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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Final de mergulho nas águas roxas da Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
Depois da sensacional alvorada no Ahu Tongariki, nós voltamos para casa para devolver o carro à Joana e nos preparar para o próximo compromisso: mais um mergulho nas águas do Oceano Pacífico! Era um momento que estávamos esperando desde que saímos da água dois dias antes.
A caminho de mais um mergulho na Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
A caminho de mais um mergulho na Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
O mergulho de hoje seria mais VIP que o anterior. Apenas nós dois, o dono da agência e seu ajudante. Íamos mergulhar numa enorme parede ao lado do Moto Nui, um lugar especial para a história da ilha. “Moto” quer dizer “ilha” em rapa nui, e o Moto Nui é a ilha onde os pequenos pássaros manutaras vinha chocar seus ovos. Para quem não se lembra, esse era o foco do festival do homem-pássaro, a pequena ilha para onde nadavam os guerreiros em busca do ovo sagrado (veja o post com essa história aqui). Nós vimos essa ilha lá de cima, ontem, e hoje a veríamos aqui de baixo!
Ilhas onde chocavam os manutaras e para onde nadavam os participantes do festival do homem-pássaro, em frente ao vulcão Rano Kau (em Rapa Nui (ou Ilha de Páscoa), ilha chilena no meio do Oceano Pacífico)
Nossos companheiros de mergulho ao lado da ilha do homem-pássaro na Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
Entre os mergulhadores é comum dizer que a água do mar está “roxa” num dia em que ela aparente estar especialmente limpa e clara. Eu sempre achei que o termo fosse apenas uma figura de linguagem, mas hoje aprendi que não. Enquanto nosso barco se aproximava do ponto do mergulho, fiquei sem palavras ao observar a cor da água. Sim, ela estava roxa, de verdade! Foi emocionante, ver essa cor de água pela primeira vez na minha vida. E olha que o dia estava nublado, como mostram as fotografias.
Uma das águas mais limpas e claras de todo o continente, na Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
Mergulhando em banco de corais na Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
A vontade de cair na água só aumentou! Ela já era grande, quando soubemos que iríamos descer a mais de 40 metros de profundidade, ao lado de uma enorme parede. Principalmente porque já tínhamos visto a visibilidade da água no mergulho anterior. Mas dessa vez, ainda fora da água, parecia que estava melhor ainda!
Água absolutamente cristalina, com visibilidadde de 60 metros durante mergulho na Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
Água absolutamente cristalina, com visibilidadde de 60 metros durante mergulho na Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
Sim, estava! Bastou cair na água para poder ter certeza disso. Uma das melhores visibilidades nesses mais de 130 mergulhos que fizemos por todo o continente. Comparável á água dos cenotes mexicanos e do lago gelado na Islândia, deixando para trás o Caribe e Galápagos. Impressionante!
Explorando uma enorme parede com mais de 40 metros de altura durante mergulho na Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
Explorando uma enorme parede com mais de 40 metros de altura durante mergulho na Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
Exatamente como no mergulho anterior, o ponto forte foi a paisagem submarina. A enorme parede, vários pináculos, grandes rochas e formações de coral. Peixes, nem tanto. Mas o que chamou a atenção foi um cardume dos sempre velozes atuns. Passaram “voando” por nós, mas a curiosidade os trouxe de volta, para nos ver mais de perto. Até tivemos chance para nossas fotografias com a GoPro (ai... que saudade da nossa SeaLife!).
Explorando uma enorme parede com mais de 40 metros de altura durante mergulho na Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
Um atum nos acompanha durante mergulho na Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
Enfim, foi um mergulho fantástico, uma rara chance de conhecer a Ilha de Pascoa por um ângulo bem menos conhecido. O segundo mergulho foi ali perto e obviamente mais raso. A GoPro tinha ficado sem baterias, de modo que pudemos curtir mais o ambiente a nossa volta e a parede de corais, mas sem fotos. Depois, de volta para terra firme, para curtirmos nossa última tarde na Ilha de Pascoa. Amanhã, perto da hora do almoço, é hora de voltar para o Chile continental. O sonho acabou? Não, ele ainda vai longe!
Água absolutamente cristalina, com visibilidadde de 60 metros durante mergulho na Ilha da Páscoa, território chileno no meio do Oceano Pacífico
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