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Arquitetura Bichos cachoeira Caverna cidade Estrada história Lago Mergulho Montanha Parque Patagônia Praia trilha vulcão
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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Explorando naufrágio da época da erupção de 1902, em St. Pierre, no norte de Martinica
Depois da visita ao museu de St. Pierre, ontem, nosso próximo era mergulhar na baía em frente a cidade. A visibilidade nem é das melhores e também não há paredes ou bancos de corais. Na verdade, o atrativo está nos barcos que afundaram com a força da erupção vulcânica de 1902. Os barcos também não resistiram ao calor avassalador que destruiu a cidade, nem ao forte deslocamento de ar e de água que se seguiram ao fluxo piroclástico.
Nadando até o barco para sair para mergulhar nos naufrágios em St. Pierre, no norte de Martinica
Ontem de tarde, todos os “clubs de plongée” estavam fechados, mas hoje cedinho fui a um ao lado do nosso hotel numa praia ao sul da cidade e consegui falar com a dona. O barco já estava quase saindo, levando um simpático casal de franceses que se mudaram para a ilha. Iriam mergulhar numa parede de corais próxima. Mas acabaram mudando seus planos por causa do nosso interesse em ver os naufrágios. Foram muito legais!
Vista da cidade de St. Pierre, no norte de Martinica, após mergulho em naufrágio
E assim, logo de manhã, já estávamos eu e a Ana mergulhando bem em frente à St. Pierre, o Mount Pelée ao fundo, imponente e muito lindo, quase sem nuvens hoje. Foi a primeira vez que pudemos observá-lo da cidade, já que ontem o tempo estava nublado pela tarde.
Explorando naufrágio da época da erupção de 1902, em St. Pierre, no norte de Martinica
Explorando naufrágio da época da erupção de 1902, em St. Pierre, no norte de Martinica
Foi um mergulho interessante em que vistamos não apenas um, mas dois naufrágios. Um da época da erupção e o outro do fim da 2ª Guerra Mundial, um porta-minas que explodiu acidentalmente.
Uma enorme lesma em mergulho em St. Pierre, no norte de Martinica
Muitos cardumes nos naufrágios em St. Pierre, no norte de Martinica
Os dois barcos já estão bastante desmontados, não havendo pontos de penetração. Hoje, funcionam como recifes artificiais, atraindo peixes e outros animais, servindo de base para corais. AO redor, apenas um grande “deserto” de areia e cinzas. Os naufrágios são como oásis de vida no meio da planície sem formas.
Pequena lagosta mora em boia marcadora de naufrágio, em St. Pierre, no norte de Martinica
Foi um mergulho longo e sempre abaixo dos 20 metros, boa parte do tempo nadando em volta desse barco que fazia a linha entre St. Pierre e Fort-de-France. Certamente, levou muitos passageiros que fugiam do vulcão nos dias que antecederam a tragédia. Hoje descansa em silêncio, uma das testemunhas da força daquela montanha magnífica que podemos amirar quando estamos acima da superfície.
Nosso guia demonstra suas habilidades com bolhas no nosso tempo de descompressão, após mergulho em naufrágio em St. Pierre, no norte de Martinica
Ao final, nos longos minutos de espera para fazer a descompressão, a diversão era brincar com uma pequena lagosta que fez da boia de sinalização do naufrágio a sua casa (como ela chegou ali?) ou então, vendo nosso simpático capitão Lionel demonstrar suas habilidades em fazer aqueles aros de ar com sua expiração. Ele era craque!`
Voltando ao barco após mergulho em St. Pierre, no norte de Martinica. Ao fundo, o Mount Pelée
A vista mais bonita do passeio foi mesmo de fora d’água. Podermos admirar a cidade dali e o impassível vulcão ao fundo, inspirando apenas calma e serenidade, de certa forma nos ajudou a aliviar os sentimentos de ontem, quando só conseguíamos pensar naqueles trágicos dias de maio de 1902. O vulcão já estava ali muito antes dos homens chegarem. Muito provavelmente, vai estar também quando partirmos. Como bem sabiam os Caribs, as devastadoras erupções ocorriam de tempos em tempos. E assim continuarão. o ciclo da natureza. Cabe a nós sair do seu caminho
No barco de mergulho em St. Pierre, no norte de Martinica, com o Mount Pelée ao fundo
Pois é, queremos fazer tudo, mas, será impossível.Como é nossa primeira vez nestes países, priorizaremos os museus, parte histórica, gastronomia noturna (qdo viajamos ficamos naquele lanchinho de trilha durante o dia)e etc... Uma caminhada de bate e volta pode até ser. Voce conhece alguma trilha de bate e volta nos Pirineus ou outro lugar?
Abraço.
Resposta:
Oi Luis
se eu fosse vc, faria a mesma coisa: priorizaria cultura e gastronomia e me esbaldaria em cidades como Barcelona e Madrid, tentando viajar por estradas mais cênicas, para poder aproveitar o interior tb
fiz caminhadas bem legais de um dia em Andorra, na fronteira com a França. Fuja dos freeshops de lá (o país vive da venda de perfumes e cigarros em freeshops) e siga diretamente para os maravilhosos Pirineus! Para descansar depois, tem uns hoteis com enormes piscinas aquecidas ao ar livre, com vista para as montanhas. Bem legal!
Já na Espanha, o que não falta são trilhas! Dá uma olhada nesse site:
http://www.topwalks.net/en/index.htm
Abs
Estou trabalhando muito e me capitalizando para comprar o veleiro. Me passe as dicas de caminhadas nos Pirineus. Precisarei delas. E dicas (trilhas, museus,castelos,gastronomia,etc...)dos dois países serão bem vindas.
Valeu!!!
Abraço.
Resposta:
Oi Luis
Mas, e aí... se forem 25 dias viajando pelos dois paises, de norte a sul, só sobra tempo para caminhadas curtas. Afinal, só nas grandes (e magníficas!) cidades como Madrd, Barcelona,Sevilha, Lisboa e Porto vc já vai passar um bom tempo (e caminhar tb!).
Que tipo de viagem vai ser? Olha, sinceramente... se for a primeira vez de vcs por lá, focaria em cultura e gastronomia e as aventuras ficaraim para a póxima...
Abs
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