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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Café da manhã reforçado com muito pão de queijo e seguimos cedinho para uma caminhada no Parque Nacional das Sempre-Vivas. O nome é uma homenagem às flores que abundam na parte alta do parque, nos campos de altitude.
Café da manhã na pousada em Inhaà - MG
Para mim, é como se eu estivesse completando as minhas aulas de geografia da 3a série primária, há mais de 30 anos. Se não me engano, é por aà que a gente estuda a história e a geografia da nossa cidade e estado. Lembro-me de estudar que Minas Gerais tinha três serras principais: Mantiqueira, Canastra e a Serra do Espinhaço. Nesta viagem, estivemos por um tempo na Mantiqueira, no sul de Minas e depois na Canastra (região de Delfinópolis). Agora, chegou a vez da Serra do Espinhaço, bem onde nós estamos. Aulas de geografia na prática! Demorou, mas antes tarde do que nunca!
Parque Nacional das Sempre-Vivas, em MG
Como eu já disse no post anterior, este parque, apesar de criado há 8 anos, nos últimos dias do governo FHC, ainda está muito pouco estruturado. As terras desapropriadas ainda não foram pagas e muitos dos "antigos" proprietários, sem ver a cor do dinheiro, continuam em suas terras. Pelo menos nesta parte do parque, não há portarias nem cercas nem bases. As trilhas que passamos são bem pouco usadas e tomadas pelo mato. Isso faz a presença de um guia ainda mais importante!
Caminhando com o Tinho, nosso guia no Parque Nacional das Sempre-Vivas, em MG
O Tinho nos levou vale acima, através daquilo que há vinte anos já foi uma estrada e hoje está tomada pelo mato. Passamos por belas cachoeiras, visitadas por raros turistas que aparecem por aqui. Passamos por uma casa de fazenda abandonada desde a criação do parque e seguimos até uma parte mais alta do parque para poder ver as Sempre-Vivas.
Cachoeira do Brocotó, no Parque Nacional das Sempre-Vivas, em MG
Se tivéssemos mais tempo irÃamos fazer a travessia do parque, caminho que demora dois dias. AÃ, é possÃvel cruzar a bela parte alta do parque, os campos de altitude, todo tomado pelas Sempre-Vivas. Esse passeio, mais um, fica para depois dos 1000 dias.
Cachoeira do Vitorino, no Parque Nacional das Sempre-Vivas, em MG
Outra presença constante nessa nossa visita ao parque foram carrapatos. E não foram unidades ou dezenas deles não. Foram centenas! Daquele pequenininho. Como estávamos vestidos com calça comprida, conseguimos nos defender melhor, mas eles nos atacaram impiedosamente, principalmente na entrada e na saÃda do parque, numa área muito frequentada por gado ainda, Na ida, a gente ficou caçando e liquidando aqueles que invadiram nossas roupas durante os banhos de cachoeira. Na volta, foi aqui, na frente da pousada. Depois que entramos no clima, achamos tudo até engraçado. Nunca vi tanto carrapato na vida! E, mais do que nunca, concordei com aquela frase do poeta: "Carrapato bom é carrapato morto!". Pois bem, nunca vi tanto carrapato morto na minha vida...
Cipó São João, no Parque Nacional das Sempre-Vivas, em MG
Nossa Rodrigo voc~e falou de centenas de carrapatos comecei a imaginar sua roupa e a da Ana preta de tanto bichinhom me deu até arrepio e coceira rsrrsr eita psicológico forte esse meu,parabéns pela coragem e o espÃrito aventureiro um abraço!
Resposta:
Oi JanaÃna
Obrigado mesmo pelos parabéns!
Esses carrapatos foram fogo. Que dureza! Até hoje ainda tenho marca das mordidas dessas pestes... Bem, nem tudo são flores, né?
Abs
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