0 Já Estamos no Suriname! - Blog do Rodrigo - 1000 dias

Já Estamos no Suriname! - Blog do Rodrigo - 1000 dias

A viagem
  • Traduzir em português
  • Translate into English (automatic)
  • Traducir al español (automático)
  • Tradurre in italiano (automatico)
  • Traduire en français (automatique)
  • Ubersetzen ins Deutsche (automatisch)
  • Hon'yaku ni nihongo (jido)

lugares

tags

Arquitetura Bichos cachoeira Caverna cidade Estrada história Lago Mergulho Montanha Parque Patagônia Praia trilha vulcão

paises

Alaska Anguila Antártida Antígua E Barbuda Argentina Aruba Bahamas Barbados Belize Bermuda Bolívia Bonaire Brasil Canadá Chile Colômbia Costa Rica Cuba Curaçao Dominica El Salvador Equador Estados Unidos Falkland Galápagos Geórgia Do Sul Granada Groelândia Guadalupe Guatemala Guiana Guiana Francesa Haiti Hawaii Honduras Ilha De Pascoa Ilhas Caiman Ilhas Virgens Americanas Ilhas Virgens Britânicas Islândia Jamaica Martinica México Montserrat Nicarágua Panamá Paraguai Peru Porto Rico República Dominicana Saba Saint Barth Saint Kitts E Neves Saint Martin San Eustatius Santa Lúcia São Vicente E Granadinas Sint Maarten Suriname Trinidad e Tobago Turks e Caicos Uruguai Venezuela

arquivo

SHUFFLE Há 1 ano: Rio De Janeiro Há 2 anos: Rio De Janeiro

Já Estamos no Suriname!

Guiana Francesa, Saint Laurent, Suriname, Paramaribo, Albina

Primeira visão de Paramaribo, no Suriname

Primeira visão de Paramaribo, no Suriname


O horário da balsa que cruza o rio Maroni saindo de St. Laurent, na Guiana Francesa e chegando em Albina, no Suriname, era 08:30. Animados que estávamos para conhecer mais um país, acordamos bem cedinho para ainda passar na feira da cidade, antes da balsa. O café da manhã tinha sido comprado na noite anterior e seria "tomado" durante a travessia.

Neblina toma conta de Saint Laurent, na Guiana Francesa

Neblina toma conta de Saint Laurent, na Guiana Francesa


Assim, numa manhã cheia de neblina, passeamos pelo movimentado mercado de Saint Laurent, observando frutas conhecidas com nomes diferentes e frutas desconhecidas para nós. Pitoresco também é observar a mistura de raças, de negros à chineses, de indianos à brasileiros e até mesmo os branquelos franceses. Os negros daqui são realmente negros, e não a mistura que temos no Brasil.

Passeando na feira de Saint Laurent, na Guiana Francesa

Passeando na feira de Saint Laurent, na Guiana Francesa


Mas não demoramos muito. Afinal, sabíamos que a balsa é pequena e que não cabem muitos carros. Se perdêssemos essa, ainda tinha mais uma chance, uma hora mais tarde. Depois, só amanhã, já com o visto vencido. Chegamos meia hora antes e éramos o quinto carro. Exatamente a conta para entrar na balsa!

Valorizando os produtos da terra! (em Saint Laurent, na Guiana Francesa)

Valorizando os produtos da terra! (em Saint Laurent, na Guiana Francesa)


Outra coisa que foi a conta foi o tempo de chateação na alfândega, que já expliquei no post anterior. A policial ainda teve de pedir que a balsa esperasse um pouco, a Fiona e a Ana já embarcadas, até que ela me devolvesse meus documentos.
Connection: close

O dia nublado emprestou um ar meio lúgubre à nossa partida. Mais ainda, parecia antever os problemas à frente, na alfândega surinamesa. Como relatado no post anterior, apesar dos problemas e das duas horas de negociações, acabamos passando.

Aí, foram 150 km de estrada cheia de buracos, defeitos e desvios. Ela, que foi destruída na guerra civil no final da década de 80, vem sendo reconstruída aos poucos. Pelo movimento que vimos na estrada, parece que agora vai. Enfim, pacientemente e devorando o café da manhã durante a viagem, fomos nos aproximando da capital Paramaribo. Usei esse tempo de estrada relativamente vazia para ir me acostumando com a direção na mão inglesa. Dirigir na mão contrária num carro com a direção do lado esquerdo é sempre meio estranho. Principalmente nas ultrapassagens. Mas, com cuidado vai.

Trânsito de mão trocada em Paramaribo, no Suriname

Trânsito de mão trocada em Paramaribo, no Suriname


Finalmente, chegamos à enorme ponte que cruza o rio Suriname e nos leva diretamente à Paramaribo. Viemos em busca de um hotel com garagem, para que pudéssemos deixar a Fiona por aqui para mais um tour pelo Caribe. Optamos pelo "Eco-Resort", ao lado do rio e razoavelmente perto do centro. Fui logo pedindo pela garagem, mas quando disse que queria deixar o carro por um mês, a atendente respondeu que precisaria falar com a gerente. Mesmo ela ficou sem resposta, diante de tanto tempo. Ficou de perguntar para a gerente geral, que só estaria no hotel na segunda. Assim, mais um fim de semana de futuro indefinido, só na torcida. Se não arrumarmos lugar para a Fiona, seguiremos direto para a Guiana e de lá para o Brasil. Não é o que gostaríamos...

A grande ponte que cruza o rio Suriname, em Paramaribo, no Suriname

A grande ponte que cruza o rio Suriname, em Paramaribo, no Suriname


Depois do dia difícil, acabamos passando a tarde chuvosa no hotel e só saímos de noite, chuvosa também, para jantar. AInda não deu para ver muito, mas algo já chama muito a atenção: ver e ouvir o povo daqui falando holandes. Ver um loiro fluente em holandes, tudo bem, mas um chines ou um negro, é muito estranho! Hehehe. Com o tempo, acho que vamos nos acostumar... Eu tinha a falsa impressão que teria muito mais coisa escrita em inglês, pelas ruas ou placas. Mas não tem não! Tudo nessa língua incompreensível para brasileiros. Para quem sabe um pouco de alemão, ainda dá para ter uma remota idéia. Pelo menos, não é difícil encontrar pessoas que falem inglês... Bem, amanhã, faça chuva ou faça sol, vamos às ruas!

Guiana Francesa, Saint Laurent, Suriname, Paramaribo, Albina,

Veja todas as fotos do dia!

Participe da nossa viagem, comente!

Post anterior Deixando para trás Saint Laurent e a Guiana Francesa

Susto na Fronteira

Post seguinte Catedral, toda em madeira, em Paramaribo, no Suriname

Passeando em Paramaribo

Blog da Ana Barco Gabrielle, que faz a travessia entre a Guiana Francesa e o Suriname

Suriname, de Albina a Paramaribo

Comentários (3)

Participe da nossa viagem, comente!
  • 29/11/2012 | 12:50 por Jennifer

    ola!!! vou escalar o monte roraima...e como já estarei pertinho da Guiana Francesa estava pensando em ir ate la conhecer... vc acha q vale a pena ?
    gostou do lugar ? obrigada!!

    Resposta:
    Oi Jennifer

    Acho que sempre vale a pena conhecer lugares novos! A Guiana Francesa é um mundo à parte aqui dentro da nossa América do Sul, um pedacinho do nosso continente que fala francês. Acho que vale mais pela cultura que pelas paisagens, pois nesse aspecto, é bem parecida com nossas regiões amazônicas

    Vale lembrar que, do Monte Roraima (a escalada é fantástica!) para a Guiana Francesa é um longo caminho. Tem de voltar para Roraima, entrar na Guiana (inglesa!), atravessar o país, entrar no Suriname, atravessar o país também e, só de lá, entrar na Guiana Francesa (que requer visto de brasileiros!). Outro caminho é voar de Boa Vista para Macapá e, de lá, seguir por terra até a Guiana Francesa.

    Um abraço, boa escalada e ótimas aventuras!

  • 05/06/2012 | 23:53 por Ricardo Venturelli

    Animal essa viagem de vcs!!!

    Resposta:
    Oi Ricardo

    Na verdade, animal é esse continente em que vivemos, só esperando para ser explorado!

    Abs

  • 15/03/2011 | 00:50 por Px

    Hola Chicos!, como están!, que bueno que pudieron entrar a suriname!!!, me alegro que les este resultando ese tramo tan desconocido para todos!, ojala puedan encontrar un buen sitio donde guardar el carro, saludos!

    Resposta:
    Olá, companheiros viajantes!!!
    Tudo bem com vocês?
    Entrar no Suriname não foi fácil, por causa do seguro. Mas, depois que entramos, tudo corre muito bem!
    Só estamos sentido falta de uma aula bem dada sobre como trabalhar com mapas de GPS importados da internet...
    Um grande abraço

Blog da Ana Blog da Rodrigo Vídeos Esportes Soy Loco A Viagem Parceiros Contato

2012. Todos os direitos reservados. Layout por Binworks. Desenvolvimento e manutenção do site por Race Internet