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Entrada da caverna Temimina, no PETAR
O PETAR possui hoje mais de 300 cavernas catalogadas, destas menos de 20 estão abertas para visitação. Está em andamento o plano de manejo que promete para o final do ano a abertura de diversas atrações, já exploradas anteriormente, mas que não tinham estrutura e regulamentação para a proteção do meio ambiente e das formações. O parque é dividido em 4 núcleos: os Núcleos Santana, Ouro Grosso e Casa de Pedra próximos à Iporanga e o Núcleo Caboclo, em Apiaí, 36km de Iporanga.
Caminho entre Apiaí e Iporanga
Em 2003 estive acampando no Núcleo Caboclo com um grupo de amigos e fizemos a principal trilha do núcleo, trilha do Alemão para a caverna Temimina. Foram horas de caminhada, uma ladeira que não acabava mais debaixo de chuva e guiados pelo Seu Ernesto, o guia mais antigo ali da região que tinha acabado de completar 80 anos. O Seu Ernesto tornou a nossa experiência na trilha muito mais interessante, pois nos mostrava e explicava cada pegada, cada planta, cada cheiro. Foram em torno de 3 horas de caminhada pra chegar à caverna e mais de 3h para voltar.
O Rodrigo ainda não conhecia a Temimina, embora já tenha virado este parque de ponta cabeça quando veio para cá há uns 20 anos, por isso decidimos dirigir até o Núcleo Caboclo. Contando a história da minha primeira visita ao parque, o pessoal da Parque Aventura conseguiu agendar o Edson como nosso guia por ele ser de Apiaí e, não por acaso, filho do Seu Ernesto!
Formação do Porta-retrato, na caverna Santana, no PETAR
Eu estava preocupada, pois chovia muito mais e eu lembrava como era cansativa a caminhada. Depois de longas conversas com o Edson descobri que a trilha que faríamos hoje não era a mesma, era outra mais curta, mas nem por isso mais fácil. Nossa intenção era fazer a Temimina I, ver o chuveiro e a Temimina II, jardins suspensos, mas a “trilha da onça” nos fez repensar e encurtar o roteiro apenas para a primeira parte, não podíamos arriscar pegar a trilha a noite com essa onça por aí.
Depois de uma trilha de verdade, sem escadinhas e auto-pistas, chegamos à boca dela, com clarabóias de onde você enxerga o teto da Temimina II a mais de 100m de altura! Andamos pelo rio, passamos pelo navio pirata, piscinas de travertino e a fábrica de pérolas, formação miniatura de bolinhas perfeitas de calcário. O ponto alto é o chuveiro, que nunca é desligado! Imaginem parte de uma estalactite de 1m de diâmetro que possui um gotejamento tão grande igualzinho a um chuveiro! Esse gotejamento formou embaixo dela uma estalagmite com uns 2m de diâmetro que parece a base do box, isso sim é um chuveirão!
O famoso "Chuveirão", na Caverna Teminina - PETAR. Foto do Jura, da Parque Aventuras
Com certeza foi ali que os nossos antepassados se inspiraram para construir o primeiro chuveiro. Foi uma pena não podermos conhecer a Temimina II, parte mais alta e seca dessa caverna, mas isso só nos dá mais uma bela desculpa para voltarmos.
Eu lembrava da Temimina, imensa e imponente! Mas é engraçado como a caverna “muda” cada vez que entramos nela. Como estamos em um breu total, cada vez que iluminamos algo novo, olhamos em diferentes ângulos, vamos recriando em nossa mente a imagem daquela mesma caverna.
Entrada da Teminina, no núcleo Caboclos - PETAR. Foto do Jura, da Parque Aventuras
eu n conheço essa!
Resposta:
Vale a pena, é muito linda!
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