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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Nossas mochilas e equipamentos, em Salvador - BA
Não é fácil carregar nossa casa e nossa vida junto conosco e ter de, a cada três ou quatro dias, descarregá-la ou rearrumá-la. Se tivéssemos um trailer ou motor home, acho que seria mais fácil. Mas nós temos é a Fiona, que consegue nos levar à vários lugares inacessÃveis para motor homes, mas que não é uma casa...
Assim, para facilitar as nossas vidas, dividimos nossas coisas naquelas que consideramos essenciais e naquelas que podem ficar guardadas por mais tempo. Quando chegamos nas pousadas, descarregamos as primeiras e deixamos as outras guardadinhas na Fiona. Conosco, vão uma mochila grande para cada um (basicamente as roupas) e algumas mochilas menores, que inclusive viajam no banco traseiro, que contem os computadores, máquinas fotográficas, livros e coisas menores. E também os travesseiros, que carregamos para todo lado. Com isso, metade da nossa noite bem dormida está garantida...
Nossas mochilas e equipamentos, em Salvador - BA
Nas pousadas, sempre procuramos quartos maiores (quando há!), de preferência com uma cama extra, que é onde depositamos nossa bagunça. São raras as vezes em que animamos de desfazer toda a mochila e colocar as roupas nos armários. Elas acabam ficando na mochilas mesmo, abertas, no quarto. Fica aquele ar bagunçado, com o qual já estamos acostumados mas que, de vez em quando, não aguentamos mais.
No carro ficam caixas com material mais pesado e também uma grande "mala-armário", onde a Ana dexa uma reserva de roupas. Quando ela se enche das rupas que está usando, ou quando mudamos de clima, ela faz uma "grande mudança", trocando roupas da sua mochila com a mala-armário. Também há outra mochila lá, não tão grande como a mala-armário, com roupa de cama (que ainda não usamos), toalhas e casacos meus, para quando chegarmos à terras mas frias.
Tentando organizar nossas coisas, em Salvador - BA
As exceções à rotina que descrevi acima ocorrem em duas situações: primeiro, quando chegamos em algum lugar em que deixamos a Fiona mais longe e temos de caminhar bastante. Por exemplo, lá em Boipeba e Morro de S. Paulo. AÃ, juntamos o essencial do essencial em uma mochila cada um e o resto fica na Fiona. Segundo, quando chegamos numa base mais "caseira", como Curitiba, Ribeirão ou aqui em Salvador, na casa da Monica. AÃ, com mais tempo e espaço, desmontamos toda a Fiona. É hora de arrumação geral e de banho na nossa companheira!
Foi o que fizemos ontem, boa parte do dia. Desmontamos a Fiona, lavamos muita coisa, mexemos muito na internet e computadores. No final do dia, um tempinho para ir ao shopping Iguatemi. Pudemos até ir ao cinema. O último tinha sido em Goiânia! Ontem, vimos Tropa de Elite. O mar daqui, só vimos de longe...
Mar visto da casa de Mônica, em Salvador - BA
O que deu para perceber é que tanto tempo longe de cidade grande nos fez ficar meio "Chico Bentos". Foi um drama conseguir chegar no shopping, encontrar a entrada do estacionamento e estacionar a Fiona. Ufffffff... Vida muito complicada, essa de cidade grande...
Olá Rodrigo. Dei outra sumidinha, mas hoje consegui por em dia minha viagem virtual com vcs. Continuo adorando..as fotos são maravilhosas, os lugares incrÃveis e tudo o que vcs escrevem só vem acrescentar à minha humilde ignorância turÃstica :)
Fiquem com Deus.
Com carinho
bjs.
Resposta:
Na verdade, todos somos "ignorantes turÃsticos". Quanto mais viajo, mais claro isso fica para mim...
Um abraço para vc, Lucia
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