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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Misturando-se com os locais, no centro de Cuenca, no Equador
Cuenca é a terceira maior cidade do Equador, atrás de Guayaquil e de Quito. Mas, com seus 400 mil habitantes, é muito mais tranquila que as outras duas, quase cinco vezes mais populosas. Com seu centro histórico muito bem preservado e as belezas naturais em seu entorno, é um dos principais polos turÃsticos do paÃs.
Passeio ciclÃstico pelo centro de Cuenca, no Equador
Sua história é milenar, mas foi o povo Cañari que a transformou numa grande cidade. Resistiram bravamente à conquista inca, que também caÃram de amores pela região e resolveram transformar a cidade, que chamavam de Tomebamba, numa segunda Cusco. Conta-se que, no seu auge, antes da chegada dos espanhóis, havia vários templos repletos de ouro. A cidade teria, então, sido queimada para evitar que os Conquistadores tomassem posse daquele tesouro. Os espanhóis podem ter chegado tarde, mas ouviram muito bem os relatos da glória anterior. Tanto que Cuenca é uma das principais candidatas à origem da famosa lenda do "El Dorado", a cidade perdida tão procurada pelos ibéricos.
O interior da gigantesca catedral de Cuenca, no Equador
Dessa época pré-hispânica pouco sobrou. Um pequeno terreno ao lado do rio guarda os restos de antigas construções incas. A maioria do material que lá havia foi usada para construções de casas e edifÃcios da época espanhola, para tristeza dos arqueólogos modernos.
Teatro de rua em Cuenca, no Equador
Em compensação, a arquitetura espanhola dos séculos seguintes está muito bem preservada em seu centro histórico. Prédios pomposos, igrejas e ruas guardam o charme dos séculos passados. O maior deles é a gigantesca catedral, construÃda já em tempos de república, no séc XIX. Seu tamanho impressiona, tanto do lado de fora como na parte interna. Foi construÃda para substituir a antiga catedral, do séc XVI, que já não comportava tantos fiéis. Hoje foi transformada em museu, na mesma praça onde está sua substituta.
Homem flutua em rua de Cuenca, no Equador
Nós caminhamos tranquilamente pelo centro, visitamos as igrejas, fotografamos suas praças e prédios, acompanhamos uma passeata, um teatro de rua e um mágico que flutuava sobre a rua. Visitamos o mercado de flores e fizemos uma longa caminhada ao longo do rio Tomebamba, que divide a cidade em duas.
Comprando luvas e gorro de lã em lojinha de Cuenca, no Equador
Visitamos também o principal museu da cidade, ao lado da sede regional do Banco Central do paÃs. O principal atrativo do museu ou, pelo menos o que atrai mais turistas, é a exposição de "cabeças encolhidas", uma técnica milenar de uma tribo amazônica que encolhia a cabeça de inimigos capturados e mortos, para depois preservá-las para a eternidade. Macabro! Pena que fotos não são admitidas por lá...
RuÃnas incas no centro de Cuenca, no Equador
Depois do museu, era hora de botar o pé na estrada novamente. Foram várias horas de viagem rumo ao norte, pela nossa velha conhecida Panamericana. Mais uma vez, ao passar pela "avenida dos vulcões", o tempo estava fechado e mal pudemos ver o Chimborazo, do lado esquerdo e, mais à frente, do lado direito, o Cotopaxi. Não faz mal, vamos vê-los de perto, muto em breve! Seguimos até a pousada Papagayo, de onde partem os grupos da Gulliver para subir os dois vulcões. Ela fica bem mais próxima do Cotopaxi e amanhã eu tenho mais uma longa viagem de carro pela frente, voltando para o sul, até o refúgio na base do Chimborazo. Então, é isso, dormimos todos pensando em nossos respectivos vulcões, foco total para a aventura que começa amanhã. Aliás, a Laura arrumou um vulcão para ir também, num day-tour. É o Quilotoa, famoso pelo lago em sua antiga caldeira. Amanhã, portanto, sai cada um para o seu lado!
Caminhando ao longo do rio Tomebamba, em Cuenca, no Equador
Maravilhosa Cuenca... a história das cidades sempre me
aguça curiosidade.
Resposta:
Olá Samuel
Cuenca e a região ao seu redor foi um de nossos destinos prediletos no Equador. Cidade histórica, de montanhas, cultura forte e culinária deliciosa. Enfim, tudo o que eu gosto!
Um abraço
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