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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Placa de trânsito em Foz do Iguaçu - PR
Cruzar fornteiras é sempre uma "experiência". Não estou falando daquelas de aeroporto não. Falo daquelas que cruzamos por terra, de carro, à pé ou de balsa. Principalmente para brasileiros, acostumados que são com seu enorme paÃs, onde podemos dirigir por dias e dias e continuar no Brasil. Quando muito, estamos acostumados a viajar para Miami, Nova York ou para algum paÃs da Europa, sempre voando, e passar aquele friozinho na barriga enquanto o cara olha nosso passaporte no aeroporto e, finalmente, nos dá aquele carimbo libertador.
Aproximando-se da fronteira Brasil-Paraguai, em Foz do Iguaçu - PR
Mas, como já disse, falo das fronteiras terrestres. Viajando na Europa, cruzamos por elas o tempo todo. Basta dirigir algumas horas e já estamos em outro paÃs. Lá, então, com as fronteiras abertas, fica ainda mais casual, passar de um paÃs para o outro. É como se fosse uma mera linha imaginária, passar para lá e para cá. Por isso europeus são tão acostumados em viajar por terra entre paÃses.
Cruzando a Ponte da Amizade, com os prédios de Ciudad de Leste (Paraguai) ao fundo
Mas não é o caso aqui. Exceto em raros casos, o máximo que brasileiros fazem é dar uma "olhadinha" do lado de lá, na cidade fronteiriça. Ciudad del Leste é só o exemplo mais conhecido, mas o mesmo se repete por toda a fronteira do Brasil. de Uruguaiana até Bonfim, em Roraima. Ir um pouco mais além, ver o paÃs que se esconde atrás daquela cidade fronteiriça é uma experiência que poucos brasileiros, percentualmete falando, tem. Claro, muitos viajam para a Argentina. mas quase sempre de avião. Para os outros paÃses da América do Sul, então, nem pensar. Só avião mesmo, para La Paz, Lima, Quito, etc...
Chegando na aduana paraguaia em Ciudad de Leste - Paraguai
Enfim, para nós que decidimos seguir de carro por todo o continente, essa será uma experiência que teremos continuamente. Só não digo que vai virar rotina porque cada fronteira, nesse nosso continente tão diverso, tem suas peculiaridades. Por exemplo, nossa entrada na Guiana Francesa foi completamente diferente da entrada hoje no Paraguai. Processos e burocracias completamente diferentes. E assim será nos próximos paÃses, tenho certeza. Conforme formos passando, vou relatando as experiências, boas e ruins. Ruins? Pois é, cidades fronteiriças não costumam ser das mais agradáveis, sempre com gente querendo te vender produtos, serviços e "facilidades". Vamos ter de passar por eles, de um jeito ou de outro. Mas, diz minha experiência, os maus momentos nas fronteiras são logo substituÃdos pelas ótimas experiências que se esondem nos páises atrás dessas cidades, onde está o povo simples, hospitaleiro e curioso que sempre nos aguarda.
Bela paisagem em estrada paraguaia, entre Santa Rita e Trinidad
By te way, cruzar a fronteira hoje foi bem simples. Do lado brasileiro, não quiseram carimbar nossos passaportes e nem dar documento algum para a saÃda do veÃculo. Quando saÃmos pela Guiana Francesa tÃnhamos uma "declaração de saÃda". Dessa vez, nada. Do lado paraguaio, pelo menos tivemos os passaportes carimbados. Mas do veÃculo, nada. Quando insisti, disseram que aqui no Mercosul o trânsito é livre. Só precisamos da Carta Verde, o seguro que vale para todos os paÃses do bloco. Além disso, basta que o carro esteja em meu nome. E, claro, preciso seguir as regras de trânsito do paÃs. Para o Paraguai, isso significa ter dois triângulos no carro. No caso da Argentina, também é preciso um cambão e uma mortalha (??? - um lençol serve...). Cumprido isso, é seguir em frente. É o que estamos fazendo...
Plantações floridas embelezam a estrad paraguaia entre Santa Rita e Trinidad, no sul do paÃs
O mais difÃcil nessa passagem hoje foi driblar os ambulantes e, principalmente, o pessoal dos estacionamentos que queria que parássemos à todo custo. Foi até divertido. Mas, uns 20 quarteirões à frente, deixávamos para trás essa zona mais "comercial" e começávamos a ver e conhecer o Paraguai de verdade, aquele onde as pessoas tem suas vidas normais, se casam, vão à escola, aos supermercados, etc... E um pouco mais adiante, já na estrada, estava o belo Paraguai rural. Um colÃrio para os olhos, depois da balbúrdia da região fronteiriça.
Plantações floridas embelezam a estrad paraguaia entre Santa Rita e Trinidad, no sul do paÃs
Oi Ana e Rodrigo,que lindo essas plantaçõe é de canola ,temos aqui tb,quando fomos conhecer Assuncion tivemos problemas na aduana mas ficamos encantados com o paÃs realmente se esquece a Cidad de Leste,só que chegando na capita levamos um choque.....quando chegamos no centro parece uma cidade Européia,limpa ,bonita,conservada ...os carros um luxo de dar inveja,bairros com construções maravilhosas,adoramos,mas já são 4 anos que se passou Um abraço Lurdes
Resposta:
Oi Lurdes
Pois é, as plantações de canola estavam lindas!
Que problemas vcs tiveram na aduana? Para nós, foi super tranquilo...
Acabamos de chegar em Assunción. Amanhã será o dia de passear pelo centro. Espero que pare de chover...
Abs
Poxa a única coisa no mundo de que eu tenho inveja,é isso q vcs estão fazendo,conhecer lugares bonitos,falo pro meus amigos q agente só faz,ir por trabalho,e do trabalho ir pra casa,e assim o tempo passa e nós não saimos do canto onde vivemos,que coisa mais chata.
Resposta:
Oi Raimundo
E aÃ, quando é que vc vai pôr o pé na estrada? DifÃcil, é só o primeiro passo, depois vai que vai!
Abraços
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