0 O Paso San Francisco - Blog do Rodrigo - 1000 dias

O Paso San Francisco - Blog do Rodrigo - 1000 dias

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O Paso San Francisco

Argentina, Fiambalá, Chile, Copiapo

Até a Fiona ficou impressionada com a beleza da Laguna Verde, no lado chileno do Paso San Francisco, uma das mais belas ligações andinas entre o país e a vizinha Argentina

Até a Fiona ficou impressionada com a beleza da Laguna Verde, no lado chileno do Paso San Francisco, uma das mais belas ligações andinas entre o país e a vizinha Argentina


Acordamos prontos para, finalmente, cruzarmos o famoso Paso de San Francisco, rumo ao Chile. Há pouco mais de dois anos, exatamente no dia 9 de Agosto de 2011 (veja o post aqui), tentamos essa travessia sobre os Andes, mas só conseguimos chegar até poucos quilômetros depois do posto da aduana argentina, bem antes da fronteira. A estrada ainda estava completamente tomada pela neve, reflexo do inverno que ainda não havia terminado e eu, a Ana e a Fiona tivemos de colocar o rabo entre as pernas e retornar rumo ao vale. A Laguna Verde, o Ojos del Salado, o Parque Nacional Tres Cruces e outras atrações dessa belíssima estrada teriam de esperar. Agora, dois anos, um mês e 23 três dias depois, estávamos prontos para tentar novamente!

Mais de dois anos depois, de volta à estrada do Paso San Francisco, entre Fiambalá, na Argentina, e Copiapo, no Chile

Mais de dois anos depois, de volta à estrada do Paso San Francisco, entre Fiambalá, na Argentina, e Copiapo, no Chile


Pronta para a grandiosa estrada do Paso San Francisco, entre Argentina e Chile

Pronta para a grandiosa estrada do Paso San Francisco, entre Argentina e Chile


A palavra “Paso”, em espanhol, quer dizer “passagem” e é comumente usada tanto para passagens fronteiriças como para o ponto em que uma trilha (ou estrada) vence uma cadeia de montanhas e passa a descer novamente. Aqui, quando cruzamos os Andes, esses dois significados se unem, já que passamos da Argentina para o Chile e, ao mesmo tempo, cruzamos as montanhas dos Andes. Essa longa cordilheira praticamente permeia toda a fronteira desses dois países, de sul a norte. São mais de 60 pasos fronteiriços entre Argentina e Chile, boa parte deles nas alturas das montanhas. O mais conhecido deles é o Paso Cristo Redentor (ainda vamos passar por lá!), na estrada que liga Santiago a Mendoza, um dos treze da lista de Pasos mais movimentados que aparece no mapa abaixo.

As principais passagens fronteiriças entre Argentina e Chile, os chamados 'Pasos'. À esquerda, os Pasos na metade norte dos páises, entre eles o mais movimentado , o Paso Cristo Redentor, entre Santiago e Mendoza. À direita, os Pasos da metade sul.

As principais passagens fronteiriças entre Argentina e Chile, os chamados "Pasos". À esquerda, os Pasos na metade norte dos páises, entre eles o mais movimentado , o Paso Cristo Redentor, entre Santiago e Mendoza. À direita, os Pasos da metade sul.


Os Pasos mais ao norte cruzam os Andes em altitudes mais elevadas, enquanto aqueles mais ao sul, como os da região de Bariloche, cruzam através de falhas na cordilheira, não necessitando ascender tanto. Aqui na parte norte, o Paso mais movimentado é o de Jama, que cruzamos da vez passada (veja o post aqui), quando o San Francisco nos fechou as portas. Também é muito belo, mas dizem ser o San Francisco o mais bonito de todos e hoje iríamos conferir isso.



São cerca de 480 km entre a pequena Fiambalá e Copiapó, a primeira cidade no Chile. Saímos dos 1.500 metros de altitude aqui na Argentina e chegamos aos pouco mais de 300 metros da cidade chilena. Parece fácil, mas no meio do caminho temos de vencer os 4.800 metros de altitude do Paso San Francisco, ponto mais alto da estrada. Daqui até a fronteira são duzentos quilômetros de estrada bem asfaltada, mas do lado de lá o asfalto dá lugar ao rípio e é preciso seguir com mias cuidado. É bom lembrar também que não há postos de combustível no caminho. Temos de sair com o tanque cheio!

A magnífica paisagem do lado argentino do Paso San Francisco, na região de Fiambala, a caminho do Chile

A magnífica paisagem do lado argentino do Paso San Francisco, na região de Fiambala, a caminho do Chile


A magnífica paisagem do lado argentino do Paso San Francisco, na região de Fiambala, a caminho do Chile

A magnífica paisagem do lado argentino do Paso San Francisco, na região de Fiambala, a caminho do Chile


Esse primeiro trecho da estrada, pelo menos até o posto da polícia, já conhecíamos bem. É lindíssimo! Deixamos o vale de aparência desértica para trás e para baixo e vamos subindo por entre encostas e montanhas coloridas, todos os tons entre o amarelo e o verde, entre o vermelho e o marrom, entre o laranja e o cinza presentes. Enfim, um verdadeiro arco-íris, ainda mais se adicionarmos o azul do céu e o branco da neve. Um verdadeiro espetáculo para os olhos e mentes.

Encontrando vicunhas ao longo da estrada que leva ao Paso San Francisco, entre Fiambalá, na Argentina, e Copiapo, no Chile

Encontrando vicunhas ao longo da estrada que leva ao Paso San Francisco, entre Fiambalá, na Argentina, e Copiapo, no Chile


Encontrando vicunhas ao longo da estrada que leva ao Paso San Francisco, entre Fiambalá, na Argentina, e Copiapo, no Chile

Encontrando vicunhas ao longo da estrada que leva ao Paso San Francisco, entre Fiambalá, na Argentina, e Copiapo, no Chile


Quando chegamos perto dos 4 mil metros de altitude, sempre no conforto da nossa Fiona, começamos a observar as vicunhas lá fora, muito bem adaptadas ao vento inclemente e às temperaturas próximas do zero. As vicunhas são selvagens, primas de lhamas e alpacas, que são animais domésticos e dos guanacos, que também são selvagens, mas vivem em menores altitudes. Todos eles da família dos camelídeos, mas bem menores que os camelos e dromedários africanos e asiáticos.

A magnífica paisagem do lado argentino do Paso San Francisco, na região de Fiambala, a caminho do Chile

A magnífica paisagem do lado argentino do Paso San Francisco, na região de Fiambala, a caminho do Chile


Balas de coca peruanas nos ajudam com a altitude do Paso San Francisco, passagem andina entre Argentina e Chile

Balas de coca peruanas nos ajudam com a altitude do Paso San Francisco, passagem andina entre Argentina e Chile


As vicunhas podem ser adaptadas à altitude, mas nós não somos. Por isso, a Ana providenciou balas de coca, que trazíamos desde nossa passagem pela Bolívia. Valeu a pena guardá-las! Foi quando estávamos saboreando uma delas que chegamos ao nosso conhecido posto de fronteira. Dessa vez, para a nossa alegria, tinha as cancelas abertas. Fizemos nossos papéis, conversamos um pouco com os guardas que se interessaram pela nossa viagem e até fotografamos nosso adesivo deixado ali há 25 meses. Agora sim, podíamos seguir em frente e conhecer terreno desconhecido para nós.

De volta ao Paso San Francisco, entre Argentina e Chile, lá está o adesivo do 1000dias, deixado ali há mais de dois anos!

De volta ao Paso San Francisco, entre Argentina e Chile, lá está o adesivo do 1000dias, deixado ali há mais de dois anos!


Passando pela imigração argentina, a caminho da fronteira com o Chile, no Paso San Francisco

Passando pela imigração argentina, a caminho da fronteira com o Chile, no Paso San Francisco


Vinte quilômetros e outros 700 metros de altitude nos levaram até a fronteira entre os dois países. Enfim, o Paso San Francisco. À nossa frente, uma longa descida até o Oceano Pacífico, pouco mais de 100 km até o posto da polícia fronteiriça chilena e uma paisagem de deixar o queixo cair. Dirigindo no rípio, esgueirando-se entre pedras e o forte vento, chegamos à Laguna Verde, o acidente geográfico mais belo dessa parte do planeta.

Chegando à fronteira entre Argentina e Chile, no Paso San Francisco, a mais de 4.700 metros de altitude

Chegando à fronteira entre Argentina e Chile, no Paso San Francisco, a mais de 4.700 metros de altitude


A mais de 4.700 metros de altitude, no Paso San Francisco, entre Argentina e Chile

A mais de 4.700 metros de altitude, no Paso San Francisco, entre Argentina e Chile


Do lado chileno da fronteira, estranhamente a paisagem muda. Quase não há mais vegetação e a cor do solo fica mais acinzentada, perdendo as tonalidades coloridas do lado argentino. Até por isso, quando vislumbramos pela primeira vez o verde-azulado intenso das águas da lagoa de alta altitude, parece até uma miragem. Mas não é, ela é tão real quanto eu, a Ana e a Fiona. E infinitamente maior! Um colosso de água que não parece pertencer àquele lugar, mas que está lá. O que parecia a lua, de repente, parece ser a paisagem de outro planeta.

A fantástica paisagem da Laguna Verde, no lado chileno do Paso San Francisco, passagem andina entre Argentina e Chile

A fantástica paisagem da Laguna Verde, no lado chileno do Paso San Francisco, passagem andina entre Argentina e Chile


A fantástica paisagem da Laguna Verde, no lado chileno do Paso San Francisco, passagem andina entre Argentina e Chile

A fantástica paisagem da Laguna Verde, no lado chileno do Paso San Francisco, passagem andina entre Argentina e Chile


Tão belo e arrebatador é aquele cenário que resolvemos parar por ali mesmo. Tiramos algumas fotos do lado de fora do carro, respiramos aquele ar quase sagrado, mas a ventania e o frio nos empurram de volta para dentro. Agora, no sossego do interior da Fiona, armamos nosso piquenique. Um piquenique com vista para uma imensa tela de cinema. Tão grande como o horizonte. E tão bela como a perfeição.

Piquenique em frente à Laguna Verde, no lado chileno do Paso San Francisco, no nosso caminho para a cidade de Copiapo

Piquenique em frente à Laguna Verde, no lado chileno do Paso San Francisco, no nosso caminho para a cidade de Copiapo


A incrível cor da Laguna Verde, no lado chileno do Paso San Francisco, passagem andina entre Argentina e Chile

A incrível cor da Laguna Verde, no lado chileno do Paso San Francisco, passagem andina entre Argentina e Chile


Hora de seguir adiante. Muito rípio pela frente. Mas um detour à esquerda nos chama a atenção. É o caminho para um dos refúgios que abrigam alpinistas no seu caminho para a segunda mais alta montanha das Américas, o Ojos del Salado. Com seus 6.893 metros de altitude, ela só fica atrás do Aconcágua, algumas centenas de quilômetros ao sul. Tínhamos de ir lá prestar nossa homenagem a essa montanha sagrada, seguir em frente deixou de ser prioridade...

Até a Fiona ficou impressionada com a beleza da Laguna Verde, no lado chileno do Paso San Francisco, uma das mais belas ligações andinas entre o país e a vizinha Argentina

Até a Fiona ficou impressionada com a beleza da Laguna Verde, no lado chileno do Paso San Francisco, uma das mais belas ligações andinas entre o país e a vizinha Argentina


Chegando perto da segunda maior montanha das Américas, na fronteira entre Chile e Argentina

Chegando perto da segunda maior montanha das Américas, na fronteira entre Chile e Argentina


Em uma rústica estrada secundária, chegamos ao refúgio. Ao fundo, com o cume escondido pelas nuvens, lá estava a gigantesca montanha, três incríveis quilômetros acima de nós, que já estávamos a quase 4 mil metros de altura! Impressionante! Soberana e amedrontadora. Dirigimos o mais próximo possível dela, até que a neve e gelo nos detiveram. Dali para frente (e para cima!), só caminhando. Não estamos em temporada de escaladas. É preciso esperar o final da primavera e início do verão. Hoje, só poderíamos admirá-la. E bem de longe!

Um dos refúgios de apoio aos alpimistas que tentam subir o Ojos del Salado (ao fundo, na foto), na região do Paso san Francisco, entre Chile e Argentina

Um dos refúgios de apoio aos alpimistas que tentam subir o Ojos del Salado (ao fundo, na foto), na região do Paso san Francisco, entre Chile e Argentina


Nossa primeira visão do majestoso Ojos del Salado, a segunda maior montanha das Américas, na fronteira entre Chile e Argentina, região do Paso San Francisco

Nossa primeira visão do majestoso Ojos del Salado, a segunda maior montanha das Américas, na fronteira entre Chile e Argentina, região do Paso San Francisco


Voltamos ao refúgio para explorá-lo. Aí estiveram um irmão e um primo, na temporada passada. Os dois chegaram ao cume da montanha, na verdade um vulcão, o mais alto do mundo. Isso só me fez aumentar a vontade de, eu também, chegar lá encima. Mas o destino não quis que chegássemos aqui na época certa para uma empreitada tão dura como essa. Assim, tive de me contentar com a visita ao refúgio e a visão desse gigante. Mais uma promessa para o futuro...

Um dos refúgios de apoio aos alpimistas que tentam subir o Ojos del Salado, na região do Paso san Francisco, entre Chile e Argentina

Um dos refúgios de apoio aos alpimistas que tentam subir o Ojos del Salado, na região do Paso san Francisco, entre Chile e Argentina


Um dos refúgios de apoio aos alpimistas que tentam subir o Ojos del Salado, na região do Paso san Francisco, entre Chile e Argentina

Um dos refúgios de apoio aos alpimistas que tentam subir o Ojos del Salado, na região do Paso san Francisco, entre Chile e Argentina


O dia terminava e o bom senso dizia para seguirmos viagem. Uma noite ali no refúgio prometia ser uma “gelada”! Então, de volta para o calor da Fiona e, com ela, para a estrada principal. Uma hora mais tarde e chegávamos ao posto chileno da fronteira. O alívio de chegarmos lá foi substituído pela apreensão quando não achamos viv’alma por ali e as cancelas fechadas. Tínhamos perdido o horário de passagem!

Trilha de aproxima~]ao do Ojos del Salado, na fronteira entre Argentina e Chile

Trilha de aproxima~]ao do Ojos del Salado, na fronteira entre Argentina e Chile


Estrada de rípio no lado chileno do Paso San Francisco, ligação entre o país e a Argentina

Estrada de rípio no lado chileno do Paso San Francisco, ligação entre o país e a Argentina


Após alguns minutos de procura, encontramos alguém já recolhido em sua casa. A fronteira estava realmente fechada e ele nos perguntou aonde dormiríamos. Claro que não havia hotéis por lá, naquele fim de mundo gelado e dormir na Fiona era uma alternativa meio “apertada”. Foi quando ele mesmo nos sugeriu de dormir no prédio da aduana! Muito simpático, nos levou para dentro e nos liberou toda uma sala, o nosso “quarto”! Melhor ainda, nos trouxe um aquecedor elétrico, colchões e cobertores. Naquela situação e naquele lugar, sentimo-nos reis!

A Ana prepara nosso jantar no prédio da aduana chilena, no Paso San Francisco, a caminho de Copiapo

A Ana prepara nosso jantar no prédio da aduana chilena, no Paso San Francisco, a caminho de Copiapo


Para completar, tratamos de organizar nosso jantar, uma deliciosa macarronada acompanhada de um legítimo vinho argentino (os chilenos que não nos ouçam!!!). Foi uma maneira um tanto inusitada, mas incrível, de terminar um dia inesquecível: dormindo no prédio da aduana, ao lado do raio X por onde passam as bagagens dos viajantes.

Nosso delicioso jantar no prédio da aduana chilena, no Paso San Francisco, a caminho de Copiapo

Nosso delicioso jantar no prédio da aduana chilena, no Paso San Francisco, a caminho de Copiapo


Ficamos absolutamente sem palavras. Apesar do longo post...

Confortavelmente instalado no prédio da aduana chilena, no Paso San Francisco, a caminho de Copiapo

Confortavelmente instalado no prédio da aduana chilena, no Paso San Francisco, a caminho de Copiapo

Argentina, Fiambalá, Chile, Copiapo, Montanha, Bichos, Lagoa, Paso San Francisco, Laguna Verde, Estrada, Ojos del Salado

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Cruzando o Paso San Francisco

Comentários (3)

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  • 17/07/2015 | 23:12 por Thais

    Olá, Ana e Rodrigo! Primeiro gostaria de agradecer muito por todas as dicas maravilhosas que já peguei aqui no site para diversas viagens!! Parabéns pelo site incrível e por essa jornada linda! Vou ao Chile de carro no final do ano e gostaria de perguntar qual Paso vale mais a pena, afinal? Paso Jama ou Paso San Francisco? Abraço!

  • 23/05/2014 | 09:28 por RUBENS WERDESHEIM

    Aí sim . Retorno em alto estilo !

    Resposta:
    Grande Rubens!

    Antes tarde do que nunca, né?

    Agora vai! Pode cobrar!

    Um grande abraço

  • 22/05/2014 | 21:58 por Ana Christ

    Que bom que retomaram os posts! Estava sentindo falta...

    Ah... fui na palestra de vocês, na Adventure Fair e gostei demais! Parabéns! Foi ótimo mesmo: a apresentação bem feita e estruturada e vocês fizeram o tempo passar rápido de tão interessante que estava ouvi-los! Realmente, os 1000 dias dão o que falar! :)

    Resposta:
    Oi Ana

    Nós também estávamos sentindo falta de escrever os posts, hehehe. Agora, tem muita história para contar, uns 6 meses

    Que legal que vc foi na palestra e gostou!!! Montamos ela na correria e foi um sufoco. Contar 4 anos de viagem em uma hora não é fácil... Mas acho que, no final, deu tudo certo. Agora vamos nos preparer para as próximas e também para os livros. Trabalho não falta!

    Abs

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