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Marco ( Marquinho ) (08/06)
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Adi Barbosa (23/03)
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Alguns vulcões ainda estão ativos no altiplano boliviano (a caminho do Salar de Uyuni)
Ontem a noite cobrimos o motor da Fiona com uma lona preta para proteger ainda mais do frio, além de utilizar o aditivo anticongelante, ainda assim ela demorou um pouco a pegar. Esta noite sem dúvida alguma foi a sua mais fria, algo entre -10 e -15°C. Nós dentro do nosso refúgio, camas gostosas, cobertas e ainda dentro do saco de dormir para -5°C passamos a noite super bem, mesmo dormindo a 4000m e altitude. Nos despedimos dos corajosos bikers alemães que seguiram pedalando hoje até as termas, isso sim é disposição!
Ciclistas alemães continuam sua travessia do Salar de Uyuni, na Laguna Colorada - Bolívia
Saímos da Laguna Colorada, e começamos mais um dia de paisagens fantásticas e cenários interplanetários. Hoje queríamos apressar um pouco mais o passo para tentar chegar direto em Uyuni, no entanto o caminho era longo e as atrações eram muitas.
Formações rochosas e muita neve no caminho entre a Laguna Colorada e o Salar de Uyuni, na Bolívia
Formações rochosas esculpidas pelo vento e degelo e a região das lagunas. São várias, cada uma com uma característica especial, cor, profundidade, como a Laguna Honda, e até o mal olor sempre apreciados pelos flamingos.
Laguna Hedionda, lar de centenas de flamingos, no caminho para o Salar de Uyuni, na Bolívia
Este último é da famosa Laguna Hedionda, que em espanhol quer dizer “fedorenta”, o solo dela possui grande quantidade de matéria orgânica e gases, parecido com um mangue. Não por acaso ali encontramos o maior número de flamingos, inclusive de jovens acinzentados que ainda não começaram a colorir suas penas em tons róseos e avermelhados.
Observando os flamingos da Laguna Hedionda, a caminho do Salar de Uyuni, na Bolívia
Cruzamos em direção ao Vulcão Ativo Ollagüe, ao longe já podíamos enxergar ele soltando fumaça e dando sinal de vida. Encontramos até um zorro, raposinha curiosa que vive neste ambiente. Ele vinha direto em nossa direção, paramos o carro e ela começou a circundar o carro, talvez aguardando comida. Muito simpática!
Um "zorro", ou raposa, vem nos observar no caminho entre as lagunas altiplânicas e o Salar de Uyuni, na Bolívia
O dia já estava se esvaindo e o sol baixando quando avistamos um trem cruzando o Salar de Tiguana, até a península de Colcha no Salar de Uyuni. Foram pouco mais de 200km, mas o estado das estradas não nos permitiu correr muito mais e acabamos decidindo dormir em um dos hotéis de sal ali, às margens do Salar de Uyuni.
Laguna Hedionda, lar de centenas de flamingos, no caminho para o Salar de Uyuni, na Bolívia
O hotel, Los Corales Hostal de Sal, é todo construído com blocos de sal e fomos os primeiros a chegar e ver o chão de sal branquinho liso como um jardim zen. A decoração meio kitsch, colorindo o branco do sal com tons rosa choque, verde e alaranjado fosforescente davam um charme diferente ao lugar.
Nosso Hotel de Sal em Puerto Chuvica, no Salar de Uyuni, na Bolívia
Aproveitamos o pôr do sol sobre o salar, tomando uma cervejinha e trocando histórias e experiências com Krasna, nossa amiga Sandra Bullock chilena, e com Cristóbal, sempre muito falante.
Com a Krasna no Hotel de Sal de Puerto Chuvica, no Salar de Uyuni, na Bolívia
Amanhã vamos ao ponto alto da travessia, cruzaremos o infinito Salar de Uyuni passando por suas ilhas e seguimos em direção à fronteira com o Chile. Só falta ainda descobrir o caminho, mas isso é um problema para amanhã.
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