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Chegando ao Alaska, depois de mais de 2 mil quilômetros na Alaska Highway através do Canadá
Hoje começamos a nossa empreitada rumo ao Alasca! São 2.813km de estrada entre Hinton, em Alberta, até Fairbanks, no Alasca, passando pelos estados canadenses da British Columbia e o distante Yukon e cruzando a fronteira com o 49º estado americano.
Nosso longo caminho até o Alaska
A Alaska Highway, também conhecida como ALCAN (Alasca-Canada Highway), foi construída no ano de 1942 em plena Segunda Guerra Mundial em tempo recorde! Foram 8 meses desde a primavera (08/03/42) até o dia 28 de outubro de 42, no final do outono. Mais de 11 mil trabalhadores foram contratados, 5 mil caminhões, 904 tratores, 374 niveladoras e 174 escavadeiras para colocar a estrada de terra, suas pontes e novas curvas trafegáveis por veículos militares. Sim, esta foi literalmente uma operação de guerra. Até o ano de 1948 a estrada foi utilizada apenas pelo Exército Americano para o transporte de mantimentos militares para a base aérea de onde saiam os aviões exportados e vendidos para a aliada União Soviética. Aumentar a presença americana no Alaska era uma questão de segurança nacional, principalmente na costa, que chegou a ter territórios ocupados nas Ilhas Aleutas. A estrada foi aberta para uso civil após o término da guerra em 1948.
Lendo painéis explicativos ao longo da Alaska Highway, no Yukon Territory, no Canadá
Cuidado com bisões! (Alaska Highway, na British Columbia, no Canadá)
1° DIA - Hinton/ Fort Nelson (915 km)
Ponto inicial da rodovia Alaska Highway, em Dawson Creek, pequena cidade na British Columbia, no Canadá
Como vocês já devem ter notado, o turismo aqui na América do Norte é muito forte, por isso até na menor cidade por onde passamos encontramos estrutura turística, um centro de informações e um museu com a história da vila que enaltece a sua importância regional, nacional e mundial! Dawson Creek não é diferente e após 462 km chegamos à “Mundialmente Famosa Alaska Highway!”.
Km 0 - Dawson Creek | British Columbia | Canadá
Aqui começa a Alaska Highway. 2.275 km entre montanhas, cruzando rios e riachos que dá acesso a uma das áreas mais selvagens do planeta. Na cidade uma parada para foto na placa de início da rodovia e coleta de informações importantíssimas para os próximos dois dias: onde há hospedagem, comida e combustível ao longo da estrada. Estarão abertos? Fomos bem alertados que nesta época do ano os negócios locais começam a fechar para a estação de inverno e abrem novamente só no ano que vem! O centro de visitantes tem um pequeno museu, vários guias da região e nos forneceu uma lista com todas estas informações e suas respectivas quilometragens. Profissional!
Pensativo, saindo do centro de informações no marco zero da rodovia Alaska Highway, em Dawson Creek, na British Columbia, no Canadá. Só faltam 2.400 quilômetros...
Placa informativa sobre a Alaska Highway, em Dawson Creek, na British Columbia, no Canadá
Km 72 - Fort St John | British Columbia | Canadá
A região de Fort St John possui várias atrações, trilhas para caminhadas e pedaladas, lagos e rios para remo e pesca, além de prometer uma rica vida cultural e artística. Ansiosos para chegarmos logo ao Alasca, nós nem paramos, mas se você tiver tempo, é uma boa base para explorar a região nordeste da British Columbia.
A linda paisagem da Alaska Highway, na British Columbia, no Canadá
Km 453 – Fort Nelson | British Columbia | Canadá
Esta foi a nossa base para primeira noite na Alaska Highway. Depois de 915km nós só queríamos encontrar um lugar para comer e descansar. A rodovia é a rua principal da cidade que começou a voltar seus olhos para o turismo há pouco tempo. Além de todos os esportes ligados à natureza que a rodeia, suas principais atividades são a caça esportiva e a especialidade de pesca conhecida como fly-fishing. Nós jantamos em uma Boston Pizza e soubemos que ontem a noite o pessoal pode ver daqui as luzes da Aurora Boreal. Passamos a noite esperando por ela, mas a lua muito brilhante não foi muito amiga.
A linda paisagem da Alaska Highway, na British Columbia, no Canadá
2° DIA - Fort Nelson/ Whitehorse (951 km)
Km 707 – Muncho Lake | British Columbia | Canadá
Saímos de Fort Nelson e antes mesmo de cruzar a fronteira com o Yukon passamos pelo Northern Rockies Lodge procurando um lugar para um pips e encontramos um lago caribenho nas montanhas do Yukon! Um barco e um hidroavião estacionados às margens do lago com um azul inacreditável! Vale a pena parar nem que seja apenas para uma foto!
Hidroavião em um dos mais belos lagos ao longo da Alaska Highway, na British Columbia, no Canadá
Fiona resolve se refrescar na água gelada e aproveita para posar ao lado de um barco e um hidroavião, em lago ao longo da Alaska Highway, na British Columbia, no Canadá
Km 981 - Watson Lake | Yukon | Canadá
Watson Lake está quase na fronteira entre os estados de BC e Yukon. Cercada de lagos, rios, mais de 65 de trilhas, é a porta de entrada para o Nahanni National Park e possui um dos monumentos mais curiosos do caminho, a Sign Post Forest.
A famosa Sign Post Forest, em Watson Lake, pequena cidade na Alaska Highway, no Yukon Territory, no Canadá
Tudo começou quando um soldado americano que trabalhava na construção da rodovia, saudoso de sua casa, resolveu coloca uma placa com a distância daquele ponto para Danville, Illinois. Outros seguiram os seus passos e hoje, mais de 60 anos depois, mais de 10 mil placas formam uma florestas de placas gigantesca! Nós não poderíamos passar por ali e não deixar a nossa marca! Mesmo à revelia de Rodrigo, coloquei a nossa placa americana reserva e um adesivo do 1000dias, marcando a nossa passagem pela Alaska Highway!
A Ana prepara-se para deixar a marca da Fiona na sign POst Forest, em Watson Lake, trecho da Alaska Highway no Yukon Territory, no Canadá
Placa da fiona, junto com milhares de outras, na Sign Post Forest, em Watson Lake, cidade do Yukon Territory, no Canadá, por onde passa a Alaska Highway
Km 1.421 – Whitehorse | Yukon | Canadá
A capital do Yukon abriga 75% da população do estado, em torno de 26 mil habitantes. A história da cidade remonta aos tempos da Corrida pelo Ouro no norte do estado, quando esta serviu de ponto de passagem para os stampeders (mineiros), que cruzavam a região. Chegamos no finalzinho do dia, ou melhor, da noite. Já eram 21h30 e o céu ainda estava claro, mas os estabelecimentos comerciais já estavam todos fechados. Encontramos um lugar para comer, não foi dos mais baratos, mas impressionou! É sensacional chegar em uma cidade tão distante como esta e encontrar um lugar descolado, com cozinha gourmet fusion internacional e Tinglit, nação indígena que habita o estado. Alaskan Style Salmon e uma Yukon Red, cerveja artesanal amber para brindar ao nosso segundo dia de travessia!
Chegando à Whitehorse, no Yukon, no Canadá, ao longo da Alaska Highway. Fairbanks ainda está longe...
No nosso motel um senhor simpático nos recebeu e dando corda, não parou mais de falar! Me contou de suas aventuras fotográficas por Dawson e pela Dempster Highway, explicou como funciona a Aurora Boreal e dos planos para a próxima viagem ao Chile, onde irá encontrar sua namorada virtual pela primeira vez! “Tenho 66 anos, mas não estou morto!” Hahaha! Ele foi o primeiro a nos dar uma dica primordial para enteder a aurora em um primeiro olhar: às vezes ela parece uma nuvem, bem fininha e branca pelo céu, mas com um formato diferente. Outra dica boa foi o site canadense de previsão de aurora boreal. Bingo! Esta noite foi a nossa noite mágica! Estavam uns - 4°C às 3 horas da manhã quando o Rodrigo me acordou aos gritos: “Ana! Vem! Eu acho que estou vendo a aurora!” Me vesti ainda meio tonta de sono, câmera e tripé na mão e lá estava ela, branda, mas esverdeada, fazendo um lindo arco ao norte da cidade. Momentos mágicos que eu nunca irei esquecer!
Absolutamente maravilhados com a nossa inesquecível primeira Aurora Boreal, em Whitehorse, Yukon Territory, no Canadá, ao longo da Alaska Highway
Nota: Em tempo, entre Waston Lake e Whitehorse existem alguns detours que dizem valer muito a pena. As cidades de Teslin, Atlin e Carcross, com muita história, cultura dos povos indígenas, aqui chamados de First Nations, ou as primeiras nações e até um pequeno deserto! Se tiver tempo se informe, confira e depois nos conte como é!
A fabulosa paisagem ao longo da Alaska Highway, no Yukon Territory, no Canadá
3° DIA – Whitehorse/ Fairbanks (947 km)
Km 1.869 – Beaver Creek | Yukon | Canadá
Saímos de Whitehorse com um único objetivo, chegar ao Alaska! Para ser mais precisa, queríamos mesmo era chegar na cidade de Fairbanks, mais pra lá do final da Alaska Highway! No caminho paramos em um posto de gasolina onde conhecemos Rubens e Ísis, os nossos companheiros de estrada que nos acompanhavam desde Whitehorse. O casal alemão de aproximados 70 anos comprou uma trailler aqui no Canadá e está rumando para o Alasca. Ele é fotógrafo e está começando uma viagem de 3 meses para fotografar a sua paixão: ursos. Rubens já lançou um livro com suas melhores fotos dos últimos 10 anos de viagens ao Alasca, Alberta, British Columbia e Hudson Bay, com fotos maravilhosas de grizzlies, spirits, ursos pretos e até ursos polares! Perguntei à sua esposa se ela não sente medo e ela toda querida me respondeu: “Ele me protege.” Que amor, que exemplo! Agora seu objetivo é fotografar os Ursos Kodiak, um tipo de ursos marrons que só existem na ilha de Kodiak no Alasca. Eles são maiores que os grizzlies e só perdem em tamanho para os ursos polares, mas a briga é boa! São estes viajantes que encontramos pelo caminho e nos ensinam e enriquecem a viagem e a nossa história.
Encontro com o fotógrafo de ursos alemão e sua esposa na Alaska Highway, no Yukon, no Canadá
Km 1.962 – Fronteira Canadá – EUA | Chegamos ao Alaska!
Uma placa antes mesmo de chegar aos oficiais de fronteira anunciava, chegamos ao Alasca! Depois de 840 dias na estrada e 100 mil quilômetros rodados, finalmente entramos ao território mais boreal da América! Boreal não só por suas auroras, mas por suas latitudes e fronteiras: ao norte o Oceano Ártico, a oeste o Mar de Bering e ao sul o Golfo do Alasca e à leste os Northwestern Tterritories e Yukon, no Canadá! Só lugar frio pra caraca! Aqui rola aquela parada obrigatória para a foto clássica, que todos os viajantes, overlanders, roadtrippers, motociclistas ou easy riders devem fazer! Click!
Chegando ao Alaska, depois de mais de 2 mil quilômetros na Alaska Highway através do Canadá
Km 2.102 – Tok | Alasca | Estados Unidos da América
Tok é uma pequena vila que marca a divisão da Alaska Highway. Daqui você deve escolher qual será o seu destino dentro do Alasca: à esquerda, Anchorage, rumo ao litoral sul e maior cidade do estado. À direita, ao norte, rumo às terras selvagens, distantes e frias para os lados de Fairbanks. Uma dica é parar no centro de visitantes, onde a simpática senhora nos ajudou com informações sobre todo o Alaska, dados sobre as estradas, datas de fechamentos dos parques nacionais e dicas para o norte gelado.
Nosso prineiro fim de tarde no Alaska, trecho final da Alaska Highway
Km 2.275 - Delta Junction | Alasca | Estados Unidos da América
Chegamos ao fim da Alasca Highway. Nada muito interessante por aqui a não ser que a quilometragem zera! Ah! Quilometragem não, não esqueça que cruzando a fronteira as placas passam a ser em milhas! (1 milha = 1,6km).
Fairbanks está cada vez mais próxima, na Alaska Highway. Mas agora, as distâncias voltam a ser em milhas!
MP 95 / Km 152 – Fairbanks | Alasca | Estados Unidos da América
Dirigimos mais 152 quilômetros e chegamos à Fairbanks. No caminho paramos na cidade do Papai Noel, North Pole (Polo Norte), para garantir uma junky food no Pizza Hut, já que a nossa geladeirinha estava vazia. Levamos quase uma hora procurando uma pousada em Fairbanks, ruas escuras, metade da cidade em obras e todas as pousadinhas fechadas. Acabamos caindo em um motel de rede perto do aeroporto, não foi dos mais baratos, mas nos garantiu uma noite de sono para seguirmos viagem.
Antes de chegar à Faibanks, no Alaska, passamos pelo Polo Norte! (na Alaska Highway)
Total: 2.813km. Missão cumprida!
Estamos indo agora 20 de junho para o Alaska. Vamos sair de Houston no Texas.
Adorei as dicas de voces.
Estamos muito excitados.
Olá, adorei o roteiro de vcs.... meu sonho kkkkk.... Só gostaria de saber se vcs n passaram por nenhuma imigração cruzando O Canada para os EUA?
Oie! Que post lindo! Fico pensando mil alternativas pra chegar ao Alasca e achei essa maravilhosa! Em que época do ano vocês foram? É porque sou doida pelas Auroras Boreais (já vi na Islandia e Noruega) e ir pro norte do Canadá e Alasca tem que ter aurora! haha Obrigada!
Olá!
Sou mineiro, vi as suas aventuras pela Serra do caraça, um lugar que frequentava quando criança.Interessante essa passagem pelo Alasca eu acompanha o programa febre do ouro na canal Discovery e fico imaginando tudo isso muito legal.
Por acaso você conheceu o Tod hofma ou o tony Beets os garipeiros do programa. rsrs
Tira uma dúvida minha: se grande parte do trajeto a carro é feito pelo Canadá, precisa de visto também, correto?
Feliz em ler sobre pessoas que adoram viajar, desta maneira como eu. Bem em 1970 eu e Ivan saímos de são paulo em maio,e depois de paraguai-argentina-bolivia
peru-equador(guyaquil barco p/)panama-costa rica-honduras-el salvador-guatemala e mexico---guadalajara,para vermos a copa de 70.decidimos seguir
ao norte eua-canada -alaska e queríamos atravessar
para sibéria e europa mas em fairbanks ficamos na university of alaska e soubemos que não era possível ir adiante.voltamos p/ o brasil e tudo levou 8 meses.
tambem deixamos uma placa de madeira em watson lake,com os dizeres OS FILHOS DA PISTA 25.000M AO SUL. estivemos em todos os lugares que vcs relatam e me foi muito gratificante ler a vossa aventura.
FAEL OS FILHOS DA PISTA
Bom dia,
estarei em NYC no inicio de fevereiro e terei de 3 a 4 dias para conhecer um pouco do Alaska. Gostaria de saber o que me indica fazer. Se possivel uma cidade que tenha lagos belos, com natureza e se possivel com possibilidade de aurora. hehe
Resposta:
Oi Thyago, você deve voar NY Anchorage, certo? Fevereiro é invernão, então mesmo se o Alasca tivesse muitos lagos (o q não tem) todos estariam congelados, rsrs! Olha só, chegando em Anchorage você tem que decidir se quer ver a Aurora terá que ir para o norte, eu indicaria Talkeetna e Denali National Park (pode dar uma olhada nos nossos posts aqui no blog sobre os dois lugares). As atividades de inverno estarão ótimas, aí para mais dicas da temporada dá uma olhada nesse site - http://www.alaska-winter.com/experience.htm. Boa sorte e boa viagem. Abs!
Irei meio de setembro, e vou direto para fairbanks. Te perguntei dos radares pois viajarei de madrugada de anchorage para fairbanks e nao conheco as leis por la.
Depois irei de anchorage ate seward com a alaska railroad.
Agradeco as dicas e ficarei grato se me passar algumas outras com dicas de restaurante, paradas, entre outras coisas.
Novamente grato pelo contato
Resposta:
De Fairkanks a Anchorage separe pelo menos 2 ou 3 dias para conhecer Denali e Talkeetna, são lugares maravilhosos, muita natureza e cultura, se possível faça o sobrevôo do Mc Kinley, vale muito a pena! As dicas de onde ficar e onde comer lá no Denali estão aqui neste link - http://www.1000dias.com/ana/denali-national-park/. Boa viagem!
Ola, farei uma viagem ao alaska (de anchorage ate fairbanks), de carro, e gostaria de saber se estas estradas possuem radares de velocidade, ou posso andar sem medo.
grato desde ja, e parabens por esse bolg incrivel.
Resposta:
Oi Ricardo! Essa viagem é linda, se tiver tempo desça de Ancorage para os fiordes que também vale muito a pena. Se for no começo ou final do verão aproveite todas as noites para procurar a Aurora Boreal e aí quanto mais ao norte melhor. Mais ao norte que Fairbanks, são poucos lugares para dormir, mas a aurora faz valer a pena. Quanto aos radares, se bem me lembro você irá encontrá-los próximos às saídas/entradas das cidades, mas não precisa ter pressa, afinal você estará de férias! Abraços e boa viagem.
Agradeço seus comentários, quando viajares ao Rio Grande do Sul, visite nossa cidade: CRISSIUMAL
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