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Blog da Ana - 1000 dias

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SHUFFLE Há 1 ano: Nicarágua Há 2 anos: Nicarágua

Lagos de Montebello

México, Comitan

A linda laguna Cinco Lagos, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala

A linda laguna Cinco Lagos, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala


À uma hora de Comitán está o Parque Nacional dos Lagos de Montebello. Um conjunto de mais de 50 lagunas das mais diferentes cores e tons de azul turquesa à verde esmeralda e musgo. Com mais de 6 mil hectares de área, o parque foi criado em 1959 para proteção dos bosques, águas, flora e fauna da região.

Mapa do parque Lagunas de Montebello, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala

Mapa do parque Lagunas de Montebello, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala


A estrada que cruza o parque margeia um longo trecho da fronteira com a Guatemala, sendo teoricamente uma área crítica, portanto, pelo plantio e tráfico de drogas. No caminho cruzamos um caminhão do exército com alguns militares bem armados, mas fora isso, nada que nos faça crer ser uma região perigosa.

As águas azuis-esverdeadas da laguna Cinco Lagos, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala

As águas azuis-esverdeadas da laguna Cinco Lagos, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala


Os bosques de pinos nos fazem lembrar que estamos na América do Norte, mas são tudo menos o que eu imaginava encontrar no México, sempre seco e quente no meu imaginário. Os lagos estão a uma altitude de 1500msnm, portanto um clima temperado domina a região.

A belíssima laguna Ensueño, no parque Lagunas de Montebello, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala

A belíssima laguna Ensueño, no parque Lagunas de Montebello, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala


Os lagos estão conectados entre si por rios subterrâneos e são alimentados por lençóis freáticos de água mineral. As cores variam conforme a incidência da luz e os minerais das rochas que formam cada laguna.

A laguna Montebello, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala

A laguna Montebello, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala


Uma paisagem fantástica de clima temperado, pinos, lagos e montanhas em pleno México, sensacional! Passamos primeiro pelas lagunas Água Tinta, Esmeralda, Encantada e Ensueño, todas facilmente acessíveis de carro e por trilhas de 100, 300 e 500m. Todas tão próximas e com cores tão diferentes. A última, Ensueño, é a única em que o banho é proibido, já que a água é usada para consumo de uma vila próxima.

A belíssima laguna Ensueño, no parque Lagunas de Montebello, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala

A belíssima laguna Ensueño, no parque Lagunas de Montebello, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala


Deixamos os lagos mais bonitos para o final, Montebello, que possui uma praia de areia, melhor área para banho, mesmo com água mais fria, perfeito fazer provas de travessias de natação. Em frente estão várias barraquinhas oferecendo bocadillos (aperitivos) locais. Queijos, chocolates e linguiças artesanais e a maravilhosa quesadilla mexicana.

Chorizo para preparação de quesadillas, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala

Chorizo para preparação de quesadillas, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala


A Flor nos preparou uma quesadilla de farinha com recheio de queijo e lingüiça deliciosa, ainda mais feita no fogão à lenha! Humm, abriu o apetite!

Preparando quesadillas na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala

Preparando quesadillas na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala


Seguimos para o nosso último lago, o mais bonito, mais quente para um mergulho, justamente quando o tempo fechou e uma garoa começou a esfriar os ânimos. Cinco Lagos é a paisagem mais conhecida do parque, um mirante no alto nos permite ver a sua geografia. Água claríssima, mesmo sem sol, super convidativa.

A linda laguna Cinco Lagos, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala

A linda laguna Cinco Lagos, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala


Abaixo balseiros oferecem passeios aos mais corajosos e animados. Com sol sem dúvida teríamos embarcado para um tchibum no meio do lago, que chega a ter mais de 200m de profundidade! Um lugar perfeito para treinar apnéia.

Visitando a laguna Cinco Lagos, no parque Launas de Montebello, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala

Visitando a laguna Cinco Lagos, no parque Launas de Montebello, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala


Daqui seguimos, com um roteiro diferente do pensado inicialmente. Ao invés de irmos direto para San Cristóbal e de lá viajar à Palenque, Toniná, etc, cortamos caminhos e dirigimos direto para a cidadezinha de Ocosingo, ótima base para explorar os sítios arqueológicos da região. Amanhã começamos a nossa jornada pela Civilização Maya nas ruínas de Palenque!

A laguna Montebello, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala

A laguna Montebello, na região de Comitan, em Chiapas, no sul do México, fronteira com Guatemala

México, Comitan, Lago, Lago de Montebello, parque nacional

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Granada: The Spice Island

Granada, St Georges

Fort George, no alto de uma colina em St. George's, capital de Granada

Fort George, no alto de uma colina em St. George's, capital de Granada


Granada, the spice island, mostra seus sabores não apenas nos temperos e condimentos que exporta para todo o mundo ou na sua culinária. O seu povo alegre, divertido, curioso e muito receptivo é um dos principais encantos dessa ilha ao sul do Caribe.

A bela praia de Grande Anse, em Granada

A bela praia de Grande Anse, em Granada


Mesmo com toda a sua vontade de colocar o pé na areia e relaxar nos paraísos de águas azuis, um passeio pelo mercado central da capital St George´s é obrigatório! Dezenas de tendas de temperos e condimentos como canela, noz moscada, gengibre, açafrão e todos os tipos de “pimentas” que a ilha produz.

Muitos temperos da 'Spice Isle' no mercado de St. George's, capital de Granada

Muitos temperos da "Spice Isle" no mercado de St. George's, capital de Granada


Um terço da produção mundial de noz moscada vem desta pequena ilha, que a utiliza em grande parte dos pratos da sua culinária local. Da fruta fazem a geleia, ao redor da semente encontram a moca, que parece uma casca avermelhada utilizada para temperar bolos e sopas e a noz moscada dá o sabor especial aos pratos e até ao rum punch granadino.

Noz-moscada e outros temperos no mercado de St. George's, capital de Granada

Noz-moscada e outros temperos no mercado de St. George's, capital de Granada


Adiante está o Mercado de Peixes, que hoje estava fechado para a Festa de Aniversário comemorativa do Dia do Pescador. A paróquia vizinha prometia reunir mais de 1000 pessoas, numa festa de arromba para comemorar o dia destes trabalhadores tão importantes para a economia local.

St. George's, a capital de Granada, no Caribe

St. George's, a capital de Granada, no Caribe


No caminho para lá está a Carenage Bay, com seu calçadão colorido e bem movimentado e uma vista linda para o principal porto da cidade. Barcos de pesca batucando os gritos de carnaval, ancorados ao lado das escunas turísticas e dos “Rum Runners” que levam turistas embalados no rum para passeios ao redor da ilha.

Observando a Carenage, a baía em St. George's, capital de Granada

Observando a Carenage, a baía em St. George's, capital de Granada


Barcos aportados na Carenage, baía em St. George's, capital de Granada

Barcos aportados na Carenage, baía em St. George's, capital de Granada


No canto direito da baía está o antigo Fort George, que foi construído pelos franceses em 1705 e foi palco para grandes batalhas e até para o recente episódio de execução do então Primeiro Ministro Maurice Bishop, líder do partido comunista, em 19 de Outubro de 1983. A má notícia é que ele foi morto pela ala ainda mais radical do partido que tomou o poder em um golpe sobre o próprio governo, julgando-o incompetente no avanço do verdadeiro comunismo. Apenas 6 dias depois, 12 mil soldados americanos desembarcaram na costa de Granada e travaram uma batalha para estabelecer o novo governo democrático. O Fort George hoje, caindo aos pedaços, continua sede do Quartel da Polícia Nacional e pode ser visitado para pelas vistas do Porto de St. George´s.

Observando do alto do forte a cidade de St. George's, capital de Granada

Observando do alto do forte a cidade de St. George's, capital de Granada


Vista do alto do forte em St. George's, capital de Granada

Vista do alto do forte em St. George's, capital de Granada


St. George's, capital de Granada e, ao fundo, a praia de Grande Anse

St. George's, capital de Granada e, ao fundo, a praia de Grande Anse


Feito um tour rápido e resumido pela história e cultura de Granada, agora podemos ir para a parte que interessa: as praias! Grande Anse é uma das praias mais famosas, com hotéis, restaurantes e a apenas 15 minutos de reggae bus do centro. Foram 15 minutos em que me transportei para um cult movie latino-americano, só que em vez de latinos, tínhamos africanos e em vez do reggaeton, tínhamos reggae jamaicano da melhor qualidade!

Caminhando ao longo da Carenage, a baía em St. George's, capital de Granada

Caminhando ao longo da Carenage, a baía em St. George's, capital de Granada


Chegamos à Grande Anse, praia de areias brancas e águas azuis caribenhas. Difícil acreditar que essa praia tranquila na temporada dos furacões, pode ficar lotada com milhares de turistas durante a alta temporada. Granada é repleta de praias paradisíacas, uma das dicas que não pudemos conferir é o Churrasco do Roger, todos os domingos na Hog Island! Alguém por favor, vá lá e nos conte depois!

A bela praia de Grande Anse, em Granada

A bela praia de Grande Anse, em Granada


A noite, consegui arrastar o Rodrigo meio a contra gosto para coferirmos a festa de pré-carnaval nos arredores da marina. A festa rola todas as quintas-feiras de julho até o carnaval, que será na segunda semana de agosto. O calypso, a soca e a power soca são os ritmos que agitam o público que lota os shows com artistas locais e atrações internacionais vindas de ilhas como Dominica, St. Vincent, Trinidad e Tobago e Republica Dominicana! Não ficamos muito tempo, mas vale a experiência! Reunião do melhor da música caribenha, não que seja a minha preferida, mas é o que faz o povo daqui requebrar os quadris e dançar adoidado.

Cartaz de danças caribenhas (em Clifton, cidade em Union Island, ilha no sul de São Vicente e Granadinas, no Caribe)

Cartaz de danças caribenhas (em Clifton, cidade em Union Island, ilha no sul de São Vicente e Granadinas, no Caribe)


Quem diria que na nossa última ilhazinha do Caribe teríamos tantas novidades e descobertas. Muitos nos perguntam: vocês não cansam do Caribe? Impossível, cada ilha tem uma paisagem, uma cultura e um tempero especial. Aí eu pergunto, tem como cansar?

Fim de tarde na praia de Grande Anse, a mais famosa de Granada

Fim de tarde na praia de Grande Anse, a mais famosa de Granada

Granada, St Georges, Grande Anse, Island hopping, Praia

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O Recife Antigo

Brasil, Pernambuco, Recife

Arte nos jardins do museu Ricardo Brennand, em Recife - PE

Arte nos jardins do museu Ricardo Brennand, em Recife - PE


Olinda e Recife são cidades vizinhas, ambas muito históricas e culturais, mas é fácil sentir a diferença. A primeira é a capital do estado e por isso possui uma infra-estrutura mais completa. Hoje a nossa manhã foi dedicada a resolver algumas coisas de ordem prática, como fazer o alinhamento e balanceamento na Fiona e uma pequena revisão no meu visual. Tantos dias ao sol, vento, chuva, rio, mar, praia deixam os nossos cabelos mais quebrados, opacos e sem vida, é aí que entra a necessidade de um corte básico. Eu gosto de aventura, mas sou menina e as vezes preciso de um salão de beleza. Enquanto o Ro procurava o lugar para levar a Fiona eu fui cortar o cabelo e fazer as unhas. Até nisso vemos as diferenças culturais, espero que o corte tenha ficado bom, pois saí do salão com o cabelo meio duro e sem um bife do meu dedão do pé. O pior foi que doeu, eu perguntei a pedicure se estava sangrando e ela disse que não, foi um passo que a unha se encheu de sangue... cara de pau! Além de arrancar o bife ainda mentiu! Ok, passou.

Corredor no museu Ricardo Brennand, em Recife - PE

Corredor no museu Ricardo Brennand, em Recife - PE


Depois dessa vamos voltar às atividades que dominamos. Hoje, sábado, a Oficina do Francisco Brennand está fechada, então decidimos prestigiar o Instituto de seu primo Ricardo Brennand. Ricardo é um industrial que desde cedo desenvolveu o hábito de colecionar. Quando tinha 5 ou 6 anos ganhou do seu pai um canivete, o que deveria ser apenas um briquedo virou a sua paixão. Hoje o Instituto Ricardo Brennand possui a maior exposição de armarias do Brasil, dentre espadas, adagas, canivetes, facas e até armaduras! Todas elas tiveram participação nas guerras e na história do Oriente e do Ocidente. A coleção é exposta em uma réplica de um castelo em estilo medieval-gótico, dentro do Instituto em Recife.

Salão das armaduras no museu Ricardo Brennand, em Recife - PE

Salão das armaduras no museu Ricardo Brennand, em Recife - PE


Na pinacoteca do instituto pudemos observar também uma coleção de obras de arte do período em que o Brasil foi dominado pelos holandeses, no século XVII. Maurício Nassau foi um dos homens mais visionários de sua época e em 30 anos de comando no Nordeste ele construiu pontes, desenvolveu estudos cartográficos e catalogou grande parte da fauna e flora brasileiras.

'Juke Box' no museu Ricardo Brennand, em Recife - PE

"Juke Box" no museu Ricardo Brennand, em Recife - PE


Tudo isso esta exposto neste museu em obras de literatura, tapeçarias e peças raras encontradas em algumas escavações no Recife antigo. Outra sala curiosa é a sala de bonecos de cera, que remonta o julgamento do ministro das finanças do Rei Sol, Luis XIV. Os personagens parecem estar vivos, tamanha a perfeição. É um espaço de primeiro mundo, vale a visita.

Personagens em cera no museu Ricardo Brennand, em Recife - PE

Personagens em cera no museu Ricardo Brennand, em Recife - PE



Conhecido também como “A Veneza Brasileira”, Recife já foi considerado um dos principais portos do Novo Mundo, sendo a principal ligação entre Europa no período da 2ª Guerra Mundial. Curioso é saber que a palavra Arrecife tem origem árabe, veja abaixo o texto de Deonísio da Silva:

“Recife: de arrecife, seu registro primitivo, feito no Manuscrito Valentim Fernandes, oferecido à Academia Portuguesa de História por Joaquim Bensaúde (1859-1952), com leitura e revisão de António Baião, quando é descrito o mar nas proximidades de localidade chamada Arzila, a 7 léguas de Tanger: "E tem um arrecife onde se pode meter navios e é costa brava do mar." Por tal registro se nota que, no século XIII, arrecife tinha o significado de dique, paredão, molhe, cais. Depois o sentido se transformou em problema sério, já que as águas encobrem as pedras que, ocultas, são a desgraça dos navios. O árabe arrasif, de onde procede a palavra, tinha o significado de estrada pavimentada. A capital de Pernambuco recebeu o nome de Recife pelas formações rochosas na costa, com as quais o navegador deveria ter cuidado, atendendo a antiga recomendação, primeiro dos lavradores romanos, "aperire oculo", abrir os olhos, expressão reduzida para abr'olhos, depois mais ainda para uma palavra só: abrolho.(...)”

Fonte: http://www.caras.com.br/edicoes/649/textos/a-palavra-recife-que-da-nome-a-bela-capital-pernambucana-derivou/

Passeio de catamarã no rio Capibaribe, em Recife - PE

Passeio de catamarã no rio Capibaribe, em Recife - PE


Sendo assim, agendamos um passeio de catamarã, para conhecer o Recife antigo de outra perspectiva. Os canais formados pelo rios Capibaribe e Pina. O passeio é lindíssimo, ainda mais agora que a cidade está toda iluminada para as festividades natalinas. As pontes e prédios ganham iluminação especial, assim como a coloridíssima Assembléia Legislativa. A Prefeitura saúda o natal solidário e deseja Boas Festas e Feliz 2011 no seu painel gigante.

Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco vista durante passeio de catamarã no rio Capibaribe, em Recife - PE

Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco vista durante passeio de catamarã no rio Capibaribe, em Recife - PE


Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco vista durante passeio de catamarã no rio Capibaribe, em Recife - PE

Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco vista durante passeio de catamarã no rio Capibaribe, em Recife - PE


Dali vemos também o parque de esculturas de Francisco Brennand, artista revolucionário da cidade, pena que ele estava com suas luzes apagadas, são esculturas belíssimas colocadas em um pátio construído sobre o muro de arrecifes que deram nome à cidade. Para os mais ecologistas como eu, é indignante sim, mas este muro foi construído sob os arrecifes há décadas, mito antes de se discutir estas questões, mas ainda bem que os tempos mudaram.

Árvore de natal da cidade vista durante passeio de catamarã no rio Capibaribe, em Recife - PE

Árvore de natal da cidade vista durante passeio de catamarã no rio Capibaribe, em Recife - PE


Nós geralmente fugimos destes tours mais turísticos, mas este valeu a pena, o guia vai apresentando os locais por onde passamos com informações curiosas e relevantes sobre a cidade. Fechamos a noite em um bar próximo à Praça 13 de Maio, Bar Central, local de vida noturna fervilhante, próximo à Assembléia Legislativa e à Faculdade de Direito. O sanduíche de falafel é uma boa pedida. Amanhã, carnaval de rua em Olinda!

Monumento a Chico Science, em Recife - PE

Monumento a Chico Science, em Recife - PE

Brasil, Pernambuco, Recife, museu, Ricardo Brennand

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Giro na Capital!

Colômbia, Bogotá

Peça de ouro exposta no famoso e impressionante Musel del Oro, em Bogotá, na Colômbia

Peça de ouro exposta no famoso e impressionante Musel del Oro, em Bogotá, na Colômbia


Se você tivesse apenas um dia de turismo em São Paulo, o que faria? Essa é uma pergunta difícil de responder. Afinal falamos de uma cidade imensa de mais de 15 milhões de habitantes, muita história, cultura, gastronomia e diferentes guetos. Bogotá não é diferente. Esta megalópole de mais de 7 milhões de habitantes é a quarta cidade mais populosa da América do Sul, depois de São Paulo, Rio de Janeiro e Buenos Aires.

Bogotá vista do alto do Cerro Monserrate, na Colômbia

Bogotá vista do alto do Cerro Monserrate, na Colômbia


É a terceira capital mais alta do mundo (2.640m), atrás apenas de La Paz e Quito, e ainda assim é uma cidade bem plana, com um plano quadriculado fácil de se localizar. Com bairros, ruas e vizinhanças para todos os gostos organizadas por zonas, que por sua vez são delimitadas pelos números das ruas e avenidas que os cercam. A Zona T, por exemplo, é a Zona Turística, onde se encontram a maioria dos shoppings, restaurantes e hostals na área mais moderna da cidade.

A requintada Zona T, em Bogotá, na Colômbia

A requintada Zona T, em Bogotá, na Colômbia


O centro histórico está em processo de revitalização, vários casarios antigos estão sendo transformados em hostals, porém ainda não é a área mais segura para circular durante a noite. A capital colombiana também é conhecida por priorizar sistemas de transporte alternativos, com uma ampla rede de ciclovias, pedestres e um sistema de transporte Transmilênio, que se espelhou em Curitiba para o transporte público mais eficiente.

Restaurante no Cerro Monserrate, em Bogotá, na Colômbia

Restaurante no Cerro Monserrate, em Bogotá, na Colômbia


Bogotá é anfitriã de intermináveis espaços culturais e possui 58 museus, 62 galerias de arte, 33 bibliotecas tecnológicas, 45 salas de palco, 75 áreas esportivas personalizadas e 75 parques de atração, além de mais de 150 monumentos nacionais. Além disso, possui festivais como o Rock al Parque, um dos mais importantes festival de música rock ao ar livre, na América Latina. Reúne mais de 320.000 fãs de rock, com mais de 60 atuações de graça durante três dias por ano. A série tem sido tão bem sucedida durante seus 15 anos de funcionamento, o que a cidade foi replicando a iniciativa para outros gêneros musicais, como Salsa no Parque, Hip Hop no Parque, Ballet no Parque, Opera e Jazz no Parque. Caraca, assim fica quase impossível escolher!

Com o Angelo e a Joana no bondinho para subir o Cerro Monserrate, em Bogotá, na Colômbia

Com o Angelo e a Joana no bondinho para subir o Cerro Monserrate, em Bogotá, na Colômbia


Neste caso nada melhor do que ter anfitriões bogotanos que fizeram questão de nos apresentar a cidade. Angelo e Joana selecionaram o melhor museu, o melhor mirante e no caminho nos deram uma aula sobre a política e história do país e da cidade. Fomos primeiro ao Museu do Ouro, com 35 mil peças de ouro tumbaga, juntamente com 30 mil objetos em cerâmica, pedra e têxtil, que representa a maior coleção de ouro pré-colombiana do mundo!

Peças de ouro no famoso e impressionante Musel del Oro, em Bogotá, na Colômbia

Peças de ouro no famoso e impressionante Musel del Oro, em Bogotá, na Colômbia


O museu traz uma coleção riquíssima, apresentando histórias e culturas dos povos indígenas que viveram na região da atual Colômbia que nunca antes sonhamos existir! Aprendemos toda a história européia nos nossos livros escolares, porém os fatos e dados das populações que habitavam a América foram diminuídos e deixados de lado. Mais uma vez o processo de aculturamento no modelo ocidental-europeu não apresentou a história do nosso continente dando a riqueza e importância merecida.

Peça de ouro exposta no famoso e impressionante Musel del Oro, em Bogotá, na Colômbia

Peça de ouro exposta no famoso e impressionante Musel del Oro, em Bogotá, na Colômbia


Nossa segunda parada foi no Cerro de Monserrate. Pegamos um teleférico até o topo da montanha que tem uma vista magnífica de toda a cidade. Lá no alto, o Santuário do Señor Caído, destino de peregrinações religiosas para aqueles que buscam a realização de seus pedidos e pagamento de promessas. Lá no alto encontramos uma infra turística com restaurantes, barraquinhas de badulaques e produtos indígenas feitos com folha de coca e até maconha.

Produtos da folha de coca vendidos em Monserrate, em Bogotá, na Colômbia

Produtos da folha de coca vendidos em Monserrate, em Bogotá, na Colômbia


'Santo' produto vendido em Monserrate em Bogotá, na Colômbia

"Santo" produto vendido em Monserrate em Bogotá, na Colômbia


O retorno no teleférico ainda nos proporcionou um encontro especial com três mexicanos. Viajados, trocamos idéias sobre a nossa viagem e a segurança das estradas no seu país. Eles trabalham no Instituto de Administração Pública do México, portanto presumo que conheçam bem a situação! Dirigir de dia e pelas vias principais foi a única recomendação, além de entrar em contato assim que entrarmos em solo mexicano!

Subindo o Cerro Monserrate em Bogotá, na Colômbia

Subindo o Cerro Monserrate em Bogotá, na Colômbia


Um giro pelo centro antigo e bairro de Mariscal e um pit stop na loja “Dejavu”. Eles tem modelos exclusivos super modernets e botas de couro feitas sob encomenda, pintadas à mão, coloridas por dentro e por fora, lindíssimas! Justo ali em frente, adivinhem o que eu encontrei? Um bar brasileiro em plena Bogotá! O gaúcho Angelo Rosa vive em Bogotá há 3 anos, depois de 7 no México e outros 3 também aqui na capital. O restaurante e boteco Alo Brasil é o lugar para os bogotanos conhecerem mais da culinária, música e cultura brasileira e os brasileiros matarem as saudades de casa! Show!

Bar brasileiro no bairro Mariscal, em Bogotá, na Colômbia

Bar brasileiro no bairro Mariscal, em Bogotá, na Colômbia


No final do dia ainda tivemos um encontro rápido com Andres e Viviana no bar de rock que Andrés foi tocar na Zona T. alguns dias sem vê-los e já estávamos com saudades da nossa guia e baterista preferidos na Colômbia!

Reencontro com o Andres e a Viviana em bar em Bogotá, na Colômbia

Reencontro com o Andres e a Viviana em bar em Bogotá, na Colômbia


Dia intenso e ainda assim só vimos um pedacinho de tudo que a capital colombiana tem a oferecer. Poderíamos fazer uma edição 1000dias em Bogotá! Que tal?

Com o Angelo em seu bar brasileiro no bairro Mariscal, em Bogotá, na Colômbia

Com o Angelo em seu bar brasileiro no bairro Mariscal, em Bogotá, na Colômbia

Colômbia, Bogotá, Cerro de Monserrate, Museu do Oro

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1º dia - Llamacorral

Peru, Huaraz

Área do primeiro acampamento, já se aproximando da neve, na região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru

Área do primeiro acampamento, já se aproximando da neve, na região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru


No primeiro dia de caminhada saímos do vilarejo de Cashapampa em direção ao Acampamento em Llamacorral. É um dia mais puxado de caminhada, pois subimos dos 2.900m aos 3.800m nos primeiros quilômetros. Acompanhamos um rio límpido, sempre com muito verde nos arredores.

Início do trekking na região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru

Início do trekking na região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru


Confesso que eu achava que por estar adentrando a Cordillera Blanca, terímos mais pedras, muita neve e pouco verde. Estava completamente enganada, estes vales possuem um micro-clima, perfeito para produção de hortaliças e grãos. Quase todo o vale é plantado e não foi à toa que depois de viajar meio mundo, Oscar escolheu viver aqui. engenheiro agrônomo, comprou uma terrinha e trabalha com plantio de alcachofra e outras culturas e quando sente falta de viajar e encontrar outras culturas, faz uns bicos como guia e encontra pessoas do mundo inteiro que vem conhecer a sua terra. Sensacional!

Muita água no 1o dia do trekking de Santa Cruz, na região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru

Muita água no 1o dia do trekking de Santa Cruz, na região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru


Durante a caminhada já não conseguimos quase ver o Nevado Santa Cruz (6.250m) que fica no início da quebrada. Subimos e aos poucos a inclinação vai diminuindo e vamos chegando à parte plana do vale, onde podemos avistar ao fundo o Pico Quitaraju, com 6.036m.

Região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru

Região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru


A segunda parte da caminhada é toda plana, seguindo o leito do rio e muitos currais de pedra, muitos construídos ainda na época dos incas. Chegamos em torno das 16h no acampamento e Tibúrcio já havia preparado um chá e pipocas para nos recepcionar. Ainda aproveitando a luz do dia, eu, Rodrigo e Jacob, o austríaco, fomos aos nossos vizinhos tomar uma cervejinha. Este é o único acampamento que possui uma venda à disposição. Júlia e sua família vivem ali, há 13km em trilha da primeira casinha em Cashapampa... por que será que resolveram morar lá, tão isolados!? Não sei como depois de tanto ver isso nessa viagem eu ainda me espanto!

Cervejinha no final da tarde com o austíaco Jacob, área do acampamento do 1o dia no trekking na região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru

Cervejinha no final da tarde com o austíaco Jacob, área do acampamento do 1o dia no trekking na região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru


Nossos novos amigos europeus também são ótimos! Elisa, de Luxemburgo, veio fazer um estágio de um mês em um hospital em Lima e aproveitou para conhecer e viajar um pouco antes de voltar para casa. Jacob acabou de se formar em geografia e tirou 3 meses de férias antes de começar a trabalhar.

Conversa no nosso acampamento (com a Elise, de Luxemburgo, e Jacob, da Áustria) na região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru

Conversa no nosso acampamento (com a Elise, de Luxemburgo, e Jacob, da Áustria) na região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru


Ele é casado com uma Nicaraguense e nos deu boas dicas sobre a América Central. Vânia, húngara e Andreas, alemão, estão casados há 2 meses e saíram para uma lua de mel prolongada em 6 meses sabáticos de viagem pela América Espanhola. Trabalham em uma empresa de transportes e logística e quando voltarem à Alemanha terão seus empregos garantidos. Imaginem se um grupo desses não tinha muito para conversar e contar durante o jantar! Tibúrcio nos preparou uma sopa de verduras como entrada e trutas com batatas e arroz como prato principal. Não sei como pudemos pensar em vir sozinhos para esse trekking!

Hora do lanche na nossa barraca-restaurante na região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru

Hora do lanche na nossa barraca-restaurante na região da Cordillera Blanca, próximo à Huaraz - Peru

Peru, Huaraz, Cashapampa, Llamacorral, Trekking, Trekking Santa Cruz

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Cruzando a Jamaica

Jamaica, Treasure Beach, Port Antonio

Prédio da prefeitura de Port Antonio, no nordeste da Jamaica

Prédio da prefeitura de Port Antonio, no nordeste da Jamaica


Seguimos em busca da verdadeira Jamaica. Será possível um país como este estar tomado pelo turismo? Despedimo-nos da Treasure Beach e dos resorts em direção ao nordeste da ilha, para um lugar chamado Port Antonio.

Cruzando a Jamaica de carro

Cruzando a Jamaica de carro


A viagem é longa, são em torno de 4 horas, cruzando todo o país de sudoeste a nordeste, passando por dezenas de vilazinhas, ao largo de Spanish Town, a antiga capital e dentro de Kingston, maior cidade da Jamaica e sua atual capital. A estrada quase sempre se parece com uma rua mal acabada, que atravessa todas as vilas.


Circuito de hoje do ponto C - Treasure Beach ao D - Port Antonio

Nas proximidades de Kingston escolhemos seguir por uma estrada pedagiada, dupla e novinha em folha! Pena que foram apenas 40km. Saindo da capital em direção ao norte cruzamos parte das Blue Mountains em uma rodovia sinuosa, estreita e bem movimentada, em alguns trechos ela parecia a Estrada da Graciosa, caminho alternativo para cruzar a Serra do Mar paranaense.

Estrada secundária na região de Treasure Beach, no sul da Jamaica

Estrada secundária na região de Treasure Beach, no sul da Jamaica


Chegamos à Port Antonio no meio da tarde, esfomeados e pela primeira vez não encontrávamos milhares de restaurantes e hotéis. Atravessamos a cidade, seguimos a imensa e linda baía de Port Antonio até encontrarmos o Anna Banana Restaurant. Comemos e saímos em busca de uma pousada. Seguindo as indicações do guia chegamos à Queen Street, na Titchfield Peninsula. Casas em estilo vitoriano dão um ar britânico na vizinhança onde estão localizadas as melhores opções de hospedagem. Escolhemos a Ocean Crest Guest House e fomos muito bem recebidos pela proprietária, Mrs. Lidia. Uma senhora amabilíssima que transformou sua casa em um aconchegante hostel com vista para a baía.

Port Antonio visto da janela da nossa Guest House, no nordeste da Jamaica

Port Antonio visto da janela da nossa Guest House, no nordeste da Jamaica


Pegamos um final de tarde caminhando pelas ruas da cidade, cruzando jamaicanos de todos os tipos, estudantes, trabalhadores, agricultores, vendedores, motoristas, ambulantes, homens, mulheres, jovens e crianças. Na feira um vendedor me chama “Hey whity anything from here?”, me fazendo relembrar que sou apenas mais uma turista “branquela”, por aqui.

Escolares caminham em rua de pequena cidade na Jamaica

Escolares caminham em rua de pequena cidade na Jamaica


O burburinho da cidade está no cruzamento da Harbour St. com a West St., próximo ao Musgrave Market e à praça central. Ali está uma estátua em memória daqueles que partiram de Port Antonio para a Primeira Guerra Mundial e nunca voltaram. Supermercados lotados e muita gente nas ruas, conversando, cantando, trabalhando e seguindo com suas vidas.

A movimentada praça central de Port Antonio, no nordeste da Jamaica

A movimentada praça central de Port Antonio, no nordeste da Jamaica


Visitamos também a Igreja da Portland Parish, belíssima igreja anglicana que se destaca na arquitetura da cidade. Outro bom ponto de encontro dos jovens da cidade são os jardins e passeios da marina, que embora pareça fechada, é aberta para todo o público. Fomos até lá conhecer o bar e descobrimos de onde surgiam os poucos turistas da terceira idade da cidade. São a maioria velejadores que atracaram aqui para passar alguns dias, se abastecer e conhecer a região. Essas marinas são muito comuns em várias ilhas do Caribe, mas aqui na Jamaica foi a primeira vez que vimos.

A bela igreja anglicana Port Antonio, no nordeste da Jamaica

A bela igreja anglicana Port Antonio, no nordeste da Jamaica


Depois de uma imersão involuntária no mundo dos resorts, cair em um lugar como este me parece muito mais real, é muito mais real. É assim que a maioria dos jamaicanos vivem, no campo ou na praia, mas em suas comunidades, igrejas e escolas, sem um batalhão de turistas vindo mudar sua cultura e sua vida.

Céu de fim de tarde sobre o Mercado de Port Antonio, no nordeste da Jamaica

Céu de fim de tarde sobre o Mercado de Port Antonio, no nordeste da Jamaica


A Jamaica que encontramos em Montego Bay, Negril e Treasure Beach também é real, mas é uma realidade já mais pasteurizada, globalizada e ainda com um delicioso sabor jamaicano. Port Antonio é Jamaica pura, com personalidade, suas qualidades e defeitos, como todos os lugares do mundo. Agora posso dizer com gosto: bem vindos à Jamaica!
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INTRODUÇÃO AO PATOIS
O patoá é a lingua nativa da Jamaica, nasceu no século XVII quando os negros africanos trazidos pelos britânicos como escravos e tiveram que adaptar seus dialetos ao idioma do colonizador. Aí vão algumas expressões:

Patois | Inglês | Português

IRIE | Fell good, more than nice | Muito legal!
FI-WI | Ours | Nosso
WA DAT | What is that? | O que é isso?
MI-WI | I will | Eu vou...

Encontrei também um bom dicionário patois-português com as principais expressões usadas no cotidiano e nas músicas de reggae. Vale a pena conferir!

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Bem vindo à St Kitts!

Saint Kitts E Neves, Basseterre, Cockleshell Bay

Socializando com o cozinheiro do Lion's Punch, bar em Cockleshell Bay, em St. Kitts, no Caribe

Socializando com o cozinheiro do Lion's Punch, bar em Cockleshell Bay, em St. Kitts, no Caribe


Saint Cristopher and Nevis, mais conhecida como St Kitts e Nevis, é o nosso 5° país nesta nova rodada caribenha. Parte da Commonwealth Britânica, a língua falada aqui é o inglês, com um novo sotaque agregado ao que eles mesmos se referem como “bad english”. A moeda é corrente é o EC, Eastern Caribbean Dollars, hoje US$1,00 = EC$ 2,67, porém as duas moedas são utilizadas normalmente por todos, habitantes e turistas.

Chegando em St. Kitts, no Caribe

Chegando em St. Kitts, no Caribe


Chegamos ao aeroporto na capital Basseterre pouco mais de 8h da manhã de um domingo. Demos sorte de encontrar um táxi, pois domingo toda a cidade fica às traças, comércio, restaurantes, tudo fechado. A única coisa que conseguimos ver é que eles tem um bom relacionamento com o governo de Taiwan, que além de ter uma embaixada, investe no desenvolvimento da ilha. Placas de parcerias entre St Kitts and Nevis e Taiwan estão espalhadas em todos os cantos.

Nós decidimos ficar na capital mesmo, não é próxima às praias mas é prática para visitar toda a ilha. Nos hospedamos no Sea View Hotel, um dos mais simples e baratos, mas confortável e bem central. Instalados e ainda tentando entender a cidade, saímos andando rumo à Frigate Bay, praia mais badalada e indicada pelo nosso guia. No caminho passamos pelo Port Zante, onde deveríamos encontrar algum restaurante aberto, chegando lá começamos a entender como a cidade funciona. Port Zante é toda uma área comercial montada para a recepção de cruzeiros e ao lado de uma pequena marina. Milhares de lojas de jóias e diamantes, cassinos e outras quinquilharias turísticas. Domingo e sem cruzeiro atracado, também estava às traças.

Eis que aparece um maluco de um taxista oferecendo levar-nos à praia, Vernon, seu nome. Os dois quilômetros indicados pelo nosso guia eram na realidade uns 7km, baita trampo abaixo de sol escaldante se decidíssemos ir mesmo à pé. Passamos perto da Frigate Bay, deixamos um chinês no Marriot, mega resort com praia particular, cassino e tudo mais, e seguimos adiante. Nós estranhamos, perguntamos onde estava nos levando e descobrimos que nós e o nosso livro estávamos desatualizados. depois do último furacão em 2005, que passou às margens de St Kitts, o visual da Frigate Bay não era mais o mesmo, areia ficou mais escura e o point praiano mudou para Cockleshell Beach. Esta praia fica no extremo sul da ilha, quase em frente à ilha de Nevis. No caminho Vernon foi nos mostrando todos os grandes condomínios e obras que estão em andamento na ilha, novas marinas, campos de golfe, hotéis e condomínios caríssimos, a maioria investimento norte-americano. Em 3 ou 5 anos esta ilha já será outra!

Praia de North Friar's Bay, em St. Kitts, no Caribe. Ao fundo, a ilha de Nevis

Praia de North Friar's Bay, em St. Kitts, no Caribe. Ao fundo, a ilha de Nevis


Na Cockleshell Beach alguns bares à beira da praia são super alto astral, música ao vivo, reagge e uma estrutura bem em sintonia com o clima praiano. Caminhamos até a Turtle Beach, há apenas 5 minutos, mas já está no Oceano Atlântico! Aqui o Atlântico é temido e respeitado, segundo Vernon, quase nenhum nativo entra no mar deste lado da ilha, só os que saem para pescar e olhe lá. Nosso amigo íntimo, demos um tchibum no Atlântico e voltamos para o Mar do Caribe, fazer o que melhor se faz aqui, “lime”!

Nadando na Turtle Beach, em St. Kitts, no Caribe

Nadando na Turtle Beach, em St. Kitts, no Caribe


Liming é o verbo que eles usam para curtir, badalar, fazer festa. Paramos no bar mais roots da praia, o Lion´s Punch, que além de pratos locais deliciosos com legumes, frutas cozidas e alguma carne, serve o seu famoso Rum Punch feito em casa.

Almoço caribenho na praia de Cockleshell Bay, em St. Kitts, no Caribe

Almoço caribenho na praia de Cockleshell Bay, em St. Kitts, no Caribe


Uma hora depois eu já estava no maior papo com o Lion e sua esposa no bar, entrei na mesa de dominó dos freqüentadores mais assíduos, estava me sentindo em casa! Uma maravilha, até aprendi algumas regras do dominó dos adultos, tudo isso com muito rum punch, é claro! Vernon veio nos buscar, como combinado, já era final da tarde, o sol já havia se posto. Agora sim a Frigate Bay é uma boa pedida, lotada de barzinhos para “o liming” da noite, jantamos um delicioso mahi-mahi em uma das barraquinhas, acompanhados do Vernon e seu amigo rasta.

Mesa de dominó no bar em Cockleshell Bay, em St. Kitts, no Caribe

Mesa de dominó no bar em Cockleshell Bay, em St. Kitts, no Caribe


Um dia que começou sem sal nem açúcar, terminou sendo sensacional! Recepcionados calorosamente pelos novos amigos, aproveitamos o domingão como nos velhos tempos, curtindo o dia todo até a lua nascer.

A ilha de Nevis vista de Cockleshell Bay, em St. Kitts, no Caribe

A ilha de Nevis vista de Cockleshell Bay, em St. Kitts, no Caribe

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Welcome to Tobago!

Trinidad e Tobago, Crown Point

Fim de tarde no pier de Pigeon Point, em Crown Point - Tobago

Fim de tarde no pier de Pigeon Point, em Crown Point - Tobago


Tobago é a irmã mais nova, mais caribenha e mais baiana de Trinidad. Com apenas 300km2, foi aclamada pelos espanhóis que, todavia não se deram ao trabalho de ocupá-la. Assim, a partir do início do século XVII várias nações tentaram colonizá-la, holandeses, franceses, ingleses e até os courlanders, pequeno ducado no que hoje é a Letônia. Foram tantas batalhas travadas entre estas pequenas colônias formadas na ilha, inclusive contra os índios que a habitavam, que no início do século XVIII Togabo foi declarada um território neutro, o que deu ainda mais espaço para a ilegalidade, prato cheio para os piratas. Só em 1763 os ingleses resolveram colocar ordem no galinheiro e tomar a frente na colonização da ilha, trazendo para cá escravos que iniciaram a cultura de cana de açúcar e algodão.

Bela praia no caminho para Pigeon Point, em Crown Point - Tobago

Bela praia no caminho para Pigeon Point, em Crown Point - Tobago


Em 1963 a ilha foi atingida pelo Furacão Flora, que devastou suas plantações, casas e estradas. Desde então o governo vem fazendo um trabalho orientado ao turismo, criando um novo mercado até então pouco explorado por seus moradores. Um paraíso para os birdwatchers e mergulhadores, Tobago possui o seu próprio ritmo, mais easy going e vem conquistando facilmente milhares de turistas todos os anos.

Pigeon Point, em Crown Point - Tobago

Pigeon Point, em Crown Point - Tobago


As praias mais procuradas ficam no extremo oeste da ilha, próximas à Crown Point, onde fica também o aeroporto internacional. Bem estruturada Crown Point oferece desde simples pousadas a grandes e luxuosos resorts à beira mar. Restaurantes, internet café e ATMs também são facilmente encontrados.

Mapa de Crown Point, em Tobago

Mapa de Crown Point, em Tobago


Store Bay é a praia mais acessível, com uma pequena faixa de areia e suas águas tranqüilas, está equipada com praça de alimentação, banheiros limpos e duchas por uma contribuição módica de TT$ 1,00, menos de R$ 0,30.

Praia de Store Bay, em Crown Point - Tobago

Praia de Store Bay, em Crown Point - Tobago


A apenas 20 minutos de caminhada dali está o Pigeon Point, uma das praias mais procuradas da região. Suas águas cristalinas e areias claras são ótimas para snorkeling ou apenas para relaxar na sombra dos coqueiros. Há também um deck muito bacana, que além de uma bela vista da praia, também oferece passeios de barcos com fundo de vidro sobre o Buccoo Reefs e piscinas naturais próximas da costa.

Trnaquilidade em Pigeon Point, em Crown Point - Tobago

Trnaquilidade em Pigeon Point, em Crown Point - Tobago


É cobrada uma justa taxa de 3 dólares (TT$ 18,00) para manutenção da infra-estrutura, banheiros, chuveiros, etc. Nós viemos caminhando pela praia e nem vimos a entrada “oficial” do parque, sem saber que teríamos que pagar passamos direto e reto, só depois vimos que todos usavam uma pulseirinha. Já era final de tarde, acho que não ficaram muito preocupados conosco, apenas tomamos um refresco e pegamos nosso rumo de volta.

Clima romântico no pier de Pigeon Point, durante o fim da tarde (Crown Point - Tobago)

Clima romântico no pier de Pigeon Point, durante o fim da tarde (Crown Point - Tobago)


Ah, esqueci de contar que hoje provei o famoso Roti, comida típica indiana que faz um sucesso danado por aqui. Roti de frango com molho curry, parece uma massa de panqueca, um pouco mais pesada do que a que conhecemos, mas muito gostosa. Só acho o curry meio enjoativo, mas isso já é mais pessoal. Voltamos para a Golden Thristle, nossa casa em Crown Point, com alguns aperitivos e beliscos comprados no minimart para o jantar. Amanhã cedo já marcamos nossa ida para Speyside com o nosso amigo suuuper cool, Brian, o taxista.

Pier de Pigeon Point, em Crown Point - Tobago

Pier de Pigeon Point, em Crown Point - Tobago

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St Eustatius

San Eustatius, Oranjestad_SE

Oranje Beach, uma das duas praias de Sint Eustatius - Caribe

Oranje Beach, uma das duas praias de Sint Eustatius - Caribe


Famosa por ter sido a primeira representante de uma potência estrangeira a reconhecer os Estados Unidos da América como uma nação independente, Sint Eustatius serviu como porto de fornecimento de pólvora e munição para a guerra da Independência Americana.

Homenagem ao grande feito histórico de Sint Eustatius - Caribe (o que lhe custou muito caro!)

Homenagem ao grande feito histórico de Sint Eustatius - Caribe (o que lhe custou muito caro!)


A pequena Statia, como é carinhosamente chamada, possui em torno de 3200 habitantes e é ligada administrativamente à Holanda, como um estado das Antilhas Holandesas. Possui universidade e toda a infra-estrutura administrativa, além de abrigar um importante posto de abastecimento para navios de grande porte que estão na rota entre EUA ou Europa para a América do Sul.

Fort Oranje, em Oranjestad, única cidade de Sint Eustatius - Caribe

Fort Oranje, em Oranjestad, única cidade de Sint Eustatius - Caribe


A cidade é dividida entre upper town e low town, mais ou menos como as praias no sul da Bahia, Trancoso e Arraial d´Ajuda. Um enorme degrau dividi a rua costeira, que possui os melhores hotéis e restaurantes com um estilo característico de Statia, nada que se possa dizer americanizado como o restante do Caribe. A praia que margeia esta rua é Oranjestad Bay, uma das únicas praias da ilha, ainda assim inconstante, com mais ou menos areia dependendo do período do ano e das correntes. A upper town parece uma cidade de casinhas de bonecas. As casas antigas datando do século XVII são de madeira, pequenininhas, baixinhas e coloridinhas. Ali fica a maioria dos prédios adminsitrativos, biblioteca, banco e comércio.

Passeando na simpática Oranjestad, capital de Sint Eustatius - Caribe

Passeando na simpática Oranjestad, capital de Sint Eustatius - Caribe


A principal atração é o Fort Oranje, que começou a ser construído pelos franceses em 1629, mas foi ampliado e concluído depois que os holandeses dominaram a ilha. Statia trocou de mãos entre franceses, ingleses e holandeses mais de 22 vezes! Isso sem contar que antes quem a habitava eram os Caribs. Foi neste forte que foram disparados a primeira saudação à nova nação americana, conhecido como “First Salute”, 11 disparos como resposta aos 13 disparos feitos pelo Andrew Doria, navio americano que carregava uma cópia da declaração de independência.

Vista do alto do Fort Oranje,  em Sint Eustatius - Caribe

Vista do alto do Fort Oranje, em Sint Eustatius - Caribe


Há apenas 2 quadras dali ficam as ruínas da antiga Sinagoga Honen Dalim, de 1739, ao que consta, a segunda mais antiga sinagoga do hemisfério ocidental. Ela está sendo vagarosamente restaurada com doações feitas por entidades judaicas, principalmente holandesas.

Ruínas da segunda mais antiga sinagoga do hemisfério ocidental (em Oranjestad, Sint Eustatius - Caribe)

Ruínas da segunda mais antiga sinagoga do hemisfério ocidental (em Oranjestad, Sint Eustatius - Caribe)


A Igreja Reformista Holandesa fica dentro do mesmo complexo do Fort Oranje, sua construção de 1755 está intacta, porém seu telhado foi arrancado por um furacão em 1792 e ela está aberta desde então. É uma bela estrutura em meio ao antigo cemitério.

Antiga igreja holandesa que perdeu seu teto num furacão em 1792 e assim permaneceu! (em Oranjestad, Sint Eustatius - Caribe)

Antiga igreja holandesa que perdeu seu teto num furacão em 1792 e assim permaneceu! (em Oranjestad, Sint Eustatius - Caribe)


Depois de explorarmos os pontos históricos descemos para a cidade baixa, buscando informações sobre mergulhos e um bom lugar para almoçar. Já agendei um mergulho para mim amanhã na Scubacqua, que vai me levar a alguns dos 36 pontos de mergulho da ilha. Almoçamos no Golden Era Hotel, à beira da baía de Oranjestad e com vista para Saba e os navios que aguardavam abastecimento.

Almoçando na orla do mar do Caribe, em Oranjestad, capital e única cidade de Sint Eustatius

Almoçando na orla do mar do Caribe, em Oranjestad, capital e única cidade de Sint Eustatius


Voltamos para a nossa pousada no “interior” da ilha, caminhando e procurando por lojas de equipamentos elétricos. Pois é, esquecemos em Saba o nosso super adaptador que cabia em todas estas tomadas americanas e ficamos sem ter como carregar as nossas baterias. Conhecemos toda a cidade e seus arredores visitando cada uma das lojas, Dougins, Rivers, Dutch Plumbing e até a Mansion Hardware, todos estavam “out of stock”. Já estava começando a acreditar que ficaríamos sem ter como escrever durante estes 4 dias, Rodrigo totalmente de bode, quando entrei em um mercadinho para comprar água e por acaso perguntei. Não é que eles tinham!?! No lugar menos provável foi onde conseguimos salvar o dia! (e o bom humor do marido, hahaha).

Vista do alto do Fort Oranje,  em Sint Eustatius - Caribe

Vista do alto do Fort Oranje, em Sint Eustatius - Caribe


Statia me parece uma ilha mais autêntica, sem tanta influência turística, sem navios de cruzeiros, grandes lojas ou badalação. A vida como ela é, ou melhor, como ela realmente deveria ser no Caribe dos anos 50.

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Ponte Alta mesmo!

Brasil, Tocantins, Ponte Alta

Garotos se divertem pulando da ponte em em Ponte Alta do Tocantins, entrada do Jalapão - TO

Garotos se divertem pulando da ponte em em Ponte Alta do Tocantins, entrada do Jalapão - TO


Ponte Alta, o portal de entrada para o Jalapão, seria para nós apenas uma cidade de passagem. Nós estávamos vindo da Cachoeira da Velha em direção a Palmas, paramos apenas para fotografar a antiga ponte, construída em 1968, quando vimos um show de saltos e malabarismos.

Ponte Alta do Tocantins, entrada do Jalapão - TO

Ponte Alta do Tocantins, entrada do Jalapão - TO


Os habitantes desta pequena cidade nascem de olho naquela ponte, acredito eu, que ela deva ser até um rito de passagem, de afirmação no grupo, principalmente para os meninos. Vemos as crianças brincando em volta, os adolescentes pulando do andar da ponte e os jovens, um pouco mais velhos, já demonstrando toda a sua coragem do alto da ponte!

Tentando chegar à plataforma da torre da ponte em Ponte Alta do Tocantins, entrada do Jalapão - TO

Tentando chegar à plataforma da torre da ponte em Ponte Alta do Tocantins, entrada do Jalapão - TO


Já não bastassem os 15m de altura, eles têm que subir por uma estreita rampa, com madeiras de apoio falhas e que balança quando passa algum carro. Lá do alto saltam em pé e alguns mais habilidosos dão lindas mortais, de frente E de costas! Dá um frio na barriga só de olhar!

Garotos se divertem pulando da ponte (um deles está dando um mortal!) em em Ponte Alta do Tocantins, entrada do Jalapão - TO

Garotos se divertem pulando da ponte (um deles está dando um mortal!) em em Ponte Alta do Tocantins, entrada do Jalapão - TO


É claro que o Rodrigo não poderia ficar apenas olhando. Nós petiscamos algo de almoço e enquanto isso ele decidiu, foi até lá. Saltou duas vezes da ponte para esquentar e depois, de sandália no pé, encarou a tábua aos 15m.

Escalando a torre da ponte em Ponte Alta do Tocantins, entrada do Jalapão - TO

Escalando a torre da ponte em Ponte Alta do Tocantins, entrada do Jalapão - TO


“Foi mais difícil subir do que saltar”, disse ele, que escalou de joelhos, bem agarradinho quando passava um carro. Lá do alto foi só alegria. Depois de uns 5 minutos respirando e observando, ÚÚÚHÚÚÚÚÚÚÚÚ! Tchibúm! Lá estava o meu amor na água, lépido e faceiro.

Saltando do alto da torre da ponte em Ponte Alta do Tocantins, entrada do Jalapão - TO

Saltando do alto da torre da ponte em Ponte Alta do Tocantins, entrada do Jalapão - TO

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