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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Catedral, toda em madeira, em Paramaribo, no Suriname
Depois do tanto de água que caiu ontem, São Pedro deu uma folga hoje, o que facilitou bastante nosso passeio por Paramaribo. Para variar, a cidade também cresceu ao redor de um forte, que depois de passar pelas mãos de vários paÃses europeus, acabou ficando na mão dos holandeses, que o batizaram de Zeeland.
Forte Zelandia, primeira construção de Paramaribo, no Suriname
Aliás, tem outro detalhe bem interessante nesta história. A Holanda e Inglaterra guerreavam por suas colônias no novo mundo. Ao fim de anos de lutas, chegaram a um acordo: trocaram o Suriname, que passou definitivamente à Holanda, por uma pequena cidade sem importância mais ao norte, que atendia pelo nome de Nova Amsterdaam, que virou inglesa e mudou de nome. Virou uma tal de Nova York. Bela troca...
Casas em parque em Paramaribo, no Suriname
Voltando ao forte, foi nossa primeira visita em Paramaribo. Bem menor e diferente que os nossos fortes, mais charmoso também. E menos eficiente, já que várias vezes foi conquistado, mudando de mãos. Mas, o que mais me chamou a atenção lá foi um acontecimento bem mais recente. O forte já havia sido transformado em museu quando o governo civil foi derrubado por um golpe militar no inÃcio da década de 80. Os militares botaram os turistas e visitantes para correr e transformaram o ex-forte em ex-museu e prisão. Lá, alguns anos depois, de uma só vez, o governo liquidou com 15 proeminentes oposicionistas, entre advogados, jornalistas e outros. Crime jamais julgado. O tal ditador entregou o poder dez anos mais tarde mas, para meu espanto, adivinhem quem é o presidente hoje, eleito democraticamente? Pois é...
Visitando mesquita em Paramaribo, no Suriname
Mudando de assunto para algo mais leve, algo que caracteriza a cidade e o paÃs é a diversidade de raças e religiões que convivem harmonicamente. Neste passeio, por exemplo, nós visitamos a catedral da cidade, belo prédio todo em madeira. Tivemos a sorte de pegá-lo num dos seus raros momentos abertos. Seria a maior construção em madeira do mundo, dizem por aqui. Pois bem, logo ali perto está outra grande igreja, mas protestante. Em seguida, rumamos para um grande templo hindu. Esse, ficamos só na vontade, pois as indicações do mapa estavam erradas e não o encontramos. Mas a grande atração ainda estava por vir: uma imponente mesquita bem ao lado de uma grande sinagoga. Exatamente! Uma do lado da outra! Uma bela visão que deveria servir de exemplo para muitos paÃses.
Sinagoga ao lado de mesquita, em Paramaribo, no Suriname
Fomos depois ao mercado, um dos locais mais movimentados da cidade. Mas não num domngo, quado fica às moscas. Ainda precisamos voltar lá num dia de semana... De lá viemos caminhado em direção ao hotel, passando por ruas muito bem conservadas com construções do séc XIX, em estilo holandes. Muito legal!
Vendedor de rua em Paramaribo, no Suriname
Parbo, a cerveja nacional do Suriname
Logo em frente, na orla do rio, refrescamo-nos com uma Parbo, a cerveja local muito gostosa. Um ótimo local para se observar o movimento das pessoas e acostumar nossos ouvidos com as lÃnguas faladas por aqui, principalmente o holandes.
Chico com "y", Gold com "u" e Silver com "z". É a lpingua holandesa... (em Paramaribo, no Suriname)
Finalmente, voltamos para o hotel passando pelo único parque da cidade, uma enome área com mais de mil palmeiras imperiais que tem o nome de Palmentuin. Não pode haver melhor lugar para relaxar na cidade, sua sombra, seus sons e seus odores. Realmente, uma delÃcia!
O Palmentuin, belo bosque de palmeiras em Paramaribo, no Suriname
Na orla do rio Suriname, em Paramaribo, capital do paÃs
Amanhã, segunda, é dia de definições! Será que poderemos deixar o carro por aqui? Se sim, qual será nosso roteiro no Caribe? E, antes disso, vamos mesmo para um parque no interior do Suriname? Não percam isso e muito mais nos próximos capÃtulos! hehehe
Feliz, em bar na orla fluvial de Paramaribo, no Suriname
Boa noite. Vocês abem qual o calado do ria em paramaribo ?
Vou passa rede barco por lá e gostaria de saber s o subsônica entra nele.
E se a criminalidade para se fundear no rio e baixa ou alta , tipo pirataria etc.
Obrigado
Alvaro.
Resposta:
Olá Alvaro
Infelizmente, não temos as respostas para vc. Não ouvi falar de pirataria por lá, mas é sempre bom checar com alguém que saiba com certeza.
Um abs
olá,
adorei as fotos, principalmente as que foram tiradas em paramaribo- suriname.
olhei a foto da catedral amarela e lembrei da minha infancia. parabéns.
Resposta:
Olá Caudio
Que legal que vc gostou! Paramaribo foi uma ótima surpresa para nohs, talvez a cidade que mais gostamos nessa nossa passagem pelas Guianas.
Quer dizer que sua infância foi por lá, eh? Muito legal!
Um grande abraço
Poul, Suiname me lembra a final dos 100m borbola na qual o Antony Nest venceu o Matt Biondi na Olimpiada de Seul. Vc se lembra? Diziam na epoca que so have uma piscina olimpica no Suriname....Ele deve ser um heroi ai. Abs
Resposta:
Bela lembrança, Kina!
Não foi só do Biondi que ele ganhou não. Faturou também o Albatrós alemão, que vinha dominando o Biondi na prova.
Virou um heroi por aqui, com direito à estátua!
Eu e a Ana passamos em frente a um clube de natação onde estava havendo alguma competição. Uma gritaria danada, muita animação. Lembrei na hora do Nest e fiquei imaginando se ali era a tal única piscina olÃmpica.
Amanhã partimos para Trinidad e Tobago, terra de outro grande nadador, mais recente, rival do Thiago. Lembra quem é?
Abs
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