste país e hoje é o seu principal destino turístico. A Eclusa de Miraflores fica a apenas 30 minutos do centro da cidade e possui uma infra-estrutura turística muito bacana.
Dois enormes cargueiros preparam-se para deixar o Canal do Panamá, ao lado da capital do país, a Cidade do Panamá
Foi lá que aprendemos esta história aí acima, em seu pequeno museu e no filme projetado de 20 em 20 minutos na sala de cinema. O espetáculo, no entanto, é ao vivo e a cores! De uma varanda podemos assistir o funcionamento da eclusa em tempo real com a narração em inglês e espanhol. Quando chegamos lá o imenso navio graneleiro Anna Smile estava atravessando a Miraflores, a maior eclusa do trajeto.
Comporta se abre após o nível da água se equalizar dos dois lados, em eclusa do Canal do Panamá, ao lado da capital do país, a Cidade do Panamá
O canal é super estreito, difícil imaginar que um navio possa caber ali. O valor para a travessia no canal varia conforme a embarcação, o mais barato até hoje foi de menos de um dólar, pago por um americano que atravessou a nado o canal na década de 20. Grandes navios podem chegar a pagar de 300 a 400 mil dólares de pedágio para esta travessia.
Como sempre, noite movimentada no Canal do Panamá, ao lado da capital do país, a Cidade do Panamá
O restaurante também não é dos mais baratos, mas unimos o almoço e o jantar e aproveitamos a melhor vista da eclusa para tirar algumas fotos e vez as luzes do canal e do porto se acendendo. Um lugar especial e simbólico para comemorarmos o início da nossa viagem pela América Central.
Visitando em grande estilo o Canal do Panamá, ao lado da capital do país, a Cidade do Panamá
Visita a Annanberg Plantation
Ser um super-herói quando se fala de corrida, natação, trabalho, é super bacana. Mas ser o “The Flash” em uma viagem como a nossa além de sacal e cansativo é um desperdício. Vocês podem achar que é piada, afinal estamos fazendo uma viagem de 1000dias, porém 1000dias para conhecer tudo o que nos propusemos, ou seja, a América inteira, incluindo o Caribe, é muito pouco. Chegamos a apenas duas noites aqui em St John, US Virgin Islands e já estamos indo embora. Poderíamos ficar 15 dias só aqui, sem contar St Thomas. É uma ilha linda, com diversas praias, baías, restaurantes e bares para conhecer. Entretanto temos que escolher, ou fazemos o tour tipo “the flash” ou não vamos para BVIs e todos os outros lugares que temos pela frente.
Nosso carro em USVI
Mesmo sendo a menor das USVIs, é uma ilha com quatro mil pessoas e com uma geografia muito parecida com a do litoral norte de SP, toda recortada por praias, montanhas e baías. As outras 11 mil virgens fazem um espetáculo a parte no horizonte à beira mar. Saímos da pousada já depois do meio-dia, pois tínhamos atualizações do site para fazer. Alugamos um carro(ão) e saímos para dar uma volta(ona) na ilha: Coral Bay, Annaberg Plantation, Leinster Bay, Maho Bay, Cinammon Bay, entre diversas outras “bays” de água cristalina e montanhas verdejantes. Simplesmente maravilhoso!
Maho Beach - St John - USVI
Na Annaberg plantation finalmente encontramos parte da história dos dinamarqueses na ilha. A estrada nova vai margeando a antiga estrada construída por eles e chega até o que foi um dia o Engenho de Açúcar de Annaberg. Uma grande estrutura com moinho de vento e a cavalo, caldeira, fábrica de rum e com direito à vista para a Baía de Leinster para os escravos, um luxo!
Visita a Annanberg Plantation
Foi ela mesma que escolhemos para explorar, pois é o melhor ponto de snorkel da ilha. Vimos logo ali, na praia, arraias, tartarugas, moréias, caranguejo-aranha, camarões e diversos peixinhos. Um exercício e tanto, uns 30 minutos de caminhada e mais quase 3 horas de natação dentro desse aquário marinho. Retornando à Cruz Bay temos uma estrada com vista panorâmica para as diversas outras praias e baías, que só vimos de longe, pois tivemos que passar correndo. Vimos um pôr-do-sol inesquecível em Maho Bay já nos despedindo de USVIs.
Pôr-do-Sol em Maho Beach - St John - USVI
Uma visita relâmpago que me mata por dentro, mas quando olho o que tem por vir sempre me encorajo para seguir viagem. Essas horas é que não queremos nem um pouco esses super-poderes.
Copacabana vista do Forte, no Rio de Janeiro - RJ
Gente, essa coisa de redes sociais dá um trabalhão! Também é tão gostoso abrir a sua página no dia do aniversário e ver quantas pessoas lembraram de você. Amigos que não vejo há muito tempo, hoje quase todos a mais de 1000km de distância, se dão ao trabalho de escrever um recadinho com boas energias, dando parabéns e nos lembrando que mesmo longe estamos todos muito perto! A internet é uma coisa doida mesmo, hoje viajar já não significa necessariamente se isolar do seu mundo, como antigamente. Se você se mantiver online, que é a nossa proposta, estará conectado a todos que ama, às vezes muito mais do que se estivesse morando na mesma cidade! É, são novas descobertas que a vida vai nos proporcionando! Passei a manhã toda hoje lendo e respondendo recados no site, facebook pessoal e do 1000dias, rindo, lembrando, me deliciando em rever e me reconectar com vários amigos.
Pedalando do Leblon para Copacabana, no Rio de Janeiro - RJ
Final de tarde, já quase vesga de tanto computador, resolvemos dar uma volta na orla entre o Leblon e Copacabana. O Ro foi correndo e eu fui de bicicleta, outro esporte ótimo para o Rio. Orla plana, aquele vento na cara, praia e pessoas saudáveis correndo, se exercitando, aquela sensação de vida saudável. Ainda mais quando lembramos do frio e da chuva que está lá no sul! Fomos direto ao Forte de Copacabana conhecê-lo por dentro.
A lua ilumina o mar ce Copacabana, no Rio de Janeiro - RJ
Muito bacana, mesmo já tendo visitado o Rio eu nunca havia estado lá. Prédio antigo com exposição externa de aparatos militares, pelo horário não conseguimos ver a exposição de aquarelas, que fica aberta só até as 18h. Vista linda da praia de Copa e do Pão de Açúcar, uma cervejinha no Café Colombo e um bom papo com os amigos... pelo celular, tudo bem, mas já podemos matar as saudades!
Visão noturna de Copacabana, no Rio de Janeiro - RJ
Retornamos queimando as calorias da long neck na corrida/pedalada e fomos para casa. Um belo final de tarde. Jantar saudável, daqueles que eu gostaria de ter todos os dias, salada, salmão e suco, hummm! Um mês aqui eu entraria em forma rapidinho! Mais tarde, como prometido ontem, fomos bisbilhotar a vida boemia do Leblon. No caminho já encontrei um curitibano “da gemada” como gosta de dizer, Luiz Felipe Leprevost, que estava participando de um evento de poemas em uma livraria e espaço cultural. Bons tempos de Ponto Final! Ainda ganhamos o seu livro “Barras antipânico e barrinhas de cereal”, boa leitura de cabeceira para a viagem! Dali, seguimos para o Jobi, tradicional bar com ótimo chopp e full of gringos. Bom irmos nos acostumando, acho que daqui para cima em turismo durante a semana, brazucada será peça rara!
Um brinde para a Lina no Jobi, Leblon, Rio de Janeiro - RJ
Delicioso mergulho no Mirror Lake, nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
O nordeste dos Estados Unidos, região conhecida como Nova Inglaterra, é mais famosa por sua costa histórica, belas praias e deliciosas lagostas. Durante o verão as Green Mountains e sua irmã do leste, as White Mountains, ficam meio de escanteio, quando as estações de esqui fecham por falta do elemento fundamental para sua atividade: a neve.
Passeio nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
O que muitos esquecem é que quando a neve vai embora, ela deixa para trás uma nova Nova Inglaterra, tão bonita e especial quanto a sua branca e gelada paisagem. Montanhas verdes, rios cristalinos formados pelo degelo e alimentados por fontes de águas minerais, trilhas sequinhas e a oportunidade de encontrar a vida selvagem que não precisa mais se esconder do frio.
Trilha para a cachoeira Sabbaday, nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
A área oferece oportunidades para montanhismo, escalada em rocha, caminhadas, caiaque, rafting e uma infinidade de atividades para os amantes da natureza. Tudo isso, é claro, com a praticidade e a infraestrutura peculiar aos parques e florestas nacionais americanas: estacionamentos, mirantes, trilhas sinalizadas com vários níveis de dificuldade e acessibilidade garantida para todos.
Viajando pelas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Trilha para a cachoeira Sabbaday, nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Nós utilizamos como base a pequena vila de Woodstock, vizinha à cidade de Lincoln, já no estado de New Hampshire. Ficamos hospedados no Wilderness Inn, que além de muito confortável e um café da manhã divino, tem como principal diferencial o atendimento personalizado dos donos, viajantes inveterados! Rosana nos ajudou a montar um roteiro, forneceu mapas e deu as melhores dicas de toda a área e acabamos decidindo estender a nossa estadia por mais uma noite para poder explorar melhor a região.
Nosso roteiro nas White Mountains
O dia começa com um pit stop no posto mais próximo para abastecer o carro e preparar a nossa cesta de piquenique, já que dentro da floresta não se encontram postos e restaurantes. Entramos na floresta nacional pela Kancamagus Highway, uma estrada cênica com vários mirantes, vistas fantásticas das montanhas e informações interessantes sobre a história geológica destas terras.
Rio de águas claras e geladas nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Estes montes já foram cobertos por mais de 1 km de gelo, há mais de 15 mil anos, na última glaciação. O degelo formou os “notchs”, vales estreitos que hoje concentram as principais atrações da Floresta Nacional das Montanhas Brancas. Antes de nos embrenharmos nos vales queríamos ter uma visão mais ampla da região e fizemos um pequeno detour para o famoso Mount Washington, o ponto mais alto do nordeste dos Estados Unidos, com 1.917m de altitude.
A bela paisagem durante a subida do Mount Washington, ponto mais alto das White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Há várias formas de chegar ao topo do Mount Washington, trem é a mais cara e talvez a mais divertida delas. A nossa escolha normalmente seria a forma mais tradicional, a pé. Há várias rotas e geralmente a mais bonita é a mais difícil. Hoje, porém, acabamos optando por conhecer outra das atrações do parque: a Mt. Washington Drive Road. Um parque privado, criado em 1861 pelo visionário proprietário dessas terras, é a atração turística (construída pelo homem) mais antiga dos Estados Unidos.
Fiona nos leva pelas estradas das White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Trem leva turistas ao topo do Mount Washington, nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
O Mt. Washington possui um observatório climático completo e se orgulha de quebrar os records de piores condições climáticas do mundo! No seu cume já foram registrados ventos de 372km/h, em uma tempestade em abril de 1934. Para ler os relatos completos da aventura do homem que viu, mediu e sobreviveu a esta tempestade para contar a história, é só clicar aqui.
A caminho do topo do Mount Washington, nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Muito vento, gift shops e fotos depois, seguimos em direção ao Crawford Notch, lugar que poderíamos ficar pelo menos uns 2 dias explorando suas trilhas e diferentes paisagens. O plano inicial era fazer uma trilha de 4 km, mas para isso o dia precisaria ter começado 3 horas mais cedo.
Experimentando fantasia de alce na lojinha do Mount Washington, nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
No topo do Mount Washington e das White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Fizemos uma rápida parada em Bretton Woods, local onde foi assinado o histórico acordo que remodelou toda a economia mundial, criando o FMI, o Banco Mundial e estabelecendo o dólar como a moeda mundial de comércio.
Hotel onde se realizou a famosa conferência de Bretton Woods, nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Local onde foram definidas as novas diretrizes do mundo capitalista, um marco importantíssimo e bem lembrado pelo meu amado marido economista. Detalhe: o Acordo de Bretton-Woods foi assinado em julho de 1944, no mês seguinte da Invasão da Normandia, o famoso “Dia D”, já no final da Segunda Guerra Mundial.
Visitando Bretton Woods, nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Terminamos a loop road passando pelo Franconia Notch, onde fizemos uma trilha rápida pelo Basin, para começar a acostumar nossa sobrinha linda às atividades esportivas na natureza. Ela é meio preguiçosa, mas com jeitinho conseguimos tirá-la do conforto da Fiona e colocá-la em movimento.
The Basin, lembrança da última era glacial nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
No caminho para casa ainda faríamos uma última parada, a mais esperada do dia para nossa querida sobrinha, o Mirror Lake! Toda a preguiça que a Bebel tem para caminhar simplesmente desaparece quando o assunto é água! Nossa linda sereia não demorou um segundo para entrar na água do Mirror Lake, parada obrigatória para fechar o dia de viagem em New Hampshire.
Mirror Lake, nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Vamos embora sem ter encontrado nenhum alce, animal comum nessa região, mas difícil de ser avistado durante os dias quentes. Ficamos sem o alce, mas tivemos a sorte de ver um urso preto, lindo! A sorte foi apenas a de estarmos passando em frente ao pequeno circo da cidade na hora de descanso do pobre coitado. Ele estava fora de sua jaula, na área de playground, mas com uma cara meio aburrida.
Um urso negro usado em apresentações em Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Um urso negro usado em apresentações em Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Um dia é pouco para explorar tudo o que a White Mountains National Forest têm a oferecer. Em um dia completo conseguimos ter um bom overview, mas se você tiver um final de semana ou até um feriado prolongado de 4 ou 5 dias, sem dúvida não faltarão atividades. Seja no verão ou no inverno, trekking ou skiing, a beleza natural da região não irá decepcionar.
Ponte refletida em lago cristalino, nas White Mountains, região de Lincoln, em New Hampshire - Estados Unidos
Os Dois Irmãos na Praia da Cacimba, em Fernando de Noronha - PE
Hoje foi nosso primeiro dia em Noronha e já começamos acelerados. Havíamos agendado mergulhos com o nosso instrutor (e amigo) Fernando, da Noronha Divers. O Fernandão providenciou um barco menor dedicado apenas aos nossos mergulhos. Atendimento VIP, fechamos um planejamento de pontos para nos prepararmos para o principal objetivo, a Corveta. Conosco também está o Haroldo, mais novo mergulhador da família, portanto escolhemos também pontos com perfis recreacionais.
Preparando-se para embarcar para manhã de mergulhos em Fernando de Noronha - PE
Nosso primeiro mergulho foi em Cagarras, um paredão de corais maravilhoso! Fomos a 30m, havia muita vida, várias tartarugas, formações de corais e esponjas, badejos e variados tipos de peixes. Visibilidade de água mineral, ponto espetacular.
Tartaruga durante mergulho na Lage Noronha, em Fernando de Noronha - PE (foto de Mateus Harfush - Ciliares)
Saímos do paredão para uns recifes mais rasos, com formações coralíneas, cavernas submarinas e muita cor, o Buraco das Cabras. É sensacional! Vimos diversas espécies de peixe, moréias e uma tartaruga. Dois mergulhos fantásticos, já com as duplas de aço, para adaptação rumo à Corveta.
Corais durante mergulho no Buraco das Cabras, em Fernando de Noronha - PE (foto de Mateus Harfush - Ciliares)
mergulho no Buraco das Cabras, em Fernando de Noronha - PE (foto de Mateus Harfush - Ciliares)
Depois de um belo açaí, à tarde fomos fazer a trilha da Vila dos Remédios até a Baía dos Porcos, passando pelas praias do Cachorro, Meio, Conceição, Americano, Boldró, Bode, Cacimba até chegar à Baía dos Porcos.
Caminhando na Praia da Conceição rumo à Praia da Cacimba, em Fernando de Noronha - PE
Foi uma bela trilha, com direito a pedras vulcânicas, vistas de morro e trilha com cactáceas e urtigas. Vimos ainda o Campeonato de Surf na praia da Cacimba, os surfistas não entenderam nada quando viram um maluco nadando em direção ao canal entre os dois irmãos. “É o meu marido”, tive que assumir.
Bela paisagem com o Morro do Pico ao fundo, em Fernando de Noronha - PE
Mar com ondas imensas, tubos perfeitos para o surfista e o Rodrigo na água... Surreal. Tinha até cobertura da Globo com câmera super-slowmotion, 2 mil quadros por minuto que faz imagens lindíssimas!
Praia da Cacimba, em Fernando de Noronha - PE
Grandes ondas no morro dos Dois Irmãos, em Fernando de Noronha - PE
Uns petiscos no bar da Cacimba e seguimos de táxi de volta para a pousada. À noite fomos conhecer o Festival Gastronômico de Noronha, comendo um delicioso prato de risoto cremoso de camarão no Bistrô da Cacimba. Vinhozinho Bordeaux oferecido pelo primo para celebrar este primeiro dia de mergulhos e praias.
Andando de táxi em Fernando de Noronha - PE
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