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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Subindo Agulhas Negras com Prateleiras ao fundo - RJ
Bem cedinho partimos os três casais e o Anderson rumo á entrada do parque. Fomos divididos em dois carros para enfrentar a péssima estrada: a Fiona e o sempre valente Fusca, do Anderson.
Grupo no alto de Agulhas Negras - RJ
Lá na entrada do parque, uma notÃcia ruim, seguida por outra boa. Havia uma multidão na guarita, além de quatro ou cinco vans. Só me faltava essa: em pleno dia de semana um congestionamento nas Agulhas Negras. Depois, a notÃcia salvadora: a multidão estava indo para Prateleiras. Ufa! Mas que coicidência! Quando vimos a multidão, os novos amigos logo olharam para mim, sorrindo. Isso porque, na noite anterior, durante o jantar, tivemos uma longa discussão sobre turismo. Mais especificamente, sobre o acesso dos turistas à s atrações. Eu dizia que reconhecia o direito das pessoas de irem à todos os lugares mas que, ao mesmo tempo, adorava chegar em alguma cachoeira, caverna oumontanha e não encontrar ninguém. Disse que a precariedade da estrada para o parque cumpria essa função: afastar as massas dali! E não é que chegamos lá e damos com 50-60 pessoas?!?
Cooper a 2.500 metros de altitude
Bom, passado o susto e a guarita todos passaram para a Fiona pois, a partir dali, nem o Fusca enfrentaria a péssima estrada. O pessoal veio para a Fiona e eu saÃ, percorrendo os 3 km até o Abrigo Rebouças correndo. nada como um cooperzinho a 2.500 metros de altitude para desenferrujar.
Exército praticando no Parque de Itatiaia - RJ
De tão ruim a estrada que eu cheguei antes da Fiona no abrigo. Ele está ocupado pelo exército, que está fazendo treinamentos na região. Cerca de 300 cadetes estavam lá em cima fazendo toda sorte de exercÃcios, subindo e descendo pedras com mochilas pesadas e rifles pendurados no pescoço. Enfim, toda a área em volta do refúgio estava bem movimentada. Esse parque é praticamente o quintal da AMAN. Não é à tôa que eles tem esse nome!
InÃcio da subida para Agulhas Negras. Prateleiras ao fundo - RJ
Olhando para Agulhas Negras - RJ
A subida ao pico foi em gostosa e tranquila. Os dois casais andavam muito bem e não demorou muito para chegarmos lá em cima. Em dois trechos, para maior segurança, usamos corda.
Descendo Agulhas Negras - RJ
Lá de cima a vista estava maravilhosa. Para trás das Prateleiras, um mar de nuvens cobria a paisagem. Para os outros lados, identificamos o Pico do Papagaio, em Aiuruoca e a Pedra da Mina, nosso próximo objetivo.
No alto de Agulhas Negras - RJ
Foi minha quinta vez neste parque pai de todos os outros aqui no Brasil, que a minha mãe já visitava na década de 50! Sempre subi no pico, entre outras atrações da parte alta do parque: cachoeiras, Prateleiras, Couto, etc. Mas foi apenas na primeira vez, num distante 1989, que eu consegui assinar o livro de registro, no alto da montanha. Isso porque, quando chegamos lá no alto, descobrimos que o pico verdadeiro fica um pouco adiante. E para chegar lá é necessário descer uma pedra bem exposta e subir outra. Qualquer escorregão e são dezenas de metros para baixo. Um estrago! Não sei como mas, na primeira vez, com dois amigos da Unicamp, consegui fazer isso sem cordas. Depois, nunca mais! E olha que eu pelejei! Desta vez, junto com o Anderson e com a ajuda de cordas, voltei ao mesmo lugar e assinei o nome! Tirei um espinho encalacrado da garganta!
Último esforço para se chegar ao livro no topo das Agulhas Negras - RJ
Assinando o livro no alto das Agulhas Negras - RJ
Assinando o livro no alto das Agulhas Negras - RJ
Lá do alto, fiquei imaginando toda aquela região, já tão linda, nevada. Seria inacreditável! Vocês sabiam que de 11 para 12 de Junho de 85, portanto nem tão antigamente assim, nevou por 9 horas sem parar por aqui. Foi capa do Globo e do Jornal do Brasil (os jornais estão lá na Pousada dos Lobos). O pessoal, os sortudos que estavam aqui, faziam bonecos de neve e guerras de bolas de neve. Os carros pararam de funcionar e várias pessoas acampadas se refugiaram no Alsenne (naquele tempo, os chatos do ICMBio não tinham embargado o hotel). Será que veremos isso novamente?
No topo das Agulhas Negras - RJ
Bom, devaneios à parte, descemos a montanha, eu fizmais um cooper e voltamos para a Pousada dos Lobos. Antes de partir para Passa Quatro ainda deu tempo de ver a Argentina de Don Diego Maradona ganhar mais uma e conhecer mais um simpático casal que acabara de chegar: a Mirim e o Rogério. Nesses lugares, quase 100% das pessoas que conhecemos são muito interessantes.
No topo das Agulhas Negras - RJ
Com o sol de pondo, partimos de volta às Minas Gerais,em direção à Passa Quatro e à Pedra da Mina, a mais alta montanha da Serra da Mantiqueira.
InÃcio da subida para Agulhas Negras. Prateleiras ao fundo - RJ
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