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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Mais um dia de transferência, de aeroportos, de mudança de paÃs. Coisa chata. Não vejo a hora de viajar na Fiona e passar longe dos aeroportos e suas burocracias. AÃ, acho que vai ser chato a hora de passar as fronteiras. Mas, deixo para falar disso quando chegar a hora (e vai demorar!). Vou falar agora de um tÃpico dia de transferência nesta fase da viagem, em que estamos de avião.
Nosso vôo era entre San Juan e Charlotte Amalie, capital das Ilhas Virgens Americanas, saindo à s 10:15. Vôo doméstico, tudo dentro do commonwealth americano (quem sabia que existia isso?). SaÃmos à s 07:15 de Fajardo, enfrentando a primeira grande chuva da nossa viagem que já está no dia 35. Uma hora depois estávamos devolvendo nosso carro em Isla Verde, bem perto do aeroporto. O pessoal da locadora nos levou até lá. No balcão da American Eagle, a grata surpresa: para vôos domésticos, a primeira mala custa 25 dólares e a segunda (nossa caixa de mergulho, uma verdadeira e literal mala sem alça!) custa 35 dólares. Assim, juntando eu e a Ana, lá se foram 120 dólares num vôo de menos de 40 min. Sensação de dinheiro jogado fora. Que saudade da Fiona.
Bom, por causa da chuva e de uma misteriosa flight attendant que não aparecia, passamos algum tempo empatados no aeroporto. Finalmente embarcamos, de maneira meio rústica, cada passageiro recebendo um guarda-chuva para atravessar a pista do aeroporto. Quem não recebeu guarda-chuva foram as malas que chegaram encharcadas no destino final. Nossas mochilas inclusive. E parte das roupas dentro delas.
Chegando em Charlotte, táxi até o porto. Custo extra para nós, carregando mochilas e caixas. Quarenta dólares por dez quilômetros numa van com mais 6 pessoas.. AÃ, ferry até St. John, outra ilha do paÃs (ver post seguinte!). Seis dólares por pessoa mais 2,5 dólares por volume (portanto, cinco para mim e cinco para a Ana). Finalmente, chegando em St. John, mais um táxi compartido até nosso hotel. E lá se vão mais 16 dólares. Eram duas da tarde. Em pouco menos de 7 horas tÃnhamos deixado nosso hotel em Fajardo e chegado no nosso destino, um carro, um avião, dois aeroportos, dois táxis e um ferry depois. De um paÃs para outro. Na verdade, nenhum dos dois são paÃses; tudo parte do commonwealth americano, vôo doméstico, taxas para bagagem. Melhor dizer, de uma ilha para outra. Ou, ainda mais corretamente, de uma ilha para outra para outra.
Depois, o alÃvio de estar muito bem instalados novamente, leves para caminhar, a bagagem no quarto do hotel. E um novo lugar para explorar, novas pessoas para conhecer, novas paisagens para ver, uma nova cultura para vivenciar. É... pode dar trabalho, mas vale a pena!
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