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Auto foto no ponto mais alto da região sul do Brasil, no Pico Paraná - PR
Acordei hoje com um pouco de luz na barraca, mas logo fechei os olhos pedindo para que não fose hora de acordar. Voltei a dormir profundamente, estava até sonhando, mas logo o Ro me chamou, todo feliz pois nossas preces tinham sido atendidas, a chuva havia parado! Ainda estava frio e havia muita neblina, não conseguíamos avistar o pico, mas sabíamos que não estava distante dali. Nosso plano era chegar ao cume e depois retornar para desmontar acampamento. Duro foi colocarmos as meias molhadas e a bota encharcada para começar a caminhada.
Nossa barraca no acampamento 2, no Pico Paraná - PR
A trilha segue pela estreita crista da cadeia de montanhas, alguns trechos beirando precipícios imensos. O Ro já conhecia, mas eu tinha que ficar só imaginando que paisagens eu estava perdendo para as nuvens. Fomos vencendo pequenas montanhas tentando descobrir qual delas seria a derradeira até alcançarmos o cume. A cada cocoruto eu pensava, “agora vai” e assim foram uns quatro. A vegetação estava totalmente molhada e lá estávamos nós novamente encharcados. A informação é que subiríamos em 40 minutos, porém com a trilha completamente inundada e escorregadia acabamos levando em torno de uma hora.
A visão (só branco!) do topo do Pico Paraná - PR
Finalmente chegamos ao cume! São os 1870m mais custosos que encontramos até agora, mas a sensação de ter vencido este desafio é maravilhosa, conseguimos! A melhor parte foi quando sentei para descansar e ler algumas páginas do caderno de registros. Quantas pessoas passaram por ali e deixaram suas impressões, mensagens e emoções gravadas para outros, como eu, lerem. Até me emocionei quando encontrei uma mensagem que dizia: “Após 21 anos estou novamente no Pico Paraná! Uma vez escoteiro, sempre escoteiro!”. Enquanto eu a lia para o Rodrigo meus olhos encheram de lágrimas, pois desde os meus tempos de escoteira eu queria ter escalado esta montanha, foi uma forma de me sentir ali, 14 anos mais nova. Sei exatamente o que o cara sentiu enquanto escrevia esta mensagem.
O livro de registros, no topo do Pico Paraná - PR
O PP dificultou ao máximo a nossa subida, valorizou o passe e quis deixar marcada a sua passagem por estes nossos 1000dias! A caminhada de volta agora era mais tranqüila, sem chuva e com os trechos bem gravados na memória ficava mais fácil. Eu estava super concentrada para o momento da descida das escadas, queria que tudo desse certo, já pensaram ter que chamar o socorro? Nem pensar!
Trecho com corda na trilha do Pico Paraná - PR
No final, descer é sempre mais fácil que subir, como dizem, para baixo todo santo ajuda! Principalmente o santo marido, que desceu com a minha mochila nos lances de escada mais difíceis. Cada obstáculo vencido era um passo a mais para a nossa próxima aventura. Até o sol começou a aparecer quando nos aproximamos do Caratuva, é sempre assim, quando estamos indo embora ele aparece.
Bifurcação sinalizada na trilha do Pico Paraná - PR
Esgotados depois da trilha, noite mal dormida na barraca e ainda 4 horas de estrada depois, chegamos a Santos. Estávamos com os contatos para o mergulho na laje todos a postos, mas o celular não estava ajudando. A Laura entrou em ação e conseguiu falar com o pessoal da Nautilus. Assim que o celular voltou à ativa descobrimos que havia entrado um vento “x” que não permitiria a saída de barco para a laje. Um alívio por um lado, pois poderíamos descansar um pouco, nos recompor, cuidar dos equipamentos de camping que estavam enlameados e ainda explorar a região. Por pouco ficamos sem hotel em Santos. Chegando em uma quinta-feira achamos que não haveria problema, mas a cidade estava sediando 2 grandes eventos e todos os hotéis estavam lotados. Fomos salvos pelo Metralha, amigo de Unicamp do Ro que mora lá e conhece tudo! Nos arrumou um flat bem localizado e tinha tudo o que precisávamos depois desta escalada: um banho quente e uma cama confortável... boa noite!
Tempo enevoado descendo o Pico Paraná - PR
Sim, pra amanhã!!! rsrs Fui transferida e vou levar o carro de Mogi Guaçu para o Rio, aí vou aproveitar para subir pela Rio-Santos! :)
Obrigada! bjs!
Resposta:
Maravilha! Boa sorte na nova cidade! =)
Ana, vc lembra o nome do flat de Santos? Em que bairro ficava?
bjs!
Resposta:
Oi Tatiana! O nome do Flat é Gonzaga, encontrei o link do site - http://www.gonzagaflat.tur.br/. Planejando mais uma viagem? Agora é época de arraias mantas la na laje de Santos, um belo mergulho! =)
Na, pensei tanto em vocês nestes dias de frio... ainda bem que correu tudo bem lá no Pico!
Beijos!
Resposta:
Tudo certo irmã! Sobrevivemos =)
Saudades, bjos!
Finalmente filha, felizmente foi tudo bem, meu pressentimento era só cuidado de pai que não queria que voces passassem frio. Agora em frente, bom mergulho na lage. bjs
Resposta:
Paaaaai! Qdo estávamos no maior dos perrengues, chiva e tudo, eu lembrei de vc falando "pense bem se deve mesmo ir..." e pensei... pelo jeito ele tinha razão... Ainda bem que foi só isso e que depois de apelar para todos os deuses, da chuva, do sol, são pedro, etc, vimos que ficaríamos bem. Então, o sr. trate de manter-nos informados! rsrsrs! Beijos
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