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8h da manhã e todos estão prontos para pegar os 8km de estrada até o Parque Nacional de Agulhas Negras. O Tadeu passou na pousada nos encontrar e lá fomos nós. Chegando à portaria do parque já encontramos umas 4 vans com trocentos adolescentes. Isso por que ontem o Ro tinha feito um auê na discussão que surgiu no jantar sobre acessibilidade em trilhas. “Ser ou não ser (acessível)? Eis a questão.” O fato é que achamos que estaríamos sozinhos no parque, aí chegamos lá e encontramos essa galera! Como se não bastasse ainda estava rolando um exercício dos cadetes de primeiro ano da AMAN, Academia Militar das Agulhas Negras. Caraca, isso que é exclusividade!
Exército praticando no Parque de Itatiaia - RJ
Foi muito legal ver no caminho os cadetes fazendo os exercícios de técnicas verticais, descendo de rapel como se estivessem andando para baixo na pedra, com mochila e fuzil! Aquelas loucuras que só eles fazem! A galerinha seguiu para outro pico, o Prateleiras. Nós? Ufa... O susto foi só até o abrigo Rebouças, dali seguimos sozinhos para o Agulhas Negras.
A trilha no começo é tranqüila, a aproximação é feita passando por charcos e trilhas no meio de capins e bambuzinhos que formam uma paisagem única.
Ponte cruzando charco no caminho para Agulhas Negras - RJ
Vegetação no alto das Agulhas Negras - RJ
Quando chegamos à rocha é que o bicho pega. São várias lajes de pedra que formam rampas com uma inclinação de uns 45°, até mais em alguns casos. No finalzinho subimos por um desmoronado de pedras que dá acesso ao cume.
Último esforço para se chegar ao livro no topo das Agulhas Negras - RJ
Lá em cima passamos por um estreito que canaliza todo o vento que quer “atravessar” a montanha, a famosa geladeira. Consegui subir tudo sem precisar de corda para segurança, até em um pequeno trecho de escalada. Mas quem disse que eu desço? Hahaha!
Descendo Agulhas Negras - RJ
Lá no cume a vista é fantástica, a sensação de chegar lá em cima é sensacional! Ver o mundo do alto dos seus 2792m, cidades, montanhas e aquele mar de nuvens, toda a serra da Mantiqueira e os picos mais próximos. O Pico do Papagaio, que havíamos feito lá no Matutu, o Prateleiras, vizinho ali do parque e até a Pedra da Mina, nossa próxima empreitada.
No topo das Agulhas Negras - RJ
No topo das Agulhas Negras - RJ
Lá de cima já conseguimos ver até que o tempo pros lados da Pedra da Mina estava fechando, muito vento, totalmente nublado. Será que conseguiremos ter as condições certas para subir? Bem, amanhã veremos.
Vista do topo de Agulhas Negras - RJ
Acima do mar de nuvens, em Agulhas Negras - RJ
Muitas fotos depois chegou a hora da verdade! Eu nunca sei dizer o que é pior para mim... a subida por que eu não tenho força suficiente nas pernas para acelerar, ou a descida, que meus joelhos sofrem como o quê. E ainda dei para ter vertigem de uns tempos para cá! To achando que o problema é de DNA mesmo (Data de Nascimento Antiga). Descemos tranquilos, com a ajuda do Ro nas partes mais expostas e cordas em dois pontos mais críticos, afinal, não tenho por que arriscar.
Descendo Agulhas Negras - RJ
Ah! Vocês perceberam que eu estava com uma jaqueta diferente, do tipo “mamãe não me perca na neblina”? Pois é, é a minha querida jaqueta do Jamboree da Holanda! Eu não a usava há pelo menos uns 10 anos! Mas todas essas coisas de escoteiros, a Pousada dos Lobos e tal, me deixaram emotiva, fiquei com saudades. Subir o Agulhas Negras era um plano desde o tempo que fui escoteira, então essa foi uma homenagem, uma forma de relembrar aquela época.
No alto de Agulhas Negras - RJ
É pessoal, antes que eu chore de emoção é bom eu ir logo... Ainda hoje vamos para Passa Quatro, rumo à Pedra da Mina.
Grupo no alto de Agulhas Negras - RJ
Hahahhahaa, ri muito do post! Obrigado! Prabens pela trip!
Muito boa a sua história! Me fez lembrar quando estava nesse estágio de escalador militar em 1997. Escalamos as Prateleiras e o Pico das Agulhas Negras.
Parabéns pela sua viagem!
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