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Vinicius (04/11)
É verdade que o português é uma língua importante nas Bermudas?...
Paulo Henrique da Costa Pinheiro (03/11)
Gostaria de saber o contato do Adão...irei para a Serra das Confusões e...
Pantera (30/10)
Muito boa as informações e tudo que pude ver e ler, paragens por falar ...
Pantera (30/10)
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Pantera (30/10)
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Flamingos se alimentam nas águas vermelhas da Laguna Colorada, no sudoeste da Bolívia
O Parque Nacional da Fauna Andina Eduardo Abaroa, já na Bolívia, geralmente é conhecido pelos turistas de São Pedro do Atacama apenas como o caminho mais bonito para o Salar de Uyuni.
A Laguna Verde, a primeira de muitas lagoas altiplânicas na rota para a Laguna Colorada e o Salar de Uyuni, na Bolívia
O parque criado em 1973, foi ampliado em 1981, depois do naufrágio de um acordo territorial em que a Bolívia cederia este território ao Chile em troca da região de Arica, sua tão sonhada saída para o Oceano Pacífico. O acordo estava prestes a ser fechado quando o Perú entrou nas negociações e acabou inviabilizando-o. A água das lagoas seria utilizada para a mineração de cobre chilena, esgotando e poluindo as lagoas de degelo e mananciais que fazem desta região uma das mais importantes áreas para os milhares de flamingos, vicuñas e vizcachas que vivem neste parque.
Lhamas parecem flutuar no céu, ao lado da Laguna Colorada, na Bolívia
O parque possui aproximadamente 715 mil hectares de superfície, entre uma cordilheira vulcânica e uma serra, com altitude média de 4 mil metros e temperatura média de 2°C, podendo chegar à -30°C! A fauna que se adaptou a estas condições extremas portanto é muito especial e conta com diversas espécies que correm risco de extinção, como os flamingos (chileno, andino e James), as vicuñas e outras aves como el suri e La soca cornuda. Também são encontradas as llamas, vizcachas (um tipo de roedor como o coelho) e uma tímida variedade de vegetação. As principais atrações são as lagoas cercadas por vulcões e montanhas nevadas e a observação dos glamorosos flamingos.
Gelo retorcido da Laguna Blanca, no caminho para a Laguna Colorada, no sudoeste da Bolívia
O primeiro dia de viagem começou pelo extremo sul do parque, logo após cruzar a fronteira do Chile com a Bolívia que tem acesso pela mesma estrada do Paso de Jama. Seguiam conosco o nosso guia Cristóbal e, de carona, sua amiga Krasna chilena de origem croata.
Muito bem acompanhado,entrando na Bolívia a caminho da Laguna Colorada
A primeira parada é no mirante da Laguna Verde, com mais de 17km2 de superfície, ela é dividida em duas, sendo a primeira metade conhecida como Laguna Blanca. Com suas águas congeladas não fica difícil entender por que recebeu este apelido. Ao fundo vemos as costas do Vulcão Licancabur, nosso companheiro de horizonte em São Pedro do Atacama.
O magnífico cenário no caminho para a Laguna Colorada, na Bolívia
As estradas são de terra e alguns trechos não muito bem conservados, o que leva aos motoristas mais experientes a abrirem novos caminhos fugindo dos buracos e da neve acumulada. Assim, existem diversos caminhos e todos eventualmente irão nos levar ao mesmo lugar. Portanto se resolverem se aventurar no parque, vale a pena esmiuçar um mapa, tentar se atualizar sobre os novos caminhos e talvez tentar seguir os carros turísticos. Nem sempre os “choferes” bolivianos gostam de compartilhar estas informações, afinal este é o seu ganha pão, mas com sorte pode ser que encontrem algum mais descolado. Nós tínhamos pouco tempo e por isso decidimos tentar fazer o roteiro completo em 2 dias. Assim, contratamos Cristóbal, que já conhecia o caminho e as manhas dos refúgios onde ficaríamos abrigados.
Jipes levam turistas para a Laguna Colorada, na Bolívia
Nossa segunda parada foi em um pequeno complexo de águas termais. O frio e o vento desafiam os mais corajosos a entrar na pequena piscina que águas calientes perto dos 40°C! A paisagem dos arredores também é recompensadora! Eu estava em dúvida se entraria, mas todo este ambiente, somados ao fato de que o refúgio não teria banho quente, não deixaram dúvida de que seria uma oportunidade única! Rsrs!
Maravilhosa piscina de águas quentes a quase 4.500 metros de altitude e temperatura externa próxima do 0 graus, no caminho para a Laguna Colorada, na Bolívia
Continuamos o nosso roteiro rumo à principal atração do dia, a Laguna Colorada! Passamos por uma região com pequenos geisers e atividades térmicas de origem vulcânica, conhecida como o Sol de Mañana e seguimos adiante! Ainda tínhamos que fazer um pequeno desvio para chegar à Aduana onde tiraríamos a nossa permissão para entrar com a Fiona na Bolívia. Estávamos ansiosos para chegar cedo, ver a Laguna Colorada ainda com luz e para conseguirmos uma boa vaga no refúgio para a noite gelada.
Uma das mais altas aduanas do mundo!
O espetáculo da Laguna Colorada já começa ao longe. Sua coloração avermelhada se destaca na paisagem predominantemente marrom. A cor vermelha acontece devido à alga surirella, rica em betacaroteno e dieta do crustáceo Artemia Salina. Esta por sua vez é a principal fonte alimentar dos pássaros da região, tornando-se responsável pela coloração avermelhada nas plumas dos flamingos. A natureza é mesmo perfeita!
Chegando à fantástica Laguna Colorada, no sudoeste da Bolívia
Depois de muito bem instalados, eu e o Rodrigo fomos até as margens da lagoa, observar os flamingos, que muito bem adaptados e se sentindo acolhidos na sua casa, nem se incomodam com a presença dos turistas. Todo e qualquer ângulo é perfeito e o resto de sol no final da tarde deixa as cores ainda mais intensas!
Flamingos se alimentam nas águas vermelhas da Laguna Colorada, no sudoeste da Bolívia
Retornamos ao nosso abrigo, Refúgio La Cordilleira, um hotel 5 estrelas comparado com os outros abrigos, segundo os nossos amigos. Lá interagimos com o pessoal dos tours que também estavam hospedados, brasileiros, espanhóis e até um casal de alemães que está cruzando de Uyuni para São Pedro de bicicleta!
A Laguna Verde semi-congelada, no caminho para a Laguna Colorada, na Bolívia
Eles dormiram as duas primeiras noites em barracas, com seus sacos de dormir para -30°C, um equipamento de segurança importantíssimo nessas condições. O sol se pôs e a temperatura despencou! Na preparação do jantar me lembrei que o nosso fogareiro não é adequado para altitude... o pouco oxigênio deixa a chama quase inexistente e a velocidade de fervura ridícula. Sorte que depois do jantar da tropa toda, conseguimos emprestar o fogão industrial do refúgio e fazer o nosso macarrão quentinho.
Pessoas se reúnem ao lado do fogareiro do nosso refúgio na Laguna Colorada, no sudoeste da Bolívia
Já com as luzes do refúgio apagadas, brindamos à esta noite inesquecível com um vinho chileno, vendo a lua cheia iluminar a Laguna Colorada.
Maravilhada com a beleza da Laguna Colorada, na Bolívia
Temos andado por uma região histórica para a Família Junqueira, o que torna a viagem ainda mais curiosa, uma vez que o Rodrigo vem descobrindo novas informações sobre os primeiros Junqueiras no Brasil. O patriarca, João Francisco Junqueira foi o primeiro a chegar de Portugal por volta de 1750, ao que tudo indica, ele começou a fortuna dele no garimpo de ouro. Posteriormente casou-se com uma mulher de linhagem nobre européia e reuniu neste inventário uma das maiores fortunas da época. Um de seus filhos, o Barão de Alfenas, foi homem muito influente, deputado oposicionista à Dom Pedro I, um dos grandes motivos para D. Pedro I voltar a Portugal, passando seu trono ao seu filho, D. Pedro II.
Todas as terras por onde estamos passando, de Carrancas à Caxambu eram parte do grande latifúndio pertencente à João Francisco e herdado por seus filhos, dentre eles Gabriel Francisco Junqueira, tio distante de Rodrigo, o Barão de Alfenas. Em Cruzilha ouvimos dizer que existe um busto de João Francisco e na biblioteca livros com a história da cidade, que girava em torno da família. Quem nos contou foi a garçonete do Massaroca de Carrancas, que é de Cruzilha e comentou sobre o assunto ao reparar no sobrenome do Ro no seu cartão de crédito.
O latifúndio era dividido em diversas fazendas, algumas delas ainda existem com o mesmo nome, como a Atraituba, que fora preparada para uma visita de S. Pedro II com um portal especial que nunca fora aberto. Corre na boca pequena que ele não faltou à visita, mas sim que gostava de entrar pela senzala, fazendo a farra com as belas negras que lá viviam. Na Fazenda Bela Cruz aconteceu a maior revolta escravagista da história imperial no sul do Brasil, o Levante de Bela Cruz, onde os escravos revoltados acabaram com todos os brancos (leiam mais detalhes no blog do Ro). O Rodrigo ficou indignado com os negros que trucidaram seus primos distantes, mas eu confesso que não consigo ficar com raiva... Já pensaram? Só o Barão, irmão e tio dos Junqueiras assassinados, tinha 111 escravos, imagine os outros! Não gosto nem de pensar como eram tratados para terem ficado tão indignados.
Chegando à Caxambú o Rodrigo, sempre nostálgico e com este sangue nobre, não titubeou em escolher o Hotel Glória, o mais tradicional da cidade. Vamos explorar as águas milagrosas de e nos preparar para o Vale do Matutu.
Se refrescando na cachoeira da Laje na volta do Bonete em Ilha Bela - SP
De hoje não passa! Temos que voltar, até por que amanhã cedo vamos para Curitiba, a Luiza está chegando. Acordamos bem cedinho, demos uma caminhada na praia, eu alonguei enquanto o Ro corria e aqueeeele mergulho bem gelado para acordar! Que dia saudável! Café da manhã gostoso e super natural e vestimos nosso uniforme de trilha, afinal temos 12km pela frente!
Com o André na Pousada Canto Bravo na Praia do Bonete em Ilha Bela - SP
Na trilha de volta logo começamos a ver o movimento. Três amigos estavam chegando cedinho ao Bonete, devem ter começado a caminhar as 6h30am, pois nos cruzamos no nosso início da trilha. De 5 em 5 minutos encontrávamos casais ou amigos amalucados carregando suas mochilas, barracas ou apenas água para a trilha. A pergunta mais comum era, “Vocês estão vindo do Bonete? Quanto tempo falta?”. Seguimos, passamos direto pelo Rio Areado e continuamos com o objetivo de parar apenas na Cachoeira da Lage, tomar um banho gostoso e seguir caminhada.
Caminhando pela Praia do Bonete em Ilha Bela - SP
Ali encontramos um grupo muito bacana! Um tio com seus vários sobrinhos e 2 filhos que estavam fazendo o programa de passar o dia na trilha e tomando um banho de cachoeira. As crianças estavam empolgadíssimas e na volta 3 delas dispararam na frente. Imagina se o Ro ia deixar elas ultrapassarem ele? Nunca! Flávia, logo olhou para ele e perguntou se ele era atleta, por estar acompanhando o ritmo dela. Bem, eu até tentei no começo, mas eles me passaram correndo e num pique, que eu nem pude me culpar.
Caminhando pela Mata Atlântica voltando do Bonete em Ilha Bela - SP
Resolvi andar no meu ritmo acelerado, mas não enlouquecido como o deles. Caminhar sozinha numa trilha dessas as vezes é gostoso, mas hoje me deu uma sensação de que o tempo não passava! Quando cheguei o Ro falou que fiquei uns 5 minutos atrás deles apenas... mas para mim parecia uma eternidade! Nem pude achar ruim que ele me abandonou na trilha, pois além de estar cuidando das crianças que deram “um perdido” no tio, eu conheço o meu marido! Uma criança de 40 anos e que não gosta de perder nunca! Muito menos para uma menina de 10 anos, né Flávia!?
Final da trilha, voltando do Bonete, em Ilha Bela - SP. O grupo voltou conosco desde a cachoeira do Lajeado
Conversamos, tiramos fotos e nos inteiramos das notícias do Bruno com o Seu Zé no estacionamento. As crianças adoraram a nossa história e nos bombardearam de perguntas! Cada um tinha a sua especialidade, matemática, geografia, línguas e esportes. Foi um sufoco conseguir responder a todas elas! Mas adorei os nossos novos amigos, espero que nos encontrem logo no Facebook, MSN e Orkut!
No caminho de volta para o norte da ilha, almoçamos no All Mirante, restaurante indicado pela nossa amiga, madrinha e fiel leitora Paulinha! Além de ser gostoso tem uma super vista panorâmica!
Celebrando a Trilha do Bonete no restaurante All Mirante, em Ilha Bela - SP
Minutos depois, já na estrada para o norte, passando por Perequê o celular finalmente deu sinal de vida e de repente comecei recebi o recado: 9 ligações da minha mãe! Pensei “Caraca, Nasceu a Luiza!”, comecei a tentar ligar para eles e nada! Ninguém atendia! Eu tinha certeza que era isso, comecei a chorar na mesma hora. Um misto de alegria e tristeza que eu nunca tinha sentido, eu chorava copiosamente emocionada por que sabia que ela tinha nascido e triste por não estar lá, no hospital! De repente chega uma mensagem do Dudu, pai coruja, com a foto da Luiza, LINDAAAAAAAAAAA! Aí eu chorei mais ainda! O Ro ficou até preocupado “você só pode estar chorando de alegria, né linda?”, ele perguntou. Sim, eu estava alegre, muito alegre, mas eu queria tanto estar lá ao lado deles! Ver a Luiza dentro da maternidade, aquele vidro onde ficam todos os bebês... ver a cara do Dudu de assustado e da Dani de cansada e MÃE.
Trocando a frauda da Luiza, que não gosta nada dessa função! (Curitiba - PR)
Eu havia ligado para ela na noite anterior à trilha do Bonete e ela disse que achava que seria mesmo no final de semana, estava super tranqüila. Que nada! Enquanto estávamos caminhando pela trilha ainda a caminho do Bonete, a Luiza nasceu. No dia 07/07/2010, às 13h50, com 50cm e 3,450kg e não tinha cara de joelho! Não é demais essa minha sobrinha? Foi muito bem feita pelos pais mesmo... tudo o que eu queria era tomar uma pílula e voltar no tempo para estar lá...
Bem, não existe pílula nenhuma... Então começamos a arrumar as coisas para sair cedo amanhã e no final da tarde recebemos um belo convite do nosso anfitrião em Ilha Bela para comer uma deliciosa moqueca de peixe na casa de seus amigos. Lá fomos nós! Conhecemos o Fernando, Robert, Ricardo, Cris e filhos. O Dudu e o Ique estão treinando com Fernando e Ricardo para uma competição de vela que vai começar no próximo sábado, dia 17/07. A semana mais agitada de Ilha Bela, a Capital de Vela. Eu não entendo nada do mundo náutico, li alguns livros, mas sou só mais uma curiosa insaciável! Por falar em insaciável, foi difícil parar de comer a deliciosa moqueca e pirão de peixe e aquela pimentinha especial! De sobremesa para arrematar uma torta de abacaxi com coco que eu nunca havia provado igual.
Vista da casa do Dudu e Celina em Ilha Bela - SP
Mais uma vez fechamos em alto estilo a nossa estadia em um lugar tão especial quanto este. Casa e anfitriões espetaculares, trilha maravilhosa, novos ótimos amigos e assim a Ilha Bela ficará na nossa lembrança, com o gostinho de quero mais.
Canyon formado pelo rio Iapó, um dos maiores do mundo, no P.E do Guartelá, região de Tibagi - PR
O Cânion Guartelá formado pelo Rio Iapó fica entre as cidades de Castro e Tibagi. Possui 32 km de extensão e por isso é considerado o 6° maior cânion do mundo, sendo que os outros 5 primeiros são medidos por outras grandezas, profundidade, etc.
Riacho de águas geladas no P.E do Guartelá, região de Tibagi - PR
A história do seu nome vem dos tropeiros paulistas que vieram colonizar a região, fazendo extração de madeira, ouro e diamantes. Quando eles chegaram por aqui tiveram grande resistência dos índios tupi-guarani que habitavam a região, passando por pequenas batalhas e mortes dos silvícolas que tentavam defender seu território. A partir daí desenvolveram códigos para se comunicar, e certa vez um dos fazendeiros disse ao vizinho “Guarda-te lá que aqui bem fico”. A expressão evoluiu, encurtou e daí surgiu a nomenclatura de duas regiões destas redondezas, o “Guartelá” e o “Bem Fico”.
Admirando o mesmo visual que os índios já admiravam há 10 mil anos! (na Lapa Poinciano, P.E do Guartelá, região de Tibagi - PR)
Um Parque Estadual formado para preservação de toda a extensão do cânion, seus campos rupestres que misturam as matas atlânticas, nas várzeas do rio, cerrado nas partes mais altas e inclusive a caatinga. Esta distinta cobertura vegetal e de rochas areníticas, inclusive com presença de formações coralíneas, comprova a evolução geológica deste terreno, que antes foi mar, depois se torno um deserto gelado e hoje possui o clima sub-tropical.
Antigas formações de coral no P.E do Guartelá, região de Tibagi - PR
A minha história com o cânion é antiga, a primeira vez que estive aqui eu estava com 12 anos. Foram algumas atividades escoteiras, acampamentos, escaladas, banhos de cachoeira e afins. A estrutura e as regras do parque se modificaram completamente, antes podíamos ir e vir por tudo. Hoje as trilhas são controladas e tem a obrigatoriedade de acompanhamento de guias. Antes chegávamos de carro às margens dos panelões, hidromassagem natural deliciosa, apenas suportável no verão, já que as águas são proibitivamente frias!
Os famosos panelões do P.E do Guartelá, região de Tibagi - PR
A última vez que estive aqui, já faz 10 anos, vim passar o dia e fiz a trilha da Pedra Ume, hoje aberta apenas para pesquisadores. São 18km em uma área menos explorada que nos levam à uma fenda linda e à caverna onde são encontradas as pedras umes, usadas para curtume de couro, etc. É maravilhoso! Hoje achamos que faríamos esta trilha, hoje conhecida como trilha completa. Infelizmente ela não é tão completa assim, mas ainda assim nos levou paisagens sensacionais!
P.E do Guartelá, região de Tibagi - PR
Caminhamos pelo cerrado com vistas lindas do cânion, atravessamos a pedra do gavião e chegamos à Lapa do Ponciano, onde encontramos pinturas rupestres que datam de 10 a 12 mil anos! Acredita-se que as tribos que viviam por aqui sinalizavam nestas lapas os locais dos seus abrigos e a direção para onde estavam seguindo, além de cenas e animais encontrados por eles nas redondezas.
Pinturas rupestres na Lapa Poinciano, no P.E do Guartelá, região de Tibagi - PR
Gilberto foi o nosso guia, junto das monitoras da Eco Ação. Sua família chegou na região à muitos anos, fez parte da história da colonização da região e ele é um dos principais conhecedores do parque e das fazendas que estão no entorno. Foi ótimo nas explicações, dados histórico, principalmente por sua paixão pelo cânion.
Aulas de geografia e geologia durante passeio no P.E do Guartelá, região de Tibagi - PR
Aqui acontece um dos raftings mais radicais do Brasil, são 14 horas descendo o rio de bote, durante quase metade do percurso em corredeiras de nível 4 e depois da cachoeira de 6m que vemos do mirante o rafting se torna nível 6! Gilberto nos contou histórias que só nos deixaram ainda mais loucos para voltar no verão, época mais indicada para a realização desta atividade.
O turbulento rio Iapó, no P.E do Guartelá, região de Tibagi - PR
Terminamos o passeio na trilha básica, voltando ao mirante da Cachoeira da Ponte de Pedra, fechada para banho, fotos, etc, onde eu cansei de tomar banho e brincar. É sempre uma delícia voltar ao cânion, lembrar da infância e estar em um lugar tão espetacular que está tão pertinho de casa. Belezas do Paraná que muitos curitibanos e paranaenses nem sabem que existe!
Belíssimo visual do canyon no P.E do Guartelá, região de Tibagi - PR
Pegamos nosso rumo para a cidade de Castro, onde passaremos esta noite. Uma cidade super gracinha, casas coloniais antigas bem preservadas no centro, festa junina, frio do sul e céu de brigadeiro! Passamos mais um dia dos 1000, depois de tanto Brasil, aqui no Meu Paraná!
Prédios antigos e araucárias, cenário de Castro - PR
Mil Dias no Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
Sequoia National Park, um sonho antigo! Desde que ouvi falar sobre essas gigantes tenho o sonho de conhecer, abraçá-las e me perder entre esta floresta encantada. Bem o dia chegou! Tiramos dois dias para conhecer todo o parque, tentando mesclar estradas cênicas e caminhadas para conhecermos o máximo possível em dois dias.
Entrada do Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
O parque estava bem movimentado, cheio de turistas emendando a semana do spring break para conhecer a região. A Foothills Area tem várias trilhas bonitas, rios cristalinos e uma mata verde com clima bem agradável nesta época do ano. Porém nós queríamos ver mesmo eram as sequoias, então passamos rapidamente pela Hospital Rock, assim apelidada, pois foi onde um caçador que sofreu um acidente com a própria arma foi tratado pelos indígenas que viviam nesta região. Na pedra podemos ver algumas pinturas rupestres e caminhar até as margens do rio. Nesse caminho também passamos pela Cristal Cave, infelizmente fechada no inverno.
Explorando rio no Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
No primeiro dia cruzamos a Giant Forest que estava ainda mais encantadora com bastante neve fresquinha nos pinheiros menores, cena de filme! A neve e a neblina davam aquele ar mágico para a paisagem e os poucos raios solares logo destacavam o tom acanelado dos troncos das sequoias.
As primeiras e gigantescas sequoias que avistamos no Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
Pulamos as principais trilhas e a nossa primeira parada foi em um estacionamento bem longe da muvuca, pouco antes do Lodgepole Visitor Center. Um grupo de sequoias lindíssimas estava lá sozinhas, só nos esperando. Elas são fantásticas e a neve faz tudo ficar ainda mais divertido.
A Ana entre sequoias milenares no Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
Cruzamos todo o parque e a área da Sequoia National Forest, com vários mirantes bacanas sobre o mar verde de coníferas e finalmente temos uma ideia do que vamos encontrar pela frente, o magnífico Kings Canyon!
Estrada na parte alta do Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
A próxima parada é na General Grant Grove onde está localizada a segunda maior árvore do mundo (em volume), a General Grant Tree! Uma trilha entre sequoias gigantes no leva até a atração principal.
A imponente "General Grant", no Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
No caminho um túnel log impressionante faz termos uma noção mais real de quão grandes elas podem ser. Esta árvore caiu há mais de 200 anos, suas raízes tem uma circunferência de uns 8m de diâmetro e o túnel formado no meio do tronco é grande o suficiente para abrigar todo um time de futebol e seus reservas!
As imponentes sequoias no Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
Continuamos para o Princess point, onde temos uma ótima vista do cânion, simplesmente sensacional. A Great Western Divide é onde culminam as maiores montanhas dos Estados Unidos, um pouco atrás está o Mount Whitney (4.417m), maior montanha americana nos “lower 48”. Montanhas nevadas e um belíssimo vale verde que pode ser completamente explorado durante o verão, já que nesta época a estrada ainda está fechada para prevenir dos possíveis desabamentos de rochas.
Visitando o Kings Canyon National Park, na Califórnia - EUA
Hume Lake é a antiga região da madeireira e que hoje se tornou uma grande área de turismo, com cabanas e uma linda vista do lado e picos nevados. Tentamos retornar por esta estrada, porém a neve estava alta e não conseguimos passar. Retornamos todo o caminho a tempo de chegar à Sherman Tree, a rainha de todas as sequoias, com idade estimada em 2.200 anos!
Lago no Kings Canyon National Park, na Califórnia - EUA
Chegamos quando a lua já apontava no céu, a neblina deixou o fim de tarde ainda mais gelado e já não havia quase ninguém na trilha mais visitada do parque. Tivemos um momento a sós com um dos seres mais impressionantes que já vi na minha vida. Conseguem imaginar toda a história que esta árvore já viu? Tudo que já aconteceu enquanto ela estava aqui, neste mesmo exato lugar? Esperamos poder absorver parte da sabedoria e da energia desta grande sentinela do tempo e da vida.
A famosa "General Sherman", a maior árvore do mundo, no Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
No segundo dia fomos direto para a Moro Rock Trail, oficialmente fechada pela neve, mas aberta a quem quisesse tentar explorá-la, por sua própria conta e risco. Subimos em torno de 6 km pela estrada e na trilha a neve estava ainda fofa, mas encontramos pegadas frescas e logo um grupo retornando do mirante, good news: o mirante estava aberto e absolutamente fantástico!
Ursos, só vimos nas placas do Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
Uma escadaria foi construída na crista desta pedra de onde podemos ter a vista completa do Kaweah Canyon, toda a Sierra Nevada e as montanhas nevadas do Kings Canyon e a magnífica floresta de coníferas a nossos pés. Ficamos lá em cima por quase mais de meia hora, apenas admirando a paisagem.
Mirante no alto da Moro Rock, no Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
Um pequeno detour nos levou até o túnel log entre sequoias gigantes e pinheiros, passando pela Parker´s Group. Agrupamentos de sequoias como este são raros e ainda mais bonitos.
Um grupo de sequoias no Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
Este é um dos famosos túneis onde passam os carros quando a estrada está aberta. Ele foi recortado no tronco de uma sequoia caída e deu um certo trabalho para chegar lá em cima, já que estava cheia de neve e bem escorregadia, mas eu não perderia a oportunidade!
Estrada passa em tunel dentro de uma sequoia no Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
Terminamos o dia na Big Trees Trail, uma trilha interpretativa fantástica com explicações sobre os ciclos de vida e os principais elementos que fazem aquele o terreno ideal para o desenvolvimento das sequoias.
Admirando as árvores gigantes no Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
O tempo estava perfeito, céu azul e paisagem perfeita para apenas caminharmos na floresta, abestalhados com a beleza do lugar. Retornamos por um novo caminho, brincamos na neve e aproveitamos cada segundo no silêncio contemplativo da floresta. Não nos despedimos agora das sequoias, diremos apenas um até logo! As encontraremos novamente no Yosemite!
As primeiras sequoias quando se chega na parte alta do Sequoia National Park, na Califórnia - EUA
O mar visto do alto do Quadrado de Arraial d'Ajuda - BA
Mais uma despedida das nossas companheiras de viagem, mas dessa vez acho que foi pra valer, ou melhor, até a próxima no Rio ou onde elas forem nos visitar! Seguimos viagem com intuito de chegar em Itabuna, mas no caminho passamos por cidades importantes na história do Brasil.
A Igreja do centro histórico de Arraial d'Ajuda - BA
Primeira parada, Arraial d´Ajuda, cidade construída em um platô acima do nível do mar, com uma vista maravilhosa para a praia, coberta por coqueiros e de águas protegidas pelos recifes. Com o dia meio indeciso, não sabia se chovia ou fazia sol, não havia nada melhor do que uma programação cultural e histórica. Andamos pelo Santuário de Nossa Senhora D´Ajuda e pelas casinhas antigas da vila que dão um colorido à cidade. Milhares de lojinhas com todos os tipos de bugigangas, cangas e roupas aguardando os turistas. A brodway é a rua do comercio e dos restaurantes, não muito charmosa. Descendo do platô para a praia passamos pela Praia do Parracho, onde pousadas e beach clubs e condomínios residenciais dominaram a faixa entre a rua e a areia. Caminhamos um pouco até a chuva nos fazer acelerar o passo em direção à Porto Seguro.
O mar visto do alto do Quadrado de Arraial d'Ajuda - BA
Pegamos a balsa para Porto Seguro e fomos direto para o centro histórico, conhecer onde foi fundada a primeira vila no novo mundo. É até engraçado, na cidade está veiculando uma campanha dizendo “Nasci em Porto Seguro. Meu nome é Brasil.” Chegamos ao centro histórico e demos uma volta no complexo que possui hoje 3 igrejas, sendo a primeira delas a de Nossa Senhora de Misericórdia, construída em 1526, juntamente com um convento e um posto naval. Ao lado está a pedra fundamental colocada por Gonçalo Coelho, responsável da Coroa Portuguesa por formar a primeira vila brasileira.
Visitando o centro histórico de Porto Seguro - BA
É curiosa a sensação de estar ali, onde tudo começou. Andei por trás dos prédios e igrejas onde ainda vemos um cenário um pouco bucólico e fiquei imaginando o dia a dia dos portugueses na época. Pobres tupiniquins, foram conquistados e logo escravizados, diferente dos Pataxós, Aimorés e Cataxós que resistiram à colonização, retomando a cidade de Porto Seguro duas vezes!
Índios vestidos a carater no centro histórico de Porto Seguro - BA
Além dessa faceta histórica, Porto Seguro hoje é palco para as maiores festas, recebe nesta época milhares de estudantes que buscam, praia, sombra e muita badalação. Só não conhecemos a famosa Passarela do Álcool, pois só começava as atividades mais tarde.
Aspectos do centro histórico de Porto Seguro - BA
O tempo começou a fechar novamente, um temporal se armou e caiu sobre nós exatamente em que estávamos na balsa de Cabrália para Santo André, onde decidimos dormir por esta noite. Uma vilazinha ainda pouco explorada pelo turismo, mas com pousadas muito charmosas e aconchegantes. Ficamos na Jucumã, uma pousada à beira da praia, com gazebos e lounges deliciosos para nos escondermos da chuva em alto estilo. Para fechar o dia, Steffano, o dono da pousada e chef da cozinha nos preparou um jantar com a típica cozinha italiana. Tagliattele com molho de queijo pecorino romano e camarão e um bom vinho, maravilhoso! Não tem jeito melhor de espantar a chuva!
Descansando no centro histórico de Porto Seguro - BA
Vista de Tortola, em BVI, do alto das montanhas
As Ilhas Virgens Britânicas ficam a apenas 25 minutos de barco das USVIs, mas já possuem um clima completamente diferente. Não estou falando de tempo e temperatura, mas sim da personalidade. Chegamos de barco de St John e passamos pela fronteira no pequeno porto de West End. O bom humor dos oficiais da alfândega já demonstrava que estávamos realmente em outro país. Seguimos de táxi dali para o nosso hotel em Road Town, descrita no guia e pelos seus vizinhos como uma cidade congestionada, super agitada, uma cidade grande para os padrões das virgens. Realmente é, mas dentre prédios de 200 anos de idade na estreita Main Street até a Vilagge Cay, uma das várias marinas de BVI, respiramos história, apreciamos a arquitetura e mergulhamos na cultura da ilha.
Nosso carro alugado em Tortola - Ilhas Virgens Britânicas
É curioso como a colonização faz ilhas tão próximas serem tão distintas. Os americanos não conseguem colocar personalidade no que fazem, tudo é muito prático e agilizado, mas não tem sabor. Aqui, nos sentimos em uma cidade de verdade e não em uma cidade planejada pelo marketing da empresa com objetivo de vender, vender e vender. As estradas não são bem cuidadas como as americanas, mas nos levam da mesma forma para conhecer as suas montanhas e praias quase intocadas. Fomos ao Parque Nacional de Sage Mountain, onde trilhas bem marcadas e completamente integradas a natureza nos lembram como é bom fazer parte dela, sem precisar asfaltar e colocar 250 placas de “warning” para que possamos alcançar o pico.
Caminhada no Pàrque da Sage Mountain, a mais alta das Ilhas Virgens Britânicas
Descemos as montanhas e seguimos para Brewers Bay, uma das bucólicas praias no litoral norte, com vista para as montanhas, ao som do mar e do mugido da vaca injuriada porque não conseguia socializar com as galinhas. Seguimos pela estrada costeira conhecendo cada vila, cada povoado: Cane Garden Bay, Carrot Bay e Apple Bay. Paramos para jantar em uma das vilas de pescadores para terminar o dia longe dos turistas, imersos na cultura local.
Praia de Brewers Bay, em Tortola - BVI
As BVIs são autênticas, tem uma personalidade mais “roots”, nos energiza e conecta novamente com o ambiente em que estamos inseridos, torna a viagem mais real e nos faz lembrar como a vida deve ser vivida de forma intensa, mas serena, cheia de energia, mas simplesmente no tempo certo. God save the Queen!
Praia de Brewers Bay, em Tortola - BVI
Milhares de moinhos aproveitando o vento que nunca para em Mojave, na Califórnia, nos Estados Unidos
Pense num lugar que venta. Agora multiplique por dez! Você está perto de imaginar o que encontramos por aqui. Ventos que eram capazes de balançar a Fiona e nos fazer perder o rumo caminhando entre o carro e o próximo lugar fechado disponível. Não é a toa que toda a região é coberta de cata-ventos das plantas de energia eólica que abastecem a região.
Milhares de moinhos aproveitando o vento que nunca para em Mojave, na Califórnia, nos Estados Unidos
Nós tivemos que repetir parte da estrada que já havíamos percorrido a caminho do Sequoia National Park até a cidade de Mojave, no meio do Deserto de Mojave. A escolhemos como base para quebrar o nosso caminho para o Death Valley, pois é a cidade mais próxima do Red Rock State Park, que pretendemos visitar amanhã.
O Space Ship 1, avião para levar turistas ao espaço, com patrocínios de grandes empresas (em Mojave, na Califórnia, nos Estados Unidos)
A cidade não tem nada muito interessante, a não ser por um detalhe, Mojave é a casa do Spaceship One. Foi a primeira nave privada a enviar um astronauta para o espaço, fazendo duas viagens no período de 15 dias.
O Space Ship 1, avião para levar turistas ao espaço (no aeroporto de Mojave, na Califórnia, nos Estados Unidos)
A Spaceship One não chega a sair da atmosfera, vai até aproximadamente 15km de altura onde o foguete Knight Rider One se desprende e faz um voo sub-orbital, passa cerca de três minutos no espaço e volta planando lá de cima. Haja coragem para subir num negócio desses!
O Space Ship 1, avião para levar turistas ao espaço (no aeroporto de Mojave, na Califórnia, nos Estados Unidos)
Pudemos ver o Spaceship One “em pessoa” em exposição no aeroporto de Mojave. A
Nave experimental no aeroporto de Mojave, na Califórnia, nos Estados Unidos
De volta ao Caribe! (Aeroporto de Oranjestad, em Aruba)
Começamos esta semana mais uma etapa caribenha dos 1000dias. Desta vez será uma viagem curta, são 10 dias nas Antilhas Holandesas, explorando o famoso ABC, Aruba, Bonaire e Curaçao.
Em direção ao Caribe pela terceira vez nesses 1000dias (em Bogotá - Colômbia)
Bogotá é um bom hub aéreo para viagens na América do Sul e ilhas caribenhas. Conseguimos as passagens em um preço bem razoável. Voamos pela Avianca para Aruba e voltamos por Curaçao.
Propaganda no aeroporto de Bogotá, na Colômbia
Entre as ilhas a melhor opção foi a Insel Air , com vôos curtos de 10 minutos entre cada ilha cuja a taxa aeroportuária é quase o mesmo preço da passagem! O dia acabou ficando todo em função do translado, aeroporto, vôo e chegada a Aruba.
Aeroporto de Bogotá - Colômbia
Esta é uma das ilhas mais americanizadas, grandes hotéis, cassinos, shoppings e todas as lojas de marca. Nós estamos sempre querendo fugir do main stream e do agito, então encontramos o Sunset Beach Studios – Aruba. Apartamentos com toda a infra de cozinha, piscina, em frente à Malmok Beach. É uma opção mais barata que os grandes hotéis, bem localizada, 20 minutos a pé ou 5 minutos de carro de Palm Beach, onde está o agito. Jantarzinho de boas vindas no Mambo Beach, um dos únicos restaurantes “pé na areia” que existe no High Rise. Welcome do Aruba!
O primeiro coquetel em Palm Beach - Aruba
Nova campanha cívica da Fiona, em Curitiba - PR
Curitiba está mobilizada em torno de uma causa pouco notada pela maioria da população: o respeito à sinalização para pessoas com deficiência. “Esta vaga não é sua nem por um minuto” surgiu a partir de uma situação vivida por Mirella Prosdócimo, curitibana portadora de deficiência. Mirella ao invés de se fechar, transformou sua indignação em causa e lançou uma campanha de conscientização, chamando a atenção de toda a cidade para os direitos das pessoas com deficiência. Eu respeito a lei e o próximo e convido a todos os motoristas a aderirem à causa, ajudando na divulgação desta campanha.
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