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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
O vulcão Baru, ponto mais alto do Panamá, na região de Boquete
Começamos o dia em marcha lenta. Aproveitando a garoa que não parava de cair em Boquete, ficamos nos enrolando na cama, depois no café da manhã e depois na cama novamente, dessa vez trabalhando um pouco. Enfim, chegou a hora do check-out e também não queríamos chegar muito tarde na fronteira. Afinal, hoje era o dia de mudar de país, do Panamá para a vizinha Costa Rica.
Para nós, brasileiros, a cidade da piada pronta! (Panamá)
Antes de sair de Boquete, uma sessão de fotos na cidade da piada pronta, pelo menos para nós, brasileiros. Depois de dois dias rindo das placas que vemos nas ruas, desde as do comércio até as do poder público, hoje já estamos mais acostumados. Mesmo assim, algumas "pérolas" ainda ainda nos arrancam sorrisos. Entre as campeãs, a clinica "Valle Boquete" e o escritório de advocacia "Boquete Legal".
Para nós, brasileiros, a cidade da piada pronta! (Panamá)
Os donos desses estabelecimentos já estão de saco cheio de brasileiros tirando fotos de seus negócios, hehehe. Mais um pouco e vão mudar de nome! Quem também precisaria mudar de nome é uma cidade que fica ali próxima. "Ocu" ?!? Parece até gozação...
Bom, vou deixar a bela Boquete em paz. Na saída da cidade, finalmente conseguimos fotografar o vulcão Baru. Ainda com o cume encoberto, o sol até ameaçava iluminar o vulcão. Uma bela imagem para levarmos de lembrança. Quem sabe na volta?
O rio que corta Boquete, no Panamá
Seguimos para uma das três fronteiras entre o Panamá e a Costa Rica, justamente a menos movimentada delas, em Rio Sereno, no meio da região montanhosa dos dois países. Queríamos fugir das filas e demoras das fronteiras mais movimentadas. A estrada para lá é novinha e a região que ela atravessa é muito bonita, cheia de vales e montanhas verdejantes, além de plantações do melhor café do Panamá.
Chegamos na aduana panamenha pouco antes das quatro e, meia hora mais tarde, já tínhamos feito as documentações de saída nossa e da Fiona. Entramos na Costa Rica felizes da vida, mais ainda ao perceber que quase não havia gente na imigração costarriquenha. Mas, a alegria não durou muito. Logo após ter meu passaporte carimbado com o visto de entrada, descobrimos que não havia aduana por lá, portanto seria impossível entrar com a Fiona. Aquela fronteira é apenas para o trânsito de pessoas, ou então para carros que estejam voltando para a Costa Rica. A não ser que se tenha a sorte de chegar ali justo nas poucas vezes que o oficial da aduana passa por lá.
O vulcão Baru, ponto mais alto do Panamá, na região de Boquete
Bom, não foi o nosso caso. Tivemos de voltar para o Panamá e cancelar a nossa saída do país, assim como da Fiona. Felizmente, os oficiais panamenhos nos ajudaram nisso. Depois, pé na tábua para o Paso Canoas, a maior das fronteiras entre os dois países, na rodovia Panamericana. Já estava escuro quando lá chegamos. A vantagem foi que o movimento já é bem menos nesta hora.
Não demorou muito para passarmos pelas formalidades panamenhas. Do lado da Costa Rica, apesar da curiosidade deles sobre nossa entrada relâmpago no país algumas horas antes, tudo correu bem também. Mas, para fazer todos os papéis do carro, seguro e fumigação, o tempo acaba passando. Mesmo atrasando o relógio em uma hora (já estamos quatro atrás do Brasil agora!), eram quase 8 da noite quando saímos de lá. Finalmente, estávamos em um novo país, o nosso segundo da América Central!
Para nós, brasileiros, a cidade da piada pronta! (Panamá)
Nosso plano era chegar até a praia de surfistas Pavones, no Oceano Pacífico. Pelo mapa, não parecia muito longe dali. Mas ao perguntar, nos disseram que demoraria umas duas horas. Pior, disseram que era uma estrada deserta de noite, e meio perigosa. O negócio, então, era achar algum lugar para dormir por aqui mesmo. Aí, outro problema: fim de semana chegando, muitos costarriquenhos viajando para perto da fronteira do Panamá, região de zona franca, todos querendo adiantar as compras de natal. Resultado, não estava nada fácil encontrar vagas.
Lembrança de Boquete, no Panamá
Desistimos de achá-los em Rio Claro, de onde sai a estrada para a praia e voltamos para Cidade Neily. Aí, no terceiro hotel, encontramos um último quarto. Ufa, que sufoco! Mas, finalmente, estavamos instalados na Costa Rica. Amanhã, com a ajuda da luz do dia, iniciaremos nossas explorações desse belo país, começando pela praia e seguindo depois para as montanhas. Difícil vai ser escolher entre tantas atrações. Mas, como já disse uma vez um técnico de futebol de um time com excesso de bons jogadores, esse é um "problema" bom de se ter, hehehe!
Não resisti!
Enviei as fotos do Boquete para o José Simão publicar na Folha de São Paulo.Abraço.
Resposta:
Hehehe!
Andava meio sumido, hein Luís!
Se sair, vou querer os créditos!!!
Um grande abraço
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