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Luis (25/10)
Fala Rodrigo, Nós tivemos a grande sorte de ver uma pintada tempos atrá...
Rubens Werdesheim (23/10)
super passeio , lotado de atrações ! valeu o exclente post , emocionado...
Rubens Werdesheim (23/10)
Terra de superlativos , aguas , animais e $$$$$$$$$$$$$$$.....com a copa ...
marcio (22/10)
muito legal, uma aventura e tanto... Rodrigo, onde consigo pranchas de al...
cecilia (22/10)
Chapada Guimarães , grandiosidade, belezas sem par..... parabéns amigos...
Cruzeiros ancorados em Nassau
Não faz muito tempo um dos astronautas que passou uma temporada na Estação Espacial Internacional afirmou que, visto do espaço, o mar mais bonito do planeta era o do Caribe. Viajando de avião de Miami para Nassau, entendi o que ele disse. Os nossos olhos simplesmente não querem acreditar na cor do mar. É impressionante! Me desculpem os habitantes das ilhas gregas, da polinésia ou de Seycheles, mas o astronauta tinha razão: esse mar não existe!
Começando do começo, arrumamos o melhor possível a bagunça que tínhamos feito no apartamento do Marcelo e da Su, deixamos algumas coisas lá para pegar na volta e fomos para o aeroporto de taxi. O embarque, apesar das costumeiras revistas, é super eficiente (como quase tudo por aqui) e logo já estávamos livres para passear e enrolar no aeroporto. Para minha surpresa e decepção, não encontramos nenhuma rede wi-fi gratuita no aeroporto. Mas descobri que, por 9,95, vou ter acesso a maior rede de redes wi-fi dos EUA (aeroportos, hoteis, Starbucks, McDonalds, etc...), por todo o período que estiver por aqui, com a Fiona, no ano que vem. Parece um bom negócio!
Por fim, embarcamos no ônibus que nos levaria ao avião e, das 10 pessoas ali presentes, 5 eram brasileiros. Depois de não ver nenhum em Key West, já estava ficando com "saudades".
O vôo sobre o Caribe foi aquele desbunde! Outros passageiros do avião, já acostumados com o paraíso, devem ter se divertido com o nosso entusiasmo olhando pela janela. Depois, chegando ao aeroporto, também ficamos muito bem impressionados com a alfândega. Enquanto esperávamos a nossa vez na fila, tinha uma banda de música local tocando no saguão. Muito jóia mesmo!
Banda de música no lopbby do aeroporto
Aqui em Nassau o nosso simpático motorista de táxi nos levou a dois hotéis que não tinham vagas e ainda sugeriu o terceiro, que foi aonde nos hospedamos, o Towne Hotel, bem no centro. Nós temos reservas para vários lugares do nosso tour caribenho, mas aqui foi uma das cidades que eu deixei para ver na hora. E foi uma boa escolha: 95 dólares para um hotel bem localizado, com piscina e terraço, banheiro no quarto e café da manhã.
Bem instalados, fomos passear no pequeno centro da cidade, que é todo preparado para receber as hordas diárias de milhares de turistas que chegam para passar o dia, a bordo dos vários barcos-cruzeiro que navegam pela região. Mercados de artesanato e lojas de bebidas, jóias e perfumes duty-free. Falando em cruzeiros, tinham 5 ancorados por aqui ontem, inclusive o maior do mundo. Todos lado a lado, em suas vagas de "estacionamento". É uma visão grandiosa! O incrível é que, mesmo com todo esse movimento,a água do porto continua transparente. Parece uma pintura.
Adolescentes brincando no pier com cruzeiros ao fundo
Já no final da tarde, eu e a Ana fomos à praia aqui perto do centro. No caminho, fizemos um pitstop num botequinho onde conhecemos o Fred e a Karen, tio e sobrinha que tomam conta do lugar. Ficamos impressionados com a simpatia deles. O livro que temos já havia advertido da simpatia do povo das Bahamas, mas mesmo assim ficamos surpresos. Imagino que tenha algo a ver com o paraíso natural em que vivem... A praia também foi muito, muito legal. Água verde transparente, paradinha e com temperatura bem agradável. Final de tarde, o sol se pondo majestosamente no oeste, pouquíssimas nuvens para atrapalhar o espetáculo. E, como nada está tão bom que não possa ser melhorado, bem perto de nós um grupo de adolescentes locais se divertia dançando, cantando e se jogando de um pier no mar maravilhoso. Cantavam a alegria de viver nesse lugar. E para contrastar com essa imagem bucólica, logo atrás deles no nosso campo de visão, partiam, um a um, os enormes cruzeiros para seu destino de amanhã, onde seus passageiros poderão comprar mais perfumes, bebidas e jóias duty-free. Esses barcos gigantescos, com mais de 200 metros de cumprimento, passavam ali, do nosso lado, nas mesmas águas que estávamos nadando. Pitoresca, a situação.
Rodrigo, com navio cruzeiro ao fundo, em Nassau
Por fim, de noite, fomos a um bairro típico daqui, cheio de restaurantes frequentados basicamente por locais (de noite, restam poucos turistas aqui, já que as hordas invasoras já retornaram aos seus barcos). Eu e a Ana comemoramos aqui exatos 11 meses de casados, ouvindo música caribenha, tomando Sand (cerveja local) e comendo conch salad (comida bem local também). Mild, porque a spicy, acho que não conseguiríamos.
Um dia inesquecível para celebrar essa data, que também foi nosso 13o dia de viagem. Dia da sorte, diria o Zagalo.
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