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Maurício Furlan (13/08)
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Xalaco (03/07)
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Marco ( Marquinho ) (08/06)
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Henrique Faria (30/03)
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Adi Barbosa (23/03)
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Estrutura de fiscalização no Parque Nacional Viruá, em Roraima
Hoje cruzamos pela segunda vez a famosa e controversa BR-174. Vindos de Guarulhos em um vôo madrugueiro, chegamos à Boa Vista as 4 horas da manhã, nos enrolamos no aeroporto e ainda assim tiramos o Ricardo da cama para abrir sua Garagem Roraima para nós. Lá estava a Fiona, ansiosa para ver-nos, bem estacionada no lugar de honra da oficina. Muito obrigada pela acolhida Ricardo, e desculpe derrubá-lo da cama a esta hora!
Reencontro com o Ricardo e com a Fiona, em Boa Vista, em Roraima
Queríamos pegar a estrada cedo, eram longas 7 horas para chegarmos à Presidente Figueiredo. Na estrada fizemos um desvio para o Parque Nacional do Viruá, que havíamos nos prometido explorar nessa nossa passagem por aqui. Mal sabíamos que o parque estaria tão abandonado e o tempo tão corrido para nós. Entramos, passamos por um “posto de fiscalização” e o portão do parque e fomos adiante até onde a estrada permitiu, na esperança de ver mais da sua fauna e flora.
Dirigindo no Parque Nacional Viruá, em Roraima
Visita ao Parque Nacional Viruá, em Roraima
Estrada interrompida no Parque Nacional Viruá, em Roraima
De volta à BR não demora muito e encontramos o monumento que marca a Linha do Equador, o ponto central que divide o hemisfério norte do hemisfério sul. Momento marcante para a Fiona, que não caminhava ao sul do equador há quase 2 anos.
Literalmente, equilibrando-se sobre a linha do Equador, no sul de Roraima
Mais alguns quilômetros e chegamos finalmente à Terra Indígena Waimiri-Atroari, local de um grande conflito de terras na década de 70 que estourou justamente na construção desta estrada. Quando passamos por aqui contei mais desta história neste post e neste vídeo.
Atravessando os rios amazônicos no sul de Roraima
Logo no início da Reserva, o pedido para que não se filme ou fotografe (fronteira entre Roraima e Amazonas)
Decidimos quebrar a nossa viagem à Manaus na cidade das cachoeiras amazônicas, Presidente Figueiredo e rever Fernando, nosso amigo entusiasta do turismo na região, dono da Pousada das Pedras.
Nossa pousada preferida em Presidente Fiqgueiredo, no Amazonas, onde já havíamos ficado da outra vez
Depois de uma noite sem dormir, tiramos este fim de tarde para descansar, trabalhar e assistir ao Brasil vencer a Copa das Confederações! É o trabalho do Felipão dando resultado, gosto desse gaúcho porreta! Passei boa parte da noite vendo fotos de onças, pacas, cotias, tatus e outros animais amazônicos, tiradas por um inglês que está fazendo uma pesquisa sobre o impacto da caça nas áreas próximas à comunidades na floresta amazônica. Bem interessante! Assim já vou entrando no clima para os nossos próximos dias que serão enfurnados em um hotel flutuante no meio da Amazônia! Mais detalhes dessa aventura nos próximos posts.
Alagamento da floresta causado pela represa de Balbina, no Amazonas
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