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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Praia das Pitangueiras, no Guarujá - SP
Hoje, deixamos Santos, passamos pelo Guarujá e viemos para São José do Barreiro, porta de entrada do Parque Nacional da Serra da Bocaina, entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Viemos guiados pelas mãos cuidadosas e seguras da Ana. Mas é sobre as duas cidades vizinhas do litoral paulista que quero falar neste post.
Praia das Pitangueiras, no Guarujá - SP
O Guarujá tem um lugar especial na minha infância. Na verdade, é mais do que isso. Tem um lugar na minha família, desde os tempos do meu avô. Foi lá que ele teve seu primeiro emprego e foi lá que ele foi morar com minha avó quando se casaram. Era para lá também que ele levava sua enorme família de sete e depois oito filhos para passar temporadas de férias, nas décadas de 30, 40 e 50. Cresci vendo fotos dessa época, a praia de Pitangueiras bem diferente do que é hoje. Deveria ser uma delícia...
Em frente ao prédio Iporanga, no Guarujá - SP.
Bem mais tarde, agora dentro das minhas próprias memórias, na década de 70, era a vez do meu pai levar esposa e 6 filhos para passar temporadas nas Pitangueiras. Foram quatro ou cinco temporadas nessa década. Para mim, Guarujá era sinônimo de praia e praia era sinônimo de Guarujá. Tanto que, quando passávamos pela represa de Furnas, a caminho da temporada anual na fazenda de Ribeirão Preto, eu chamava aquela enorme represa de "Guarujazinho".
Praia do Tombo, no Guarujá - SP
Hoje estive com a Ana no Guarujá, para matar a saudade. Chegamos de balsa e fomos primeiro na tranquila (numa segunda-feira!) Praia do Tombo, depois nas Astúrias e finalmente nas Pitangueiras. Confesso que está bem mudado, que não é mais aquilo que eu tinha nas minhas memórias de criança. Confesso também que gostava mais das Pitangueiras que tinha na minha infância. Mas, imagino também que meu pai preferia a Pitangueiras da década de 40 do que a Pitangueiras que eu conheci na década de 70. E meu avô deveria gostar mais da Pitangueiras da década de 20. Por falar nisso, eu e a Ana vimos várias fotos da praia dessa época, quando o Grande Hotel ainda estava lá, imponente. É, o tempo passa... De qualquer maneira, fiquei emocionado ao ver o prédio em que passamos duas temporadas, há mais de 20 anos, o Iporanga. Memórias quase apagadas voltaram a ganhar vida. Eehhh nostalgia. Ainda morro disso...
Um dos prédios tortos de Santos - SP
Minha relação com Santos é diferente. De pequeno, achava uma cidade meio chata, cheia de gente. Ía para lá talvez um dia a cada temporada no Guarujá. No aquário ou em algum restaurante. Depois, no início da adolescência, nas temporadas no Paiol Grande, conheci alguns santistas. O que me marcou era o sotaque pronunciado, diferente dos que eu conhecia...
Na balsa Santos-Guarujá - SP
Tudo mudou na época da faculdade. Na Unicamp estuda gente de todo o país, mas principalmente do estado de S. Paulo. Fora campineiros e paulistanos, que são os maiores contingentes, há "comunidades" de todas as grandes cidades do estado: Ribeirão, Sorocaba, São José, Santos, etc... Foi nessa época que comecei a admirar a cidade. Através de seus moradores. Os santistas da Unicamp sempre foram muito alegres, unidos, baladeiros, gente fina e orgulhosos de sua cidade. Isso foi mudando a imagem que tinha de Santos. Finalmente, através de um amigo que é santista, vim algumas vezes para a cidade. Só não digo que foi amor à primeira vista porque não foi primeira vista. Ma adorei o clima e alma da cidade. Tem personalidade e vida própria. Não é como as outras cidades do litoral paulista, completamente pacatas fora da temporada. Santos, de pacata não tem nada. A night de sábado me confirmou isso. Já nos últimos anos, estive na cidade competindo no Duatlo terrestre. Isso me mostrou outra face da cidade que me fez admirá-la ainda mais. Sua face saudável, esportiva, própria de cidades praianas A cidade respira esporte e todos os triatletas sabem disso. Em todas essas competições, fiquei hospedado no mesmo hotel em que meus avós passaram sua lua de mel, o Hotel Atlântico. Na década de 20, enquanto o Guarujá era uma praia exótica, Santos já era uma metrópole.
Hotel Atlântico, em Santos - SP
Foi por essa admiração que quis vir para cá nesses 1000dias. Além da Lage, que eu não conhecia ainda, tinha de vir para cá, passear e respirar essa cidade que tanto gosto. Como sempre, o tempo foi curto e vê-la através do espelho retrovisor da Fiona foi triste. Mas temos de seguir em frente. Eu, a Ana, a Fiona, Pitangueiras, Santos...
A Serra do Mar, na travessia de balsa de Guarujá-Bertioga - SP
he he he Rodrigo como sempre vc tirando essas fotos lindas e eu amando claro, em especial eu amooo foto de pôr-do-sol como a última desse post,fazia um tempo que eu não deixava uma mensagem até eu estava com saudades um grande abraço!!!
Resposta:
Também estava com saudades dos seus comentários!
Ultimamente, o tempo não tem ajudado muito e não temos tido pôr-do-sol. Por sso, aproveitamos para fotografar esse!
Abs e não suma!
ola meu nome edson encontrei vcs na travessia da balsa guaruja bertioga ontem segunda feira,estava curioso 1000dias,eu e minha familia adoramos as lindas fotos q vcs estão fasendo da baixada das praias tudo d bom boa sorte se puderem me responda
Resposta:
Oi Edson!
Foi muito legal ter encontrado vcs na balsa. E que jóia que vc achou o site e está gostando! Nós gostamos muito de fotografar e já temos quase 3 mil fotos no site. Você pode vê-las na seção de fotos. Pode filtrar por cidade, que fica mais fácil.
Abs
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