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Willemstad, em Curaçao
Curaçao é a maior das ilhas do ABC e embora ainda faça parte do Reino dos Países Baixos, é um país autônomo desde 10 de Outubro de 2010. Com aproximadamente 200 mil habitantes, é a ilha com maior densidade demográfica com 391hab/km2. Sua capital, Willemstad, foi fundada pelos holandeses em 1634 onde hoje está o bairro de Punda (punt em holandês = ponta).
A ponte flutuante para pedestres, Rainha Emma, ligando Punda a Otrobanda, em Willemstad - Curaçao
Do outro lado da Saint Annabaai está o bairro de Otrabanda (“do outro lado” em papiamento), ligada pela Queen Emma Bridge para pedestres e a ponte Rainha Juliana para carros. Esta mais parece uma montanha russa! Subimos em espiral e passamos sua parte mais alta com uma linda vista de Punda. Ela foi construída dessa forma para que os navios possam transitar pelo canal para o porto que está na baia.
A ponte Rainha Juliana, em Willemstad - Curaçao
A história de Curaçao é muito parecida com a história de Bonaire já contada aqui em post anterior. Uma ilha que recebeu milhares de escravos e diversas influências pelo período colonial espanhol, português, holandês e até inglês. Aqui, porém, a arquitetura colonial holandesa é claramente percebida e nos faz lembrar Amsterdam, com suas casinhas coloridas à beira dos canais, lojinhas e ruas organizadas na parte histórica e no mercado flutuante de Punda.
Punda vista de Otrabanda, bairros de Willemstad, em Curaçao
A cidade tem diversos atrativos, museus, restaurantes e até hotéis que valem a pena ser visitados. Como só tínhamos dois dias, selecionamos o Museu do Kura Hullanda, que está em Otrabanda.
Exposição sobre a escravidão no museu Kura Hulanda, em Otrabanda, bairro de Willemstad, em Curaçao
Ele possui uma larga coleção de artefatos africanos que contam a história dos antigos navegadores que chegaram até aqui e das tribos que formaram a atual população negra nas Américas e no Caribe. A parte mais interessante do museu é a exposição sobre a escravidão, que reúne histórias e fatos deste imenso mercado que perdurou por mais de três séculos.
Exposição sobre a escravidão no museu Kura Hulanda, em Otrabanda, bairro de Willemstad, em Curaçao
Se você não é muito a fim de museus, a visita só a visita ao hotel já vale a pena. A área estava abandonada e foi comprada por um holandês apaixonado pela história da ilha e suas raízes africanas. Ele restaurou e revitalizou toda a área que hoje é um dos hotéis mais caros da ilha. Kura Hullanda significa “varanda holandesa” um ótimo lugar para um almoço ou drink no final da tarde na sua praça sombreada ao lado do museu.
Escultura com a forma da África, no museu Kura Hulanda, em Otrabanda, bairro de Willemstad, em Curaçao
Na noite em que chegamos conhecemos os brasileiros André e Wendy de Brasília já no aeroporoto. Eles também estavam mergulhando em Bonaire e vieram passar seu último dia aqui para nadar com golfinhos. Andrickson e Angelica, nos receberam na pousada, ele nascido aqui em Curaçao e ela nascida aqui, porém sua família é das Ilhas Madeira, falava um bom “purtugueix di Purtugal.” Fechei o hotel pela internet, não tinha idéia que ia cair no meio da maior balada da ilha! Rsrsrs! Andrick não titubeou, nos ofereceu tampões de ouvido ou ingressos para a festa. O que vocês acham que nós escolhemos? FESTA, é claro! Eles nos acompanharam em um fast food árabe delicioso no único lugar que encontramos aberto a esta hora e depois fomos todos para a festa de Halloween ao lado da nossa pousada.
Observando o mar em parque no norte de Curaçao
Embora esta ilha seja reconhecida por sua cidade histórica de arquitetura colonial, os arredores de Curaçao também têm muitas belezas naturais. No Westpunt, no noroeste da Ilha encontramos o Parque Nacional Boka Shette, com lindas paisagens e grutas coralíneas.
A incrível cor do mar na praia de Groot Knit, no norte de Curaçao
Já que era o nosso último dia no Caribe achei que merecia conhecer e aproveitar ao menos uma praia dentro do ABC. Escolhemos as praias de Knit Klein, uma das mais bonitas e tranqüilas da ilha, mesmo em um domingão!
Saltando no mar azul de Groot Knit, no norte de Curaçao
Sua vizinha Knit Grotte possui mais infra e por isso já estava mais lotada. Passamos lá para conhecer e nos divertimos vendo os locais dando saltos malucos na ponta da praia. É claro que não agüentamos e saltamos também!
Refrescando-se nas águas transparentes do mar de Curaçao, em Groot Knit
Nossa última parada foi na praia Cas Abao, uma praia particular que pagamos uns 7 dólares de estacionamento e temos acesso a infra estrutura de banheiros, restaurante, etc. Era a mais lotada disparado, só passamos lá rapidamente para comer, tomar uma ducha rápida e ir para o aeroporto.
A movimentada praia de Cas Abao, em Curaçao
Acaba aqui a nossa rápida escapada para o Caribe. Dos arranha céus do americanizado High Rise de Aruba, ao tranquilo Rincon de Bonaire e à histórica Punda. Nestes dias aprendemos um pouco de papiamento, encontramos muito sol, festas, ótimos mergulhos e eu nunca fui tão confundida com uma holandesa, nem quando estive na Holanda! 10 dias intensos, 3 países, diferentes culturas e muita história pra contar.
Praia de Klein Knit, no norte de Curaçao
Fui pedida em casamento em Curaçao...Uma palavra: MEU DEUS...QUE PRAIAS SÃO ESSAS??
Vale MUITO apena...MUITO MUITO MUITO MUITO...!!!!
Resposta:
Romântico demais! Praias maravilhosas, o Caribe é demais e tão pertinho de nós! rs! Parabéns pelo noivado! Beijos!
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