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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Catedral da Sé, em São Paulo
Finalmente, hoje, conseguimos fazer parte do que havÃamos planejado para São Paulo. Tudo bem que começamos meio tarde, mas a intenção é que conta!
A nova e moderna linha de metrô amarela, em São Paulo
Primeiro, fomos à mais nova estação da mais nova linha de metrô: a Faria Lima,no Largo da Batata, linha Amarela. É das mais modernas do mundo, tudo bem clean, arrumadinho, visual futurista. Para desespero dos suicidas, vai ser bem mais difÃcil se atirar na frente do trem por aqui: portas de vidro nos separam dos trilhos e só se abrem quando o metrô já chegou.
Nosso próximo objetivo era a Praça da República, pleno centro da cidade. Se a tal linha Amarela já estivesse a pleno vapor, terÃamos chegado lá em 10 minutos, seguindo quase em linha reta. Mas,não era o caso. Ao contrário, a linha Amarela, experimental e na faixa, só vai até a Consolação. Lá, baldeação para a linha Verde, onde seguimos até ParaÃso. Nova baldeação e vamos até a Sé, disputando cada milÃmetro quadrado com os outros milhares de usuários. Finalmente, uma última baldeação nos leva até a República. Quatro linhas de metrô em meia hora, até que a cidade está evoluindo. Mais uns 100 km de trilhos e chegaremos ao nÃvel de Paris ou Londres... Felizes serão os paulistanos nesse dia.
O famoso prédio Copan
Na República seguimos logo para o Copan, marco arquitetônico da cidade. Interessante, mas longe de ser bonito, mesmo com as curvas caracterÃsticas de seu idealizador. Logo abaixo, por recomendação da Gogóia, um gostoso almoço tardio no Dona Onça, com ambiente bem acolhedor.
Vista do Vale do Anhangabaú, a partir do Viaduto do Chá, no centro de São Paulo
Depois, uma caminhada pela Sete de Abril em busca de artefatos fotográficos. Melhor lugar do Brasil para isso. Comprado o que procurávamos (filtros protetores para nossas lentes), seguimos adiante para cruzar o Vale do Anhangabaú e o Viaduto do Chá. O dia nublado tornava a paisagem mais tÃpica ainda. Mais paulistano, impossÃvel.
Pátio do Colégio, onde começou a cidade de São Paulo
Por fim, uma esticada até a Praça da Sé, passando pelo Pátio do Colégio. De uma só tacada, mostro para a Ana aonde nasceu a maior cidade do hemisfério sul e também aonde está o Marco Zero de São Paulo, onde se inicia a quilometragem de todas as rodovias estaduais. Passeando pela praça, me vêm à cabeça fatos históricos que se passaram neste local como o grande comÃcio das diretas, em 84, ou o ato ecumênico em homenagem ao Herzog, assassinado covardemente pela ditadura. Para mim é sempre emocionante passear por esses lugares carregados de história.
Catedral da Sé, em São Paulo
De volta para casa (agora, só precisamos de duas linhas de metrô!), ainda pegamos um delicioso programa noturno do lado de casa, no Casa de Francisca: um jantar intimista acompanhado de um show de MPB praticamente vip. Afinal, na casa só há espaço para poucas e felizardas pessoas.
Amanhã cedo partimos para Poços certos de que em breve voltaremos para essa cidade que tem tanto para oferecer. Sabendo driblar o trânsito e a garôa e tendo alguém para pagar suas contas, o resto é só alegria!
Legal.
Resposta:
O centro de São Paulo é um mundo a ser explorado! Depois de 5 anos morando na cidade e das dezenas de vezes que visitei a cidade depois disso, sempre descubro coisas novas por lá. Não é à tôa que esta é a principal cidade do hemisfério sul do planeta!
Abs
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