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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Cruzando a Jamaica de carro
Deixamos Treasure Beach logo cedo, dispostos a atravessar a ilha da Jamaica, saindo da sua costa sudoeste para chegar ao seu litoral nordeste, passando pela capital Kingston no caminho. A primeira parte do trajeto seria por um emaranhado de estradas secundárias, passando por pequenas vilas, trechos montanhosos e asfalto de qualidade duvidosa. Depois de alguns dias, já estou “quase” craque de dirigir na mão inglesa. O “quase” é porque ainda tenho uma certa dificuldade de desviar dos buracos no caminho, acertando “quase” todos, hehehe.
Antes de partir, olhamdo no mapa o longo caminho entre Treasure Beach e Port Antonio, na Jamaica
E assim, mapa na mão e algumas paradas para pedir informações e conseguimos chegar na estrada principal, aquela que dá a volta em toda a ilha. Aqui passamos numa Jamaica menos turística, mais autêntica, todos vivendo suas vidas independente de visitantes estrangeiros. Enfim, começávamos a ver uma Jamaica mais “jamaicana”...
Estrada secundária na região de Treasure Beach, no sul da Jamaica
A tal estrada principal também tem seus buracos e a situação só melhorou mesmo quando chegamos à autopista, uns 40 km antes da capital. Pois é, autopista mesmo, muitos carros, pista dupla, pedágio, mais uma peça para nos ajudar a montar esse quebra-cabeça chamado Jamaica.
Escolares caminham em rua de pequena cidade na Jamaica
Passagem tranquila pela capital Kingston e logo estávamos cruzando as Blue Mountains, rumo ao norte da ilha. Estrada bem estreita, cheia de curvas, daquela que temos de buzinar antes de cada virada. Com paciência (e fome!), chegamos ao litoral onde encontramos novamente uma estrada mais larga. Aí, tapetão até a pacata Port Antonio, local onde nasceu o turismo no país, já há muitas décadas.
Prédio da prefeitura de Port Antonio, no nordeste da Jamaica
Felizmente, o tal turismo logo migrou para Montego Bay, Ocho Rios e Negril, deixando Port Antonio relativamente à salvo dos grandes resorts e da descaracterização que eles trazem. Estamos agora na Portland Parish, considerada a mais bonita do país e, mesmo assim, uma das mais bem preservadas!
A movimentada praça central de Port Antonio, no nordeste da Jamaica
Aqui chegando, fomos direto nos alimentar, de frente a uma das muitas belas baías da região. Aí sim, de estômagos forrados, fomos procurar algum lugar para ficar. Finalmente, pudemos nos livrar dos hotéis mais caros e achamos uma Guest House super simpática, na península de Titchfield, a mais agradável vizinhança de Port Antonio. Ainda tivemos tempo de, caminhando, conhecer o centro da cidade, sua bela igreja anglicana, a movimentada praça e a marina que recebe veleiros do mundo inteiro. Depois de tantas praias e hotéis, foi uma delícia estarmos novamente em uma cidade normal, com gente normal.
A bela igreja anglicana Port Antonio, no nordeste da Jamaica
A ideia, amanhã, é ir logo conhecer a famosa Blue Lagoon e depois, dar uma passada rápida em alguma praia. Afinal, ainda queremos pegar estrada para ir dormir no alto das Blue Mountains, com vista para Kingston!
Céu de fim de tarde sobre o Mercado de Port Antonio, no nordeste da Jamaica
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