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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Igreja em Sucre - BolÃvia
Aqui em Sucre que nasceu o "paÃs" BolÃvia. Foi onde os notáveis da época se reuniram em 1816, num congresso, para proclamar a independência do paÃs, a antiga região do Alto Peru, e criar a República da BolÃvia. Já há vários anos as colônias espanholas lutavam uma guerra sangrenta pela sua independência, da Colômbia à Argentina. Nomes como Simon Bolivar, mais ao norte, e San Martin, mais ao sul, lutavam grandes batalhas contra os exércitos da metrópole, enquanto na atual BolÃvia se lutava uma guerra de guerrilhas, sem maiores enfrentamentos.
Homenagem ao grande nome da independência da américa espanhola, em Sucre - BolÃvia
Finalmente, em 1816, os bolivianos estavam prontos para, formalmente, declarar sua independência. Como presidente vitalÃcio do novo paÃs foi apontado Simon BolÃvar. Mas este estava mais preocupado com outro paÃs que também lutava pela independência, a Gran-Colômbia (união das atuais Venezuela, Colômbia, Equador e Panamá), e não pode assumir. Foi eleito então um dos grandes generais da época, Sucre, que depois foi homenageado com o nome dessa cidade. Mas, muito antes da homenagem, tentaram foi assassinar Sucre, dando origem a um péssimo histórico de expectativa de vida para presidentes do paÃs. Desde a criação do paÃs, 20% deles foram assassinados. Sucre escapou, mas deixou logo o paÃs para poder viver por mais tempo. Não teve a mesma sorte o próximo presidente eleito, assassinado uma semana depois de tomar posse...
Porta de igreja em Sucre - BolÃvia
Bom, além dessa contÃnua briga entre grupos polÃticos rivais, que resultaram em dezenas de golpes e assassinatos, houve outra, agora entre cidades, para decidir qual seria a capital do paÃs. La Paz foi ganhando força econômica aos poucos, principalmente por ter mais fácil acesso ao oceano. Assim, as sedes dos poderes executivo e legislativo se mudaram para lá antes do final do século XIX. Tornou-se a capital de fato do paÃs enquanto Sucre, ainda hoje, é considerada a capital constitucional. É o simbolismo que resiste, mas não passa disso.
Palácio em Sucre - BolÃvia
A cidade é belÃssima e se eu tivesse de morar na BolÃvia, aqui seria a minha escolha. A minha e de muitos gringos, que vem para cá para estudar espanhol. Sucre tem muitas igrejas da época colonial, com rica ornamentação interna e bela arquitetura externa. Há muitos palácios também, restaurantes gostosos e pousadas charmosas, que funcionam em antigas mansões.
Abundância de frutas no mercado em Sucre - BolÃvia
Cholas descansam no mercado em Sucre - BolÃvia
Nós passamos o dia caminhando em suas ruas do casco histórico, a cor branca predominante, vinda da cal que ajudava a proteger de antigas pestes e que hoje viraram marca registrada da cidade. O movimento de pessoas é intenso, principalmente de estudantes. Sucre é uma cidade universitária hoje, atraindo muitos bolivianos e mesmo estrangeiros. Isso traz um clima bastante relaxado à Sucre, além da vida cultural e noturna intensas. Eu a e Ana, por exemplo, até tivemos tempo para assistir dois curtas de um festival de cinema que está ocorrendo na cidade.
Cerveja de frente para a praça 25 de Maio, em Sucre - BolÃvia
No meio da tarde, lanchamos de frente à praça central, numa sacada bem charmosa. Antes, tÃnhamos visitado o movimentado Mercado Municipal, onde se vê as pessoas da cidade comprando e vendendo, de frutas e verduras à artesanato e refeições. Muito legal! De noite, jantamos num restaurante de um brasileiro, o "Vieja Bodega", cheio de turistas europeus e estrangeiros que moram na cidade. Realmente, gostamos muito da cidade. Pode-se fazer e ver tudo à pé e a Fiona ficou devidamente guardada num estacionamento que custa menos de 5 reais por dia. Ainda bem porque as ruas estreitas dessas cidades históricas e o trânsito intenso e meio desordenado não foram feitos para carros do tamanho da nossa Fiona.
A "Casa da Liberdade", local da ploclamação da independência boliviana, em Sucre - BolÃvia
Amanhã, passamos a manhã por aqui ainda, visitando atrações que ainda não fomos e seguimos para Potosi, a cidade grande mais alta do mundo, acima dos 4 mil metros de altitude!
Iluminação noturna da bela igreja de São Francisco, em Sucre - BolÃvia
existe muitos brasileiros morando la?
Muito bom o blog, muito informativo... Poderiam por favor me dizer onde fica o restaurante do brasileiro, Vieja bodega. gracias
Resposta:
Oi Lis
Que bom que vc gostou!
Dá uma olhada nesse link que tem mais informações sobre o Vieja Bodega, um ótimo restaurante mesmo!
http://www.viajeros.com/destinos/sucre/restaurantes/la-vieja-bodega-sucre
Abs
Rodrigo, poste alguma fotos de vitrais. Sei que na BolÃvia tem algumas obras muito bonitas.
Resposta:
Oi LuÃs
Vimos muitos vitrais mesmo, alguns belÃssimos. Alguns foram parar na nossa coleção de fotos, com certeza. Em breve, nossa página de fotos vai ser remodelada e vai ser muito mais fácil navegar e pesquisar por elas.
Abs
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