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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Chegando ao Alaska, depois de mais de 2 mil quilômetros na Alaska Highway através do Canadá
Acordamos cedo no dia 5, ainda em Hinton, na saída do Jasper National Park, prontos para iniciar a longa maratona à nossa frente: os 3 mil quilômetros que nos separavam de Fairbanks, no Alaska. Boa parte desse caminho seria através da mítica Alaska Highway, com cerca de 2.400 km, ligando Dawson Creek, na British Columbia, à Delta Junction, já no coração do Alaska.
Nosso longo caminho até o Alaska
Nossa ideia era fazer todo esse caminho em apenas 3 dias, ou seja, 1.000 km por dia, em média. A estrada é de pista simples, mas o asfalto é de boa qualidade e, quanto mais ao norte, menos movimento. Então, o que precisávamos eram de 10 horas de direção por dia. Bastante tempo para conversarmos e pensarmos na vida, hehehe.
Ponto inicial da rodovia Alaska Highway, em Dawson Creek, pequena cidade na British Columbia, no Canadá
O primeiro trecho, ainda no estado de Alberta, não foi na famosa rodovia. Na verdade, ela só começa em Dawson Creek, já na Columbia Britânica. Foram cerca de 450 km até lá, passando por belas paisagens e estradas praticamente desertas. Muitas vezes, não só aqui mas em toda a viagem até o Alaska, passamos por trechos e até 200 km sem postos de combustível, então é muito importante prestar atenção nesse aspecto. A Fiona, com sua autonomia de cerca de 700 km, tirou de letra. Mas um olho nosso estava sempre no marcador de combustível.
Placa informativa sobre a Alaska Highway, em Dawson Creek, na British Columbia, no Canadá
Pensativo, saindo do centro de informações no marco zero da rodovia Alaska Highway, em Dawson Creek, na British Columbia, no Canadá. Só faltam 2.400 quilômetros...
Enfim, chegamos em Dawson Creek já no início da tarde e aí, oficialmente, estávamos na famosa rodovia. Um monumento, um museu e um centro de informações marcam o ponto 0 da estrada, parada obrigatória para fotos e também para pegarmos mapas e informações sobre o caminho. O principal é uma tabela mostrando exatamente onde estão as cidades, restaurantes, motéis e postos de combustível ao longo dos 2,4 mil quilômetros a frente e, informação essencial, que época do ano estão abertos ou fechados. Pois é, estamos no final da temporada de verão e, bem agora em Setembro, vários dos estabelecimentos deixam de funcionar para só abrir novamente em maio do ano que vem.
A linda paisagem da Alaska Highway, na British Columbia, no Canadá
Interessante também é ver e ler sobre a história da longa rodovia. Depois da corrida do ouro no final do século XIX, os Estados Unidos nunca tinham dado muita bola para o Alaska, que vivia em isolamento no extremo norte do continente. O acesso era feito apenas por avião e barcos. Mas a 2ª Guerra veio a mudar tudo isso. O risco de uma invasão japonesa do continente fez o exército americano se apressar em construir uma estrada, para facilitar o envio de tropas para lá.
A linda paisagem da Alaska Highway, na British Columbia, no Canadá
Aliás, foi para minha grande surpresa que descobri que, realmente, os japoneses chegaram a invadir o Alaska. Na verdade, não a parte continental, mas duas das ilhas Aleutas, aquela longa cadeia de ilhotas que parece ligar o Alaska à Ásia. Quando chegarmos à Anchorage, vou tentar descobrir mais detalhes e escrevo sobre isso. Mas, enfim, logo no primeiro verão após o início da guerra, os americanos vieram para o Canadá e, em apenas 11 meses, construíram essa enorme estrada. Ainda era de terra, mas suficientemente boa para garantir a defesa do território frente à ameaça de invasão. Não só isso, serviu também para a construção da base área americana de onde partiram todos os aviões arrendados pelos americanos à união Soviética de Stalin, que travava uma luta de vida ou morte com Hitler. Os mais jovens podem não saber, mas Estados Unidos e União Soviética já foram aliados...
A linda paisagem da Alaska Highway, na British Columbia, no Canadá
Fiona resolve se refrescar na água gelada e aproveita para posar ao lado de um barco e um hidroavião, em lago ao longo da Alaska Highway, na British Columbia, no Canadá
Depois da guerra, paulatinamente, a estrada foi passando para mãos civis e sendo asfaltada. Apesar do nome, o seu maior trecho está no Yukon Territory (ou seja, o nome mais justo para ela seria “Yukon Highway”!) e o segundo, na British Columbia, restando apenas um pequeno trecho no Alaska propriamente. Mas foi para chegar ao Alaska que ela foi construída, nesse gigantesco e memorável esforço de guerra com mais de 25 mil pessoas envolvidas nos trabalhos. É a prova viva de que, quando não faltam dinheiro e vontade, o homem pode muito...
Deve´se ter cuidado com alces na Alaska Highway!
Cuidado com bisões! (Alaska Highway, na British Columbia, no Canadá)
Bom, depois dessa parada para respirar, completamos o dia com mais 500 km até Fort Nelson, ainda na Columbia Britânica. É justamente até aí que ainda encontramos movimento na estrada, pois são várias pequenas comunidades ao longo do caminho. A partir de Fort Nelson, a estrada ganha ares de isolamento e aventura, a natureza nos cercando por todos os lados. E que natureza!
Bisões descansam ytanquuilamente ao lado da Alaska Highway, na British Columbia, no Canadá
São paisagens magníficas e grandiosas. Florestas se alternam com montanhas, sempre com lagos e rios bem azuis cortando a região. As cores do outono vão aparecendo, conforme seguimos para o norte. O verde vai ficando amarelado, e o amarelo vai ficando avermelhado. É um verdadeiro deleite para os olhos e posso até imaginar o porquê da Nova Inglaterra ser tão famosa no Outono...
A fabulosa paisagem ao longo da Alaska Highway, no Yukon Territory, no Canadá
Num dos mais belos trechos que passamos, um lago com cores de piscina brilhava entre montanhas. Turistas aí chegam de hidroavião, para uma temporada no lodge construído na orla do lago. Imagino que seja bom para a pesca, pelo menos no verão, mesmo com a água geladíssima. Mas a Fiona não tem medo de água fria e até arriscou um “mergulho”, hehehe. Para tirá-la da água, só na tração 4x4. Além do susto, ótimas fotografias!
A fabulosa paisagem ao longo da Alaska Highway, no Yukon Territory, no Canadá
Nem só de belezas naturais vive a rodovia. Na pequena cidade de Watson Lake, está uma das principais atrações da Alaska Highway. Um americano que vivia que na época da guerra, saudoso da sua casa, colocou uma placa que apontava para a sua cidade, com nome e tudo. De certo, isso o fazia sentir mais perto do lar. A moda pegou e, ao longo de décadas e décadas, pessoas foram trazendo placas e sinais de todo o mundo para deixar ali. Hoje, são milhares de placas, com lembranças de lugares e cidades de todo o mundo. Uma verdadeira floresta de placas, batizada de “Sign Post Forest”. Virou uma tradição todos os viajantes deixarem algo por lá. A gente não podia ser diferente e, depois de uma boa meia hora passeando pela floresta, procurando por sinais de cidades conhecidas, resolvemos deixar por ali, além do nosso adesivo, uma das placas da Fiona, comprada lá em Miami. Prova concreta de que nossa valente companheira passou por aqui, hehehe!
A famosa Sign Post Forest, em Watson Lake, pequena cidade na Alaska Highway, no Yukon Territory, no Canadá
Placa da fiona, junto com milhares de outras, na Sign Post Forest, em Watson Lake, cidade do Yukon Territory, no Canadá, por onde passa a Alaska Highway
A parada no segundo dia, depois de outros 1000 km percorridos, foi na cidade de Whitehorse, já em pleno Yukon Territory. Nas estradas, além de uns poucos carros, a fauna estava sempre presente. Bisões de floresta, um pouco menores que os bisões das pradarias e, pelo menos em teoria, muitos alces, embora só o tenhamos visto em placas e, ao vivo, bem longe, do outro lado de um lago.
Encontro com o fotógrafo de ursos alemão e sua esposa na Alaska Highway, no Yukon, no Canadá
Acordamos hoje dispostos a fazer os últimos 1.000 km e chegar, enfim, ao Alaska. A paisagem continuava de tirar o fôlego e, por muitas vezes, dirigíamos por longos períodos sem cruzar ninguém. Uma notável exceção foi um trailler dirigido por um casal de alemães. Paramos no mesmo posto e conversamos um pouco. Ele é fotógrafo de natureza, especializado em ursos. Mostrou-nos um livro seu, com incríveis fotos de ursos negros, grizzlies e até polares. Incrível! Eles seguiam para nova expedição fotográfica, dessa vez na ilha de Kodiak, onde estão os maiores ursos grizzly do mundo.
Cores e paisagens de Outono, no trecho americano da Alaska Highway
Fairbanks está cada vez mais próxima, na Alaska Highway. Mas agora, as distâncias voltam a ser em milhas!
Enfim, chegamos à fronteira com o Alaska. Novo ponto de parada obrigatório para fotos e mais painéis explicativos sobre a rodovia, a fauna e a flora de região. Enfim, chegávamos ao Alaska, o estado com dimensões de país, o território mais isolado do continente, a ponta da América do Norte. Depois daqui, um pedacinho de mar e lá está a Rússia. Não dá nem para acreditar...
Chegando ao Alaska, depois de mais de 2 mil quilômetros na Alaska Highway através do Canadá
Montanhas nevadas começaram a aparecer no nosso horizonte. De certa forma, isso parecia nos dizer: “Pois é, vocês chegaram! Isso é o Alaska!”. Só para “conferir”, paramos logo no Centro de Informações, na primeira cidade do estado, Tok. Aì nos abastecemos de mapas e informações com a simpática atendente. E, conforme desconfiávamos, está tudo fechando por aqui. Chegamos praticamente na última semana de trabalho de muita gente em hotéis, parques e centros de informação. Em outubro, já será inverno por aqui, com a neve chegando rapidamente e o sol se escondendo por vários meses.
Nosso prineiro fim de tarde no Alaska, trecho final da Alaska Highway
Montanhas nevadas na Alaska Highway, sinal de que já estamos no Alaska!
Mas não hoje! Pelo contrário, tivemos luz até as 9 da noite. E olha que atrasamos o relógio duas horas desde que saímos de Jasper, há três dias. Mesmo assim, já estava escuro quando chegávamos à Fairbanks, a maior cidade na parte norte do estado. Uns poucos quilômetros antes, passamos por outra cidade, com o sugestivo nome de North Pole. Pois é, Fairbanks é tão longe, mas tão longe que, para chegar lá, precisamos ir primeiro ao “Polo Norte”. Quinze milhas depois, só aí chegamos. By the way, North Pole recebe dezenas de milhares de cartas em dezembro. É o endereço “oficial” do Papai Noel aqui nos Estados Unidos.
Viajando pela Alaska Highway no Yukon, no Canadá
Finalmente chegávamos à Fairbanks. Cidade meio estranha, principalmente de noite, com boa parte do centro em obras e as ruas bem desertas. Tivemos um certo trabalho em achar um hotel mas, enfim, nos instalamos. Sem dúvida, emocionados por termos chegado depois da epopeia de 3 mil km em apenas três dias. Mas a maior emoção foi na noite anterior, ainda do lado canadense, em Whitehorse.
Antes de chegar à Faibanks, no Alaska, passamos pelo Polo Norte! (na Alaska Highway)
Aí tivemos nosso primeiro contato com um fenômeno que há muito ansiávamos por ver: a mágica Aurora Boreal, ou “Northern Lights”, como dizem por aqui. Batemos na trave lá na Groelândia e Islândia, primeiro por causa do sol, que nunca se punha por lá, e depois pela lua cheia que nossa acompanhou na nossa semana islandesa. Mas a Aurora não nos escaparia aqui, no norte da América do Norte! Só não imaginávamos que seria tão cedo...
Nossa inesquecível primeira Aurora Boreal, em Whitehorse, Yukon Territory, no Canadá, ao longo da Alaska Highway
Alertados pelo gerente do hotel dessa possibilidade, ficamos animados. Mas, até um pouco depois da uma da madrugada e nada! A Ana foi dormir e eu, trabalhar um pouco. Depois, um banho para dormir. Antes de entrar na cama, para desencargo de consciência, um último passeio pelo estacionamento mais escuro do hotel. Bingo! Lá estava o show de mágica cósmica! No começo, os olhos não querem acreditar. Num só fôlego, voltei correndo para o quarto e avisei a Ana aos berros. Segundos depois, já estávamos lá fora, completamente extasiados com o que nos olhos viam. Luzes verdes com o aspecto de nuvens rodavam pelo céu, as vezes mais, as vezes menos brilhantes. Para quem está acostumado com elas, essa noite não parece ter sido grande coisa. Mas para nós, brasileiros, que nunca vimos nada parecido, foi uma das maiores emoções desses 1000dias. Dá vontade de chorar! E isso foi só o começo! Depois de vê-las em Whitehorse, nos convencemos de vez a seguir mais para o norte, de onde se tem uma melhor visão do fenômeno. Amanhã, depois da nossa noite em Fairbanks, seguimos para o Círculo Polar Ártico e, daí, ainda mais para cima. Queremos ver neve, queremos ver tundra e, acima de tudo, queremos ver mais auroras!!!
Absolutamente maravilhados com a nossa inesquecível primeira Aurora Boreal, em Whitehorse, Yukon Territory, no Canadá, ao longo da Alaska Highway
Parabéns é o sonho de muitos
Sonho com uma viajem dessas!!!
Quem sabe um dia!!!
Resposta:
Oi Claudete
O importante é acreditar sempre no sonho!!!
E aí, um dia ele vira realidade!
Abs
É o que eu ja imaginava então vou cancelar mesmo a idéia de Fairbanks e deixa a aurora boreal para uma outra oportunidade! Você tem algum mapa turístico ou sabe algum lugar que eu possa baixa-lo? Vou levar meu GPS, mas nada como um mapa bem específico pra ir direto ao ponto. Vejo em muitas fotos que as estradas para o interior são simples de mão dupla, até Kenai vejo que tem muitas paisagens no caminho e algumas são durante o percurso mesmo. É possível parar em acostamentos (existe algum espaço para isso) apenas para fazer fotos rápidas? Obrigado novamente!
Resposta:
Oi Igor
Pois é, melhor mesmo deixar a aurora para outra época do ano. Para nós, Setembro foi fantástico. Mas Abril tb deve ser bom para ver esse show celestial.
Então, imagino que haja sim mapas na internet, mas chegando lá, vc encontra em qualquer lugar, aeroporto, livrarias, postos de gasolina.
As estradas costumam ter pontos de parada, especialmente em lugares com vista bonita. Normalmente, polícia americana não gosta muito que vc pare no acostamento, mas no Alaska as estradas são tão desertas que eu duvido que vc tenha problemas se parar rapidamente para uma foto...
Abs
Entendo! Na verdade eu só reservei um hotel para 3 dias no Alaska em Anchorage propriamente, o que eu realmente estou procurando são paisagens para fazer muitas fotos. Pretendo fazer o máximo que puder em um dia e retornar sempre a Anchorage! No primeiro dia quero ver se vou mais ao sul até Kenai fotografando e retornando no final do dia para Anchorage no segundo dia tem um evento que devo ir em Wasilla e no terceiro e último dia queria ir ao Parque Denali então ainda estou pensando se vale a pena esticar depois de Denali e chegar a Fairbanks pois queria ver a Aurora boreal que também não sei se será possível ja que vou em Junho! E em Denali é possível chegar de carro bem próximo ao parque ou somente através de pacotes de excurção? Desculpa o incomodo amigo, mas como vou sozinho gosto sempre de saber ao máximo sobre os lugares pra onde vou! Obrigado desde ja pela ajuda!
Resposta:
Oi Igor
Acho muito boa a ideia de passar um dia explorando as atrações ao sul de Anchorage. Elas estão mais próximas que as atrações no norte
Quanto à aurora, em Junho, acho praticamente impossível. Nessa [epoca do ano, o céu mal chega a escurecer, ainda mais lá perto de Fairbanks. E para vê-las, é preciso uma noite escura!. As melhores épocas para isso são no Outono e Primavera. No inverno, além do frio extremo, o estado do Alaska praticamente fecha.
Vc pode ir até a portaria do denali no seu carro, mas para circular lá dentro, só nos ônibus do parque. e eles partem bem cedo, todas as manhãs. Em épocas mais cheias, é preciso reservar com antecedência. Mas a paisagem que se vê da estrada (e mesmo de Talkeetna) é linda! recomendo que vc aproveite seu tempo por aí mesmo e não siga até Fairbanks, já que terá de retornar no mesmo dia.
Vc não incomoda fazendo perguntas não! Sempre que puder ajudar, será um prazer!
um abraço
Oi Rodrigo acabei de ler sobre sua viagem e antes de tudo queria lhe parabenizar pelo feito, requer muita coragem. Mas queria aproveitar para perguntar se você fez o trecho entre Fairbanks e Anchorage pois pretendo viajar em Junho para o Alaska e gostaria de tirar muitas fotos, logo queria saber como é a movimentação na estrada se tem pontos de parada com posto de gasolina e tudo mais. Agradeço desde ja! Abraço
Resposta:
Olá Igor
Legal que vc tenha gostado do relato e da nossa viagem! Foi mesmo uma oportunidade única.
Então, nós fizemos sim esse trecho a que vc se refere. Fairbanks é uma cidade meio sem graça e o principal atrativo é o fato dela estar assim, tão para o norte. Aliás, vale a pena pegar o carro e seguir essa estrada ainda mais para o norte. Aí sim, a paisagem vai ficando bem linda!
Seguindo para o sul em direção a Anchorage, há sim postos e pontos de parada. As maiores atrações no caminho são o Denali National park, onde está a maior montanha da América do Norte, e a pequena e charmosa Talkeetna, base dos montanhistas que seguem para o Denali.
A estrada costuma ser bem vazia, como tudo no Alaska, mas as paisagens são grandiosas. O movimento só começa a aumentar chegano perto de Anchorage, essa sim uma cidade mais interessante.
Um grande abraço e não hesite em perguntar se tiver mais dúvidas. Será sempre um prazer tentar ajudar
Maravilhoso. Sonho conhecer o Alaska.Parabéns.
Resposta:
Oi Paulinho
O Alaska é mesmo lindo, um lugar muito especial nesse nosso continente. Se vc tiver essa chance, vá mesmo, não vai se arrepender!
Um abraço
Oláá!!
A Tanajura ainda está encrencada no porto...o nosso embarque foi mais rápido e beeem menos estressante que o de vocês...mas, como estava tudo muito bom pra ser verdade....ao chegarmos aqui descobrimos que precisávamos de uma carta bizarra que demora de 7 a 10 dias para ser emitida por uma autoridade que fica em MICHIGAN!! Como o nosso agente não havia nos contado sobre essa carta, fomos pegos de surpresa, e agora estamos esperando a maldita emissão. Aparentemente vamos recebê-la entre terça e quarta, torçam por nós! heheeh
Sobre o Alaska, pegamos algumas dicas nesse relato de vocês, mas outras dicas são mais do que bem vindas! Vou mandar um e-mail pra vocês com umas perguntas mais pontuais assim que definirmos melhor o roteiro...como não sabemos ainda que dia conseguiremos sair de Seattle e como vai estar a neve no Denali, ainda não temos tudo definido..
Uma dúvida que eu tenho agora é: quão mais ao norte significa "garantia" de ver aurora boreal em dias não nublados? Fairbanks já seria suficiente?
Ah, outra coisa...a placa extra da Fiona vocês trouxeram do brasil? Tem alguma dica de como fazer uma pelos EUA? Ficamos com inveja de vocês hehehe!!
Bom, vamos nos falando!! Seria super legal nos encontrarmos, tomara que dê certo!
Abração e até mais!
Resposta:
Olá Gustavo
Que chato essa história do carro. Realmente, a parte mais chata desse tipo de viagem são as burocracias. Estamos aqui torcendo para que vcs consigam logo a tal carta bizarra. Pelo menos, não tiveram de ir pessoalmente lá em Michigan. Se bem que tem uns parques maravilhosos no caminho...
Pode mandar o email que a gente responde. De qualquer maneira, estamos botando posts agora sobre nossa viagem por aqui e acho que muitas dúvidas suas estarão por lá. Quanto ao denali, se vcs derem sorte, poderão fazer a estrada do parque com a própria Tanajura, pois os ônibus pararam de funcionar há dois dias e aí, eles liberam para carros particulares, enquanto não chega a neve. A gente não pode fazer isso e pagamos o busão mesmo. Foi MUITO legal. Mas com o próprio carro dever ser melhor ainda....
Já a sua dúvida, depende da força da Aurora. Acompanha por esse site que é muito bom: http://www.auroraforecast.com/
De qq maneira, se vcs tiverem dois dias, a viagem até o Círculo Polar, Coldfoot e mais adiante é MUITO bonita. Dá uma olhada no meu último post e nos próximos dois. Paisagens espetaculares e comida deliciosa em Coldfoot. Além disso, por mais fraca que seja a Aurora, lá ela sempre aparece! Só espero que não esteja muito frio quando vcs chegarem lá. Mas é ali na frente, umas duas horas de carro para o norte, que finalmente chegamos no Alaska de verdade, aquele que vemos nos documentários. Nós ADORAMOS!
A placa extra da Fiona é imitação barata. fizemos em Miami (dá uma olhada nos posts de lá) para substituir a verdadeira, que foi roubada. vcs conseguem fazer em qq shopping aí em Seattle. pergunta na rua que logo te informam. Quero só ver vcs acgarem a nossa lá na Floresta, hehehe
Abs e vamos nos falando
Muito lindo o relato do trecho viajado. Continuo curtindo cada vez mais. Boa viagem!!!
Resposta:
Oi Mabel
Mais lindo que o relato foi o próprio trecho viajado, ao vivo e à cores! Valeu muito a pena!
Abs
Olá Ana e Rodrigo!
Escelente relato, muito legal mesmo!! Dentro de alguns dias vamos percorrer quase o mesmo caminho que vocês! Lendo tudo isso fiquei mais ansioso ainda!! Espero que tenhamos sorte para ver a Aurora também!! Ah, vamos procurar a placa da Fiona em Watson Lake!
Abração,
Gustavo
Resposta:
Olá amigos!!!
E o carro de vcs, alguma notícia?
Já sabem o roteiro de vcs aqui no Alaska? Se precisarem de dicas, estamos ficando prós por aqui, hehehe!
Para ver a aurora, em alguns lugares do Alaska, mais ao norte, pode se ver todas as noites! O único porém é o tempo. Tem de torcer para não nublar. Mas, com o tempo aberto, é certeza de ver! Um espetáculo!!!
Mandem notícias, para ver se nos encontramos. Ficamos por aqui até o dia 25, quando pegamos o ferry para conhecer a Inside Passage. Aliás, vcs poderiam pensar em fazer isso na volta também!
Quero só ver achar a placa da Fiona por lá. são milhares e milhares de placas, hehehe
Um abraço e boa viagem!
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