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Gustavo (09/02)
Ola rodrigo e Ana Nao sei se vcs estao ainda vendo este blog. Ocorre que ...
Alessandro Mirabell (07/02)
Oi, tenho visto americano de turista, me mudei para Mexicali-Baja Califó...
Alessandro Mirabell (07/02)
Oi, tenho visto americano de turista, me mudei para Mexicali-Baja Califó...
Alessandro Mirabell (07/02)
Oi, tenho visto americano de turista, me mudei para Mexicali-Baja Califó...
Jandir Miguel Klein (05/02)
A moderna (e cara!) estrada que liga Acapulco à capital, no México
Viagem de Acapulco para Cidade do México, 400km de uma estrada imensa, novinha em folha, pontes imensas e aquela sensação de que estamos andando nas alturas! Vistas de vales e montanhas distantes, estrada belíssima! É claro que tudo isso não vem de graça e os vários pedágios, nada baratos, nos fazem lembrar isso o tempo todo.
Estrada Acapulco – Ciudad de México
Chegamos à Cidade do México já eram quase 16h e tínhamos uma missão: chegar ao escritório do Rodrigo, meu amigo e nosso cicerone na cidade, até as 17h! A Cidade do México figura entre as maiores megalópoles do mundo, antecedida por nada menos que Tóquio, Shangai, Nova Deli, Jacarta, Seul, Londres, e São Paulo, em diferentes classificações dependendo da classificação e fonte pesquisada.
Chegando à gigantesca Cidade do México, a capital do país
A cidade é monstruosa, seguimos o nosso GPS, que conhece as ruas, mas não está muito atualizado nos caminhos e tem dificuldade com ruas e endereços aqui. Armei-me de 3 diferentes mapas, todos meia-boca, mas que já nos davam uma direção. Afinal, para quem já dirigiu por toda São Paulo e chegou de Curitiba até aqui, não há de ser um grande problema, pensei.
A moderna (e cara!) estrada que liga Acapulco à capital, no México
O escritório e o seu apartamento ficavam no bairro de Santa Fé. Seguimos por dezenas de avenidas imensas, todas do porte da Av. Paulista ou 23 de Maio. Pontes, elevados e túneis infindáveis finalmente nos levaram a Periférico Sur, Constituyentes e quando achamos que já havíamos passado da altura correta, retornamos pelo Paseo de La Reforma. Os números não eram muito conexos, um bairro todo arborizado, parecido com os Jardins, mas sem nenhum prédio, não deveria mesmo estar certo. Perguntamos e descobrimos que estávamos exatamente no sentido oposto! Fizemos o retorno e continuamos mais 5 ou 6 km até chegarmos à Prolongación de La Reforma, passando pelas Lomas e finalmente chegando à Santa Fé.
Amplie o mapa, só para ter uma noção!
Um bairro comercial, tipo Wall Street mexicana, Santa Fé é um bairro super moderno, onde se encontram as sedes administrativas de grandes empresas e multinacionais. É claro que a esta altura já havia passado das 17h, não teríamos mais acesso ao apartamento. Estacionamos o carro no prédio do Rodz e fomos dar um primeiro role no Centro Comercial Santa Fé, enquanto o aguardávamos chegar a casa. Devia fazer quase uns nove anos que não nos encontrávamos, desde que ele se mudou de Curitiba para São Paulo e as vidas tomaram diferentes rumos. A internet era o nosso único ponto de comunicação.
Finalmente encontramos o prédio!
As 20h30 tocamos a campainha e foi como se estivéssemos nos visto ainda ontem! Aquela conversa gostosa, cheia de novidades e muita história para contar. Após o briefing inicial da casa, continuamos o papo em um restaurante italiano, eu e os dois Rodrigos, que logo se tornaram amigos. Curioso foi que mesmo sabendo da nossa chegada, quando estacionou seu carro na garagem, Rodz teve uma surpresa ao ver a Fiona com placa de Curitiba. “Ué? Estou em casa?”. Sim e não, rs! Mas eu posso dizer, que depois de rodarmos tanto tempo por essas estradas da América Latina, encontrar um amigo de longa data me fez, definitivamente, sentir-me mais em casa.
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