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SHUFFLE Há 1 ano: Paraná Há 2 anos: Paraná

Vale de Colchaga

Chile, Pichilemu

Degustando vinho na vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Degustando vinho na vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile


Deixamos o litoral de Chile para trás e rumamos para o interior do país mais uma vez. Para hoje, o nosso plano é chegar até a cidade de Rengo, sem muito apelo turístico, mas que nos atrai por um motivo bem específico. Aí moram a Andrea e o Pablo, o casal chileno que encontramos viajando lá no Ceará, bem no início dos 1000dias. Passamos um dia de explorações juntos na região de Ubajara e, depois disso, sempre mantivemos contato. Eles até se hospedaram na casa da mãe da Ana quando passaram em Curitiba e nós ficamos na casa da mãe deles quando passamos em Santiago. Agora, finalmente, chegou a hora de nos ver novamente, dessa vez na casa própria deles.



Mas antes disso, ainda tínhamos um último lugar para visitar. O Valle de Colchagua é a mais tradicional área de produção de vinho do Chile e fica justamente no caminho entre Pichilemu e Rengo. Nós até já tínhamos passado por aí quando viemos ontem para o litoral, mas nem paramos já que queríamos chegar logo na praia. Além disso, já tínhamos nos programado para fazer essa visita no dia seguinte, hoje. Dito e feito, passamos algumas deliciosas horas explorando a região, procurando e visitando vinícolas antes de seguirmos viagem até Rengo no final do dia.

Os jardins da vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Os jardins da vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile


Chegando à vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Chegando à vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile


O solo argiloso, água abundante, muitas horas de sol, ar seco e noites frias se combinaram para criar as condições quase perfeitas para o desenvolvimento das videiras, As uvas Cabernet Sauvignon, Merlot e Carmenere crescem muito bem no vale e alguns dos melhores e mais famosos vinhos do país saem daqui. São dezenas de vinícolas, algumas pequenas e familiares, outras já com reputação internacional, que se espalham pela região que tem como principal cidade e base de exploração a tranquila Santa Cruz.

Videiras da vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Videiras da vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile


Videiras da vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Videiras da vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile


É na cidade, a apenas 170 km ao sul da capital, onde estão as principais acomodações de Colchagua e de onde saem os tours e excursões que levam turistas pelas vinícolas próximas a bebericar, testar e degustar o principal produto da região: o vinho tinto. Mais do que isso, muitas vinícolas oferecem também refeições diversas, variando do orgânico ao piquenique, dos aperitivos e acompanhamentos às refeições mais requintadas. Vai tudo depender do tamanho do bolso do freguês.

Visitando a vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Visitando a vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile


Visitando a vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Visitando a vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile


Visitando a vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Visitando a vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile


Para nós, boa parte da diversão e do prazer foi localizar alguma vinícola que estivesse aberta à visitação hoje. A maioria está sempre de braços abertos aos turistas nos finais de semana, quando muita gente vem de Santiago. Nos dias de semana, o melhor, para se garantir, é fazer reserva com antecipação. Se vier em um tour, eles mesmo já terão feito a reserva na vinícola. Mas no nosso caso, aparecendo totalmente de surpresa, por duas vezes demos com vinícolas “não preparadas” para visitas. Mesmo assim, apenas o fato de dirigir por estradas secundárias no meio de plantações de videiras e aquele ar bucólico e romântico já fazia valer o passeio. Casas centenárias transformadas em hotéis-fazenda ou pousadas-boutique eram uma tentação difícil de resistir. Mas estávamos mesmo procurando era uma vinícola aberta.

Arte em barris, na vinícola Estampa, Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Arte em barris, na vinícola Estampa, Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile


Barris de vinho em um andar, mesas de degustação em outro, na vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Barris de vinho em um andar, mesas de degustação em outro, na vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile


Por fim, encontramos uma, a Estampa. Éramos os únicos por ali, visita totalmente inesperada naquela hora do dia, mas mesmo assim eles nos deixaram dar uma olhada rápida em suas instalações, nos enormes tonéis de aço que armazenam o precioso líquido vermelho que produzem. Do lado de fora, filas e mais filas de videiras, o nome das espécies sempre muito bem marcados em placas. Tudo muito lindo, mas depois de tantas visitas à vinícolas nesses 1000dias, já sabemos o que mais nos interessa: os vinhos, claro!

Conversando, aprendendo e degustando vinho na vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Conversando, aprendendo e degustando vinho na vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile


Vinho para degustar na vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Vinho para degustar na vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile


Então, vamos a eles! Eu estava super bem intencionado e decidido a deixar apenas a Ana aproveitar o momento da degustação. Afinal, era eu que dirigia. Mas confesso que não consegui resistir, situação tão especial como essa nos permite quebrar, bem de leve, uma regra ou outra. Assim, também dei uns goles e provei dos belos vinhos ali produzidos. Uma delícia! Aproveitamos para comprar uma garrafa para nossos amigos chilenos e não chegar à casa deles de mãos abanando. E como estamos indo para uma festa de aniversário no Ceará em 3 dias, levar umas garrafas para lá também nos pareceu uma boa ideia. Por fim, também somos filhos de Deus, então reabastecemos o estoque da Fiona. Sairemos do Chile em poucos dias, mas levaremos um pedacinho dele conosco, hehehe. Só não sei quanto tempo vai durar...

Comprando vinho na vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Comprando vinho na vinícola Estampa, no Valle de Colchagua, região de Santa Cruz, ao sul de Santiago, no Chile

Chile, Pichilemu, Santa Cruz, Vinho, Valle de Colchaga, vinícola

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Praia tranquila no início da manhã em Pichilemu, no litoral central do Chile
Admirando o nosso último pôr-do-sol no Pacífico, em Pichilemu, no litoral central do Chile
Ssalto La Leona, um dos mais belos no Parque Nacional Radal Siete Tazas, no centro-sul do Chile
Os belos Saltos de Laja, no sul do Chile
Atravessando a região da Araucania, famosa por seus pinheiros de araucária e também pelos valentes índios mapuche (região de Victoria, no Chile)
O lindo, cristalino e delicioso rio Chimehuín, que corta a cidade de Junín de Los Andes, no sul da Argentina
Celebrando a chegada ao cume do vulcão Lanín, a mais de 3.700 metros de altitude, na região de Junín de Los Andes, no sul da Argentina
O campo base das expedições que sobem o vulcão Lanín, na região de Junín de Los Andes, na Argentina. A tenda vermelha é do exército argentino
Pessoas nadam no delicioso rio de águas limpas e transparentes que corta a cidade de Junín de Los Andes, na Argentina
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