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Adi Barbosa (23/03)
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O Douglas, Amelie e Clara durante almoço em Bogotá, na Colômbia
Às vezes demora um pouco para o jovem perceber isso, mas chega uma fase da vida em que simplesmente percebemos como os laços de família são muito fortes. Por mais que queira negar, você começa a se reconhecer em cada gesto, cada ato, cada erro e acerto, cada lição de moral, e cada decisão, naqueles que o fizeram essa pessoa tão bacana que você é hoje.
Eu já estava neste processo muito antes de começar esta viagem, pensava até que já o estava encerrando. Como se depois disso houvesse um novo ciclo e um novo status de ciência destas relações. Ledo engano. Durante a viagem fui percebendo que a nossa noção sobre estas relações familiares podem mudar, amadurecer e até se enraizar, porém este processo é cíclico e nunca irá terminar. Faz parte da nossa evolução, como espírito e como seres humanos. A distância é um fator catalisador deste processo de reconhecimento, restabelecimento, renovação e reafirmação destes laços. Aos poucos vamos nos reencontrando com nossos pais, irmãos, avós, tios, primos e nos reconhecendo em cada um deles, a cada esquina, seja em Bogotá, Iquique ou lá em Cabaceiras, Paraíba.
Com a Amelie em almoço em restaurante de Bogotá, na Colômbia
Às vezes também, encontramos pessoas que nos identificamos tanto que elas passam a fazer parte destas referências e volta e meia você também os encontrará dentro de ti. Estas pessoas são os nossos amigos. Como dizem alguns, “Os amigos são a família que nós podemos escolher.”
Almoço com a Joana, Douglas, Amelie e Clara em Bogotá, na Colômbia
Esta escolha não é racional e quando vemos, ela já aconteceu! Nós estamos passando justamente por uma experiência como esta. Douglas, Clarita e sua filha de 3 anos, Amelie, são a nossa nova família colombiana.
Matamos as saudades destes momentos, hoje passamos o dia em família. Café da manhã juntos, depois cada um segue em seus compromissos, aulas e trabalhos e se encontra para almoçar. Um belo almoço, diga-se de passagem, fomos a uma parillada tipicamente colombiana. Fomos eu, Rodrigo, Angelo, Joana, Douglas, Clarita e Amelie a nos afundar de comer carne. À noite foi a minha vez de preparar o jantar, massa, queijo, vinho e uma sobremesa beeem brasileira: brigadeiro!
É engraçado como foi tudo muito rápido, muito intenso e muito natural ao mesmo tempo. Não sei se é apenas parte da imensa hospitalidade deles, somada à minha carência e saudades da família, mas a identificação foi tão forte, que hoje já nos sentimos parte da família!
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