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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
A sombra da grade de nossa varanda, no hotel em Real de Catorce, pueblo mágico no norte do México
Quando voltamos do passeio à cavalo e retornamos ao hotel para dizer que querÃamos ficar uma noite extra, descobrimos que nosso quarto já havia sido alugado para um novo hóspede. TerÃamos de pagar por um quarto mais caro.
Luz mágica de fim de tarde no quarto de nosso hotel em Real de Catorze, Pueblo Mágico ao norte do México
Nada que uma boa conversa não mudasse. Ao final, só fizemos o upgrade de quarto sem pagar nada mais por isso. Se já tÃnhamos gostado do hotel antes, gostávamos ainda mais agora. Principalmente quando nos foi mostrado nossas novas acomodações...
Aproveitando a luz do sol que entrava pela janela do nosso quarto, no fim de tarde em Real de Catorce, pueblo mágico no norte do México
Um amplo quarto de pé direito alto, uma cama onde caberiam umas dez pessoas, uma aconchegante lareira no canto e duas enormes janelas voltadas para o sol da tarde. Sol da tarde? Pois é, esse mesmo cuja luz transbordava para dentro do quarto, praticamente incendiando o assoalho de madeira e projetando sobre ele a sombra das grades das nossas varandas. Uma fotografia. Não, um quadro!
Aproveitando a luz do sol que entrava pela janela do nosso quarto, no fim de tarde em Real de Catorce, pueblo mágico no norte do México
Por falar em quadro, sobre a lareira lá estava um quadro de um importante momento histórico para o paÃs, a ocasião do encontro de duas das mais emblemáticas personagens mexicanas, os revolucionários Emiliano Zapata e Pancho Villa. Zapata, ar sempre sério com seu enorme bigode, parecia olhar para nós e não para Villa.
Aproveitando a luz do sol que entrava pela janela do nosso quarto, no fim de tarde em Real de Catorce, pueblo mágico no norte do México
Duas cadeiras de balanço nos convidavam a ficar por ali, em frente à s janelas, aproveitando o sol e o momento. Um convite assim não se recusa. Principalmente depois de cinco horas sobre o lombo de um cavalo. O balanço da cadeira seria certamente mais confortável. E foi! Pela próxima hora aà ficamos, sob o olhar de Zapata, vivendo a magia daquela quarto, daquelas janelas e daquela luz mágica. Outro momento inesquecÃvel em Real de Catorce.
Aproveitando a luz do sol que entrava pela janela do nosso quarto, no fim de tarde em Real de Catorce, pueblo mágico no norte do México
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