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Pausa em sessão de fotos na Candelária, em Bogotá, na Colômbia
Acordamos na Fiona as 8am. Douglas e Clara estavam dormindo desde as 6am ao lado do carro, depois de trabalhar a noite inteira! Pegamos estrada e paramos em um Posto “Rojo” ou “Paraje Roja” que é o Graal deles aqui, super tradicional. Clara parava aqui com seus pais tomar este caldo desde criança. Ok se é para sermos tradicionais, então vamos comer o que eles comem aqui pela manhã: caldo de costela! É para levantar qualquer difundo, dizia Douglas! E era bem o nosso caso... mortos depois de toda a maratona cumprida.
Visitando a região da Candelária, no centro de Bogotá, na Colômbia
Chegamos a Bogotá com o tempo chuvoso, mas ainda assim nossos anfitriões fizeram questão de nos levar conhecer um pouco do centro histórico da cidade. Como hoje é feriado o centro está mais tranquilo e fácil de trafegar. Fomos direto para a La Candelária. Ali foi onde começou a cidade de Bogotá, com uma de suas primeiras igrejas nos idos de 1540. As ruas estreitas, as casas com muros coloridos e grafitados já nos transmitem os ares da cultura e da arte de rua da megalópole colombiana.
Arte nos muros da Candelária, no centro de Bogotá, na Colômbia
Ali mesmo um artista fazia uma performance de rua, ele e seus balões coloridos enfeitaram e fizeram um contraste super interessante entre a alegria e leveza da sua arte, frente aos traços fortes dos guetos da Candelária. Essa é uma região de clima muito pesado durante a noite, nos explicou Clarita, onde fica o submundo de drogas e afins.
Pequena rua na região da Candelária, em Bogotá, na Colômbia
Dali, seguimos para a Praça Simón Bolívar. Ooops, corrigindo: a IMENSA Praça Simón Bolívar! Cercada pela Catedral, Prefeitura Municipal de Bogotá, Sede do Governo e Congresso Nacional, a imponente praça fica no centro histórico e, além de uma quantidade absurda de pombas ela possui uma curiosidade histórica que merece ser pontuada.
A praça Simón Bolívar, bem no centro de Bogotá, na Colômbia
O prédio mais novo à esquerda é o prédio do Congresso Nacional, que foi destruído por bombas e tiroteios na década de 80 em uma batalha que foi travada pelo exército nacional e pelas FARCs. A guerrilha tentava tomar a cidade de Bogotá e chegou a matar alguns dos políticos que estavam lá presentes. Que loucura! Este muro hoje é utilizado quase como um mural pelos manifestantes que picham em sua fachada todas as suas indignações e reivindicações aos deputados.
O Palácio de Justiça, destruído na famosa invasão do M-19, na praça Simón Bolívar, bem no centro de Bogotá, na Colômbia
Ao fundo podemos ver a casa onde foi declarada a independência da Colômbia da Coroa Espanhola, do início do século XIX, e Monserrat, onde está o santuário e um dos principais mirantes da cidade, que ainda iremos conhecer.
Artista de rua na praça Simón Bolívar, bem no centro de Bogotá, na Colômbia
Rumamos para o norte da cidade, que eu não tinha noção ser tão gigantesca. Na entrada pelo sul, vindo de Girardot já demoramos mais de uma hora até chegar ao centro. Douglas e Clara vivem no norte, uma região mais moderna e muito segura. Todos os integrantes da banda vivem no mesmo bairro, há menos de 10 quadras entre eles. Não foi por acaso, eles decidiram assim para facilitar os encontros e ensaios. Profissional!
1000dias na praça Simón Bolívar, bem no centro de Bogotá, na Colômbia!
Estávamos muito cansados, então não demorou muito caímos podres na cama e dormimos pelo menos umas 2 ou 3 horas profundamente. A noite fui ao mercado com Douglas, compramos alguns víveres e ingredientes para o jantar que eles queriam nos oferecer. Sancocho é o nome do tradicional prato colombiano que Clarita decidiu preparar. Ela é uma cozinheira de mão cheia e em pouco tempo o sancocho estava pronto e delicioso! Um cozido de legumes com frango, acompanhando abacate e um refogado de tomate e cebola deliciosos! Geralmente os colombianos misturam tudo, virando quase um sopão, mas eles nos ensinaram a comer diferente, arroz com frango, molho do sancocho e o refogado no arroz, como um prato de comida, mucho más rico!!! Bem tratados assim, não vamos querer ir embora tão cedo!
O delicioso jantar que a Clara e o Douglas ofereceram para a gente no seu apartamento em Bogotá, na Colômbia
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