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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Bairro tranquilo de Reykjavik, na Islândia
Hoje cedo ainda tivemos algumas poucas horas para caminhar em Reykjavik, a capital da Islândia, antes do nosso horário do avião aos Estados Unidos. A capital islandesa é uma das mais limpas, verdes e seguras cidades do mundo, então é sempre um grande prazer andar por suas ruas, praças e parques. Não podíamos perder essa última chance.
Arte em parque de Reykjavik, capital da Islândia
O restaurante girattório que comemos na noite anterior em Reykjavik, na Islândia
O primeiro colonizador da Islândia, o viking Ingólfur Arnarson se estabeleceu na área onde hoje é Reikjavik no ano 870, mas passaram-se outros 900 anos até que houvesse algum desenvolvimento urbano. Tecnicamente, a cidade teria sido “fundada” em 1786 e só tem, então, pouco mais de 200 anos de idade. O desenvolvimento verdadeiro só veio na segunda metade do séc. XIX, com o aumento da migração interna, e principalmente durante a após a 2ª Guerra Mundial. Aliás, durante a guerra, havia quase o mesmo número de soldados estrangeiros e habitantes locais na cidade.
Não é muito fácil entender as placas em Reykjavik, na Islândia
Reykjavik, na Islândia
Ontem de noite nós estivemos caminhando na rua Laugavegur, principal centro comercial e de bares da capital. Uma curiosidade sobre a história de Reykjavik e de todo o país (afinal, 2/3 da população islandesa está na cidade e seus subúrbios) é que até a pouco tempo atrás era proibido a venda de cerveja por aqui, inclusive nos bares da Laugavegur. A origem dessa proibição está numa “Lei Seca” de 1915. Seis anos depois, por pressão espanhola, foi liberado o consumo de vinho. Em 1935, todas as bebidas mais fortes foram liberadas também. A proibição só se manteve para a chamada “cerveja forte”, aqui definida como aquelas com graduação acima de 2,5%. Ou seja, todas as cervejas de verdade! Foi apenas no dia 1º de Março de 89 que essa proibição caiu e a data é celebrada no país como o “dia da cerveja”. Tão recente é esta liberação que o assunto continua forte no imaginário da nação. Enfim, rapidamente a bebida tornou-se a preferida dos islandeses e a gente pode perceber isso na noite de ontem.
A Ana admira o interior da catedral luterana de Reykjavik, na Islândia
O belo interior da catedral luterana de Reykjavik, na Islândia
Bem, hoje ainda estava meio cedo para uma cerveja, então a gente se limitou a passear um pouco. Primeiro, fomos até a catedral anglicana, que só tínhamos visto do lado de fora. Muito imponente por fora e ampla por dentro, o principal marco arquitetônico da cidade. Do lado de dentro, além da arquitetura arrojada destaca-se o enorme órgão usado nos concertos dominicais. Do lado de fora, bem em frente aà igreja, uma estátua faz justa homenagem a Leif Ericsson, o viking que descobriu a América 500 anos antes de Colombo. Como a história poderia ter sido diferente se aquele assentamento tivesse prosperado...
Estátua que homenageia Leif Ericsson, o descobridor da América, 500 anos antes de Colombo (Reykjavik, na Islândia)
Porto de Reykjavik, na Islândia
Depois, simplesmente caminhamos pelos parques e ruas, saboreando a tranquilidade que nos cercava. Há muita arte nas ruas, paredes pintadas por artistas e estátuas espalhadas pelos espaços. A ordem é impecável, trânsito e pedestres. Cercado por amplos subúrbios residenciais, o centro não é grande e podemos conhecê-lo rapidamente, o mar sempre perto, a poucas quadras de nós.
Arte nas ruas de Reykjavik, na Islândia
Arte nas ruas de Reykjavik, na Islândia
Por fim, tivemos de nos render ao tempo e seguir para o aeroporto internacional que é bem distante do centro a mais de 50 quilômetros. Chegamos com folga e ainda tivemos tempo para um lanche gostoso. Agora sim, acompanhado de cerveja local, as mesmas que vimos espalhadas pelo país. Tínhamos que fazer um último brinde a este país surpreendente, a começar pelo fato de ser parte da América, apesar de ninguém saber disso, hehehe. América ou Europa, não importa, é um lugar fantástico para se conhecer e sempre terá lugar de honra nos nossos 1000dias por toda a América!
Balcão de comida no aeroporto de Reykjavik, na Islândia
Já no aeroporto, nossa última refeição em Reykjavik, na Islândia
Falando nisso, de volta a Orlando, onde a Fiona está com coceira para botar as rodas na estrada. Toda a costa Leste nos espera!
Hora de voltar aos Estados Unidos, no aeroporto de Reykjavik, na Islândia
ola, linda viagem, estamos nos preparando para nossa viagem a islandia agora no mes de maio, vamos fazer o mesmo roteiro que voces, inclusive nos animamos por fazer a ilha heimaey. vamos ficar 12 dias.
gostaria de saber como faziam para passar as noites,tem hoteis pelo caminho?
parabens pelo blog.
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parabens pelo blog.
Muito rica essa história da Islândia!eu nunca imaginei sobre esse fato interessante de que escravos brancos eram capturados na Europa e levados para a região árabe no norte do continente africano, bastante interessantíssimo... País naturalmente lindo com paisagens de tirar o fôlego, vcs pareciam que estavam em um laboratório de geologia, muito fascinante esse lugar transcontinental de uma mescla sensacional entre o fogo e o gelo, tudo isso em um pequeno território. No futuro caso eu optar em morar fora do Brasil, Islândia com certeza será um importante candidato. rsrsrsrsrs
Resposta:
Oi Vinicius
Pois é, a Islândia foi mesmo um dos lugares mais incríveis que conhecemos nesses 1000dias. A parte natural é simplesmente MARAVILHOSA, os vulcões e a neve, tudo misturado. A infraestrutura também é muito boa e podemos alugar um carro e sair tranquilamente pelo país. Mas é preciso falar inglês (ou então, islandês, mas aí já é meio difícil, né?)
Quanto aos escravos, tem um livro bem interessante, escrito por um dos islandeses capturados no início do séc. XVII e levado para o norte da África. Ele conseguiu voltar e sua esposa veio 10 anos depois. Mas seus filhos, perderam-se para sempre, transformados em escravos. A gente realmente não estuda isso na escola, mas foram cerca de 2 milhões de europeus capturados e escravizados entre 1500 e 1800. Ao mesmo tempo que negros africanos cortavam cana por aqui, europeus cristãos carregavam pedras ou remavam galés por lá, tudo sob o mais inclemente chicote.
Um grande abraço
Simplesmente divina esta série da Islândia. Foi pra listona direto. Agora estou esperando ansiosamente a série da Antártida. Muito legal vocês continuarem compartilhando a viagem. Abraços
Resposta:
Oi Flora
Legal que tenha gostado! Pena que atrasamos tanto para falar de lá. Foi, sem dúvida um dos lugares especiais que passamos nessa volta pelas Américas...
Quanto a série da Antártida, falta pouco...
Abs
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