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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Nosso providencial guia pelo Salar de Coipasa, na BolÃvia, rumo à fronteira com o Chile
Falamos com algumas pessoas e estudamos alguns mapas, mas a rota entre Llica e a fronteira chilena na cidade de Colchane não era das mais "sinalizadas". Um emaranhado de pequenas estradas e trilhas mais a travessia de parte do Salar de Coipasa, ao norte do Salar de Uyuni.
Imagem refletida, ou miragem, no Salar de Coipasa, na BolÃvia
Não adiantava ficar enrolando muito na pequena cidade e resolvemos partir sabendo a direção para a qual deverÃamos seguir. A idéia era: quem tem boca chega à Colchane! O maior problema é que não adianta ter boca se você não encontra "ouvidos" pelo caminho, apenas bifurcações e mais bifurcações. Enfim, várias delas adiante, encontramos os primeiros "ouvidos", um trio de garotos numa cidade fantasma. Enquanto eles tentavam nos explicar passaram dois jipes ao longe. Eles mesmos nos advertiram: "Sigam aqueles carros!". Fomos ao encalço do primeiro, mas ele logo nos disse que não iria para lá e nos aconselhou a seguir o segundo, muito mais à frente. Deu certo trabalho, mas o alcançamos também. Ele iria até a fronteira! TÃnhamos arrumado nosso guia!
Enorme vulcão ao lado do Salar de Coipasa, na BolÃvia
Fomos seguindo esse jipe pelas estradas até o Salar. Até lá, acho que terÃamos chegado sozinhos, com um certo trabalho. A partir desse ponto, vamos margeando a planÃcie de sal, ao lado das montanhas que fazem fronteira com o Chile. Vários terrenos minados, devidamente sinalizados, nos rodeavam. Fruto das centenárias cicatrizes entre os dois paÃses, desde a Guerra do PacÃfico. Por aqui, não seria muito seguro errar o caminho e tentar um "atalho".
Campo minado na BolÃvia, perto da fronteira chilena, no Salar de Coipasa
Em alguns trechos cortávamos o salar que é bem menos liso que o Uyuni. Além disso, fora das rotas seguras, pode ser movediço, sal misturado com água, gelo e barro (alguém já tinha visto "barro" branco?). Por fim, o nosso "guia" saiu da rota principal e cortou o salar por um caminho bem alternativo. Tivemos até de recorrer ao 4x4, pela primeira vez desde que deixamos o Chile. Por fim, chegamos ao lado de lá, à pequena cidade de Pisiga, fronteira com o Chile. Lá, o nosso amigo nos explicou que o atalho foi para desviar de um ponto onde a água interrompeu a rota principal. Pois é, sem ele não sei até onde chegarÃamos...
Atravessando o belo Salar de Coipasa, na BolÃvia, rumo à fronteira chilena
A nossa 41a passagem de fronteiras nesses 1000dias foi das mais burocráticas, muitos papéis para preencher. Mas, no fim, o chileno deu um refresco e resolveu não inspecionar toda nossa bagagem. Ufffff... que trabalho que daria. Assim, estávamos de volta ao Chile e ao asfalto!
De volta ao Chile e ao asfalto, no caminho para Iquique
Olá Ana e Ro,um abraço do tamanho desta viagem e tb pela pela beleza da natureza ,mostrada e descrita por vcs.........quando passarem pelo meu Rio Grande ,vão ter que parar aqui e tomar um mate bem demorado srsrsrsrsrsrs.Lurdes
Resposta:
Oi Lurdes
Vamos marcar esse encontro sim, vai ser um prazer!!!
Beijos
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