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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Os amigos que nos receberam tão bem em sua casa em Markham, subúrbio de Toronto, no Canadá
Pode não parecer, mas essa correria da nossa viagem cansa! A vontade de conhecer todo o continente e, além do mais, relatar isso através de fotos e textos diários tanto no meu blog como no da Ana (para retratarmos os diferentes pontos de vista) cria uma espécie de “obrigação” em nossas consciências, o sentimento de não podermos perder tempo, a sensação de que devemos sempre estar fazendo alguma coisa. Afinal, só passamos em lugares belos e/ou muito interessantes e, na maioria deles, existe uma chance grande de nunca mais voltarmos durante nossas curtas vidas. Ou seja, só temos aquela chance de ver aquele lugar. Depois, é voltar para casa e escrever sobre aquilo o mais rápido possível, para que a memória e as sensações não desapareçam e os relatos sejam mecânicos e insossos.
Descontração e conversa boa na casa do Alê e da Dani em Markham, subúrbio de Toronto, no Canadá
Para quem acompanha nossa viagem, sabe que muitas vezes não conseguimos cumprir com nossas “obrigações”, especialmente aquelas de manter os relatos o mais em dia possível. Já chegamos a estar quase um mês atrasados. No nosso afã de nos recuperar, até deixamos os relatos da Islândia para trás. Falha imperdoável! Ainda vamos recuperar isso, já que aquele foi um dos mais belos e interessantes países que passamos! Mas, enfim, aos poucos, estamos nos recuperando, tentando espremer nossos textos entre os períodos de aventuras nos parques ou explorações pelas cidades. Quem acaba dançando é o nosso sono. Oito horas por dia, nem pensar!
O queridíssimo Lucas, filho da Dan e do Alê, em Markham, subúrbio de Toronto, no Canadá
Pois bem, chegamos aqui em Toronto há dois dias, já quase de noite. Viemos para a casa de dois amigos de longa data da Ana, o Alê e a Dani. Moram aqui há seis meses, transferidos pela empresa que trabalham. Junto, o queridíssimo Lucas, filho de 6 anos que, com essa idade, já passou por três países e três línguas (eles também já viveram na Costa Rica). Os três nos receberam de braços abertos e aquele delicioso calor humano latino. Pois é, muito melhor do que um hotel confortável é uma casa aconchegante, um lar. É o que tivemos nesses últimos dois dias.
Reencontro de amigas na casa da Dani, em Markham, subúrbio de Toronto, no Canadá
Quis o destino que, justo nesses dois dias por aqui, quando estamos num lar e não num hotel, que chovesse bastante. Quis o destino também que isso fosse bem no período dos últimos dias das Olimpíadas. Para quem me conhece, sabe que, em situação normal, eu passaria feliz as 24 horas do dia em frente à televisão, assistindo a todos os esportes, conhecidos ou anônimos, que são disputados durante uma Olimpíada. Essa paixão foi reprimida durante as duas últimas semanas, pois ficar vendo televisão com um mundo a se descobrir do lado de fora, isso não é possível.
Recebidos pelo Alê e pela Dani com delicioso jantar em sua casa em Markham, subúrbio de Toronto, no Canadá
Por fim, quis o destino também que a casa dos nossos anfitriões fosse estrategicamente localizada a quase 40 minutos das principais atrações de Toronto. Não dá para dar um “pulinho” lá entre uma chuva e outra. Resumo da ópera: nesses últimos dois dias, como diria um antigo ministro da justiça, mandamos a consciência às favas e ficamos bem tranquilos e gostosos aqui no nosso lar, TV sempre ligada nas Olimpíadas, botando o papo em dia com os amigos, brincando com o Lucas, suas espadas e fantasias de super heróis e deixando a vida passar, enquanto a mente descansava. Não poderia ter sido mais gostoso!
Assistindo à derrota brasileira na final olímpica, em Markham, subúrbio de Toronto, no Canadá
Alegria delas e nossa nas Olimpiadas (em Toronto, no Canadá)
Tivemos também nossos momentos de “trabalho”, devidamente espaçados entre o nosso delicioso ócio, entre um churrasco e uma cerveja gelada, entre um jogo de futebol e outro de vôlei. Escrevemos alguns posts, mandamos algumas fotos, lavamos nossa roupa e, com a ajuda do aparelho emprestado pelo Alê, eu até fiz a minha barba e cabelo (que há muito já passavam do ponto!). Uma economia de uns 30 dólares!
Adeus, barba e cabelo, em Markham, subúrbio de Toronto, no Canadá
Adeus, barba e cabelo, em Markham, subúrbio de Toronto, no Canadá
E para não dizer que não fizemos turismo algum, nossos anfitriões nos levaram para comer uma deliciosa pizza no centro de Toronto, ontem de noite. Mas, com o tempo fechado como estava, nem conseguimos ver a famosa CN Tower, a marca registrada da cidade. Em compensação dirigimos pela mais longa rua do mundo, a Younge Street. Sua extensão? Nada menos que 1.800 milhas! Pois é, os caras roubam! A rua, na verdade, vira uma estrada que atravessa toda a província, mas eles continuam dizendo que é a rua que começa aqui em Toronto. Desse jeito, a maior rua do mundo é a Rodovia Panamericana, que vai do Alaska à Patagônia...
Reencontro com o Alê, antigo amigo, em Markham, subúrbio de Toronto, no Canadá
Bom, de baterias recarregadas e com o tempo prometendo melhorar amanhã, vamos retomar nosso velho ritmo! O domingão promete ser de explorações pela maior metrópole do país, sua famosa torre, ruas do centro, prédios públicos, o que tiver pela frente. Toronto, tremei! Nossa sede de conhecimento voltou!
O Lucas na sua roupa predileta, em Markham, subúrbio de Toronto, no Canadá
Ameiiiii ver vcs juntos nas fotos! Saudades imensas de ambos casais....e do Luquinha tbem, logico!!! Beijao a todos!
Resposta:
Oi Cris!!!
A gente também tem muitas saudades de vocês, amigos queridíssimos!
Ainda temos esperanças de encontrar com vcs quando passarmos pela Costa Rica, na volta. Quem sabe vcs não estão lá, de férias?
Beijos!!!
Ana Você precisa usar o Tripé e tirar mais fotos junto com o Rodrigo.
Resposta:
Oi Virgilio
A Ana até que tenta usar mais o tripé. Sou eu que fico atazanando ela para parar de tirar fotos e seguirmos em frente, hehehe
Um grande abraço!
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