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Maurício Furlan (13/08)
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Xalaco (03/07)
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Marco ( Marquinho ) (08/06)
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Henrique Faria (30/03)
Excelente seu blog. Coisa rara na Net, escrito com capricho, como a nossa...
Adi Barbosa (23/03)
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Admirando o pôr-do-sol do alto da ponte sobre o rio Madre de Dios, em Puerto Maldonado, na amazônia peruana
Depois de uma pneumonia amazonense, emendada por uma infecção alimentar peruana e muitas aventuras mato-grossenses, numa correria danada, a desintoxicação digital foi quase compulsória, por mais que eu tentasse, a correria do roteiro, horas de estrada ou mesmo de cama nas recuperações, me incapacitaram de escrever e colocar em dia o meu blog. São 2 meses de atraso com uma grande dor no coração, mas todas as memórias intactas e um novo fôlego para retomar o blog, recuperando as histórias atrasadas e contando todas as novas aventuras que vem por aí.
A caminho de Porto Velho, no início da BR-319, ainda bem perto de Manaus, mas já do outro lado do rio Amazonas
Nestes dois meses passamos pela Amazônia, visitamos a Reserva do Mamirauá, cruzamos a pior BR do Brasil, a BR-319 de Manaus à Porto Velho. Nessa estrada encontramos uma preguiça atravessando a estrada, reencontramos os amigos overlanders do Lost World Expedition, dos Estados Unidos, e conhecemos o pessoal do “Vuelta al mundo em N Días” da Costa Rica, além do encontro com os motociclistas que cruzaram toda a Transamazônica, do Atlântico à Manaus, voltando ao Piauí, Maranhão, Sorocaba e Ceará. Um deles, Verô, conhece até o nosso amigo Joca Oeiras, lá em Oeiras no interiorzão do Piauí! Eita mundo pequeno!
O bicho-preguiça parece nos pedir ajuda para cruzar a estrada, no trecho inicial da BR-319, rodovia que liga Manaus à Porto Velho
Reencontrando o Luis e a Lancy, do Lost World Expedition, e o casal costarriqueno do Vuelta al Mundo en N Dias na BR-319, que liga Manaus à Porto Velho, nos seus trechos iniciais
Os motociclistas que, de uma só vez, fizeram a transamazônica e a BR-319, em Igapó-Açu, já a poucas horas de Manaus, no Amazonas
Chegando à Rondônia fomos muito bem recebidos por um antigo amigo que eu não via há anos, Rodrigo, que foi escoteiro comigo no Grupo Escoteiro Paraná Clube! Bons tempos... Rodrigo e sua esposa Rosana hoje vivem em Porto Velho e garantiram nunca terem recebido visitas curitibanas de carro, muito menos vindo do norte! Rsrs!
Logo depois da cidade de Realidade, a Fiona enfrenta os piores trechos da BR-319, estrada que liga Manaus à Porto Velho, em Rondônia
Despedida do Rodrigo e da Rosana, que nos deram um lar em Porto Velho, capital de Rondônia
Deixamos Rondônia rumo ao Acre, visitamos a cidade de Rio Branco e sua gameleira, mas a grande atração foi mesmo a Casa de Chico Mendes na cidade de Xapuri. Lá visitamos a casa, o museu e até a Reserva do Seringal Cachoeira onde aconteceu o maior empate de terras liderado por Chico Mendes! Seu primo nos guiou pela floresta do seringal que hoje recebe turistas de todo o mundo.
A casa de Chico Mendes, em Xapuri, no estado do Acre
O Nilson nos mostra como se extrai o látex de uma seringeira, no Seringal Cachoeira, próximo à Xapuri, no estado do Acre
Nenhum lugar compete, porém, com o Peru. Um país incrível e preparadíssimo para o turismo, que se deixou colonizar pelos turistas estrangeiros pero sin perder la ternura jamás! A cultura do povo andino, sua gastronomia exótica que vai dos melhor ceviche vindo lá da costa pacífica, aos cuys, porquinhos da índia assados e crocantes, bem acompanhados por um pisco sour.
Delicioso prato típico (quase um ensopado) no restaurante Chicha, em Cusco, no Peru
Porta de igreja em Cusco, no Peru
Reencontro com a Karin e o Coen, os holandeses do Lanncruising Adventure que viajam há mais de dez anos, em Cusco, no Peru
No Perú recebemos a visita de um grande amigo de faculdade, Gustavo é cinegrafista, diretor e editor de vídeos e nos acompanhou no nosso tour pelas ruas da histórica Cusco, o mágico Vale Sagrado e as ruínas incas de Machu Picchu e Choquequirao! Este último em uma aventura de 63 quilômetros de trekking pesado que renderam um super vídeo que você pode assistir aqui.
Com o Gustavo, nas ruínas incas de Machu Picchu, no Peru
Junto com o Jimmy Hendrix, na despedida do Gustavo em um delicioso bar no bairro de San Blas, em Cusco, no Peru
Nos despedimos do Gustavo e partimos para o Lago Titicaca, onde viajamos pela cultura dos Uros e suas ilhas flutuantes de totora, as ilhas de Amantani, Taquiles e é claro, muita cultura e novos amigos!
Fazendo compras e vestida a carater na Ilha San Miguel, uma das mais de cem Islas Flotantes do lago Titicaca, perto de Puno, no Peru
Almoçando no pátio interno da nossa hospedagem na ilha de Amantani, no lago Titicaca, no Peru
Chegando à Bolívia continuamos revisitando lugares já vistos por mim em 2005 e por Rodrigo em 1990, porém agora juntos e com novas emoções. Tive o prazer de apresentar ao Rodrigo a Isla del Sol e ele me levou ao topo de uma das montanhas do Conjunto Chacaltaya, na Cordillera Real.
O incrível cenário da Isla del Sol, no lago Titicaca, na Bolívia
Descemos sob neblina e chuva a Carretera de la Muerte e finalmente, depois de muita poeira, chegamos ao famoso estado dos Yungas. Coroico é charmosa e teria muito mais a ser explorada, mas a nossa vontade de continuar rumo ao Brasil era grande e após um dia de descanso colocamos novamente o pé na estrada para mais 800km de muita terra, buraqueira e paisagens incríveis desta região que faz a transição entre os Andes e a Amazônia boliviana. Ufa! Foi um perrengue! Haja paciência para tanta estrada ruim!
Saindo de Xapuri, no estado do Acre, a caminho da fronteira com o Peru
Chegando em La Paz, capital da Bolívia
Saímos da Bolívia por Guayaramirim e de volta à terras brasileiras voltamos à casa do nosso amigo Rodrigo, lá em Porto Velho. Desta vez a passagem foi ainda mais rápida para seguirmos logo ao sul, mais de 1000 quilômetros passando por Vilhena e finalmente chegando ao Mato Grosso.
A Fiona entra na pequena balsa para atravessar o lago Titicaca, entre Copacabana e La Paz, na Bolívia
Nobres e Bom Jardim, Chapada dos Guimarães, Pantanal Norte lá em Porto Jofre e muitas onças pintadas, antas e tuiuiús! A natureza do pantanal norte é realmente incomparável, incrível e absurdamente especial. Nem adiantarei muitos detalhes por aqui, logo contaremos mais nos posts. Visto o norte, cruzamos ao sul, indo novamente até a fronteira com a Bolívia, mas agora no lado das planícies alagadas pelo Rio Paraguai na cidade de Corumbá. Bonito? Sim, bonito, mas a Transpantaneira vale muito mais e se quer ver Bonito no sul vai logo na original! A cidade de Bonito também não era novidade para nós, mas escolhemos os passeios à dedo e nós e nosso primo Chico curtimos muito a natureza exuberante da Serra da Bodoquena. Bem... já estamos pertinho de casa, André Iki nem acreditou quando nos viu em Maringá e nem nós quando passamos por Londrina. O destino é a Patagônia, mas como passar a 350km de casa, depois de 1000 dias e não desviar para ver a família?! Finalmente chegamos à Curitiba, para recarregar as energias e alimentar a alma com tudo aquilo que mais amamos.
1000dias em visita às incríveis ruínas incas de Pisac, no Valle Sagrado, nas proximidades de Cusco, no Peru
Sou fotógrafo e iniciante em viagens 4x4, sou da Bahia, mais precisamente do piemonte da Chapada Diamantina, onde conheço boa parte. Estou planejando ir ao Peru, sou fascinado pela cultura e seu povo, conhecer o vale sagrado e suas belezas.
Se puderem me ajudar aceito dicas e macetes para reforçar meus poucos conhecimentos de viagens longas, toda informação será bem vinda.
Abraços.
Valdenir Lima
O Ferro Doido.
Consegui ver....acho que o problema era comigo mesmo hauahuahua....
O vídeo ficou show!! E que trilha hein....com paisagens de tirar o fôlego.
Ana o video do choquequirao está dando como não disponível no youtube, vocês retiraram??
Resposta:
Oi Sheila! Estranho, o vídeo para mim aparece disponível, qual a mensagem que aparece para você?
Obrigada! Beijos
Que delícia esse post, Na! Amei ler essa compilacao, dava pra ouvir sua voz contando! Hehe e o final fez uma lágriminha escorrer :( já estou com tanta saudade!
Ah! Esse casal de holandeses é muito parecido com você e o Ro daqui uns anos! Hahahaha
Amei o post, e amo voces?! Saudadonaaaaa!
Resposta:
Saudades também irmã! Muitas! Já imaginou eu e o Ro como estes dois holandeses? 10 anos de estrada e sem filhos?! Meu Deus... hahaha! Te amo também, logo voltamos irmã! Beijos!
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