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Pegada de onça na trilha da Teminina, no PETAR
Começamos a trilha para a Temimina e já descobrimos que éramos os primeiros a passar ali nos últimos 5 dias. A trilha estava super fechada e totalmente enlameada, um sabão só. Ontem o Edson já tinha nos mostrado boa parte do seu conhecimento sobre a flora e fauna locais, e hoje não seria diferente. Logo no começo da trilha ele já encontrou algumas pegadas de onça e disse: “Essa aqui é fresca”. Eu já fiquei pensando... fresca 10 minutos, 1 hora ou 12 horas? Nesse momento é que vamos ajustando os nossos pré-conceitos. Bem, havia chovido a noite toda, então se estávamos encontrando pegadas é por que era recentes mesmo! Perguntei se havia problema cruzarmos com uma onça, qual seria a reação dela, etc, e ele falou: “Ela só pode atacar se estiver com filhote”. Ufa, eu pensei... seria muuuuito azar essa onça estar com filhote, não vai acontecer. Mais 50m eu vejo uma pegadona e ao lado uma pegadinha, também frescas... “Edson!?!?!”, “Sim, ela está com filhote”... ai meu Deus...
Adoro aguçar os meus sentidos e percepção nas trilhas, então a cada passo eu procurava pelas patas e confirmava com o Edson! Estávamos na trilha da onça, pegadas nos dois sentidos, ela foi e voltou por ali algumas vezes e há poucas horas! De tempos em tempos o Edson também chamava atenção para o cheiro, primeiro para um grupo de catetos, um tipo de porco do mato, que devia ter passado por ali, pegadas e cheiros cruzando a trilha, prato predileto da onça. Logo depois o cheiro era de xixi de onça, marcando o território. Mais uns 300m xixi de onça de novo! É claro que seria bacana ver uma onça, mas a esta altura eu já estava preocupada, tinha certeza de que a onça estava ali, com seu filhote, marcando território e com fome, pois provavelmente estava seguindo aqueles catetos. Nós tínhamos apenas uma certeza, nós não vimos a onça, mas ela nos viu! Seguimos adiante, cuidando para não pisar em cobras e rezando para esta onça ser igual à todas as outras estudadas, com hábito noturno de caça. Chegamos a uma parte super íngreme da trilha, descemos com a ajuda de uma corda e aí pude relaxar. Finalmente saímos da trilha da onça, as pegadas sumiram, afinal onça não gosta de ficar escorregando e escalando ribanceiras.
Obs.: Aguardem, logo teremos fotos desta trilha!
Sinto em informar mas o biólogo que contestou a pegada de onça,mas sim é de onça pegada é de onça,jamais eu confundiria com uma pegada de cão.
40 anos como mateiro me deram muita experiência para afirmar categoricamente que é onça
Olá amigo. Gostaria de tirar algumas dúvidas sobre umas pegadas que encontrei ao subir de bike a Serra da Bocaina em São José do Barreira SP, na parte alta da estrada ví várias pegadas que eu deduzi sendo de onça e ao pesquisar na internet cheguei até o seu nome em um site. Será que vc pode me ajudar, tenho várias fotos e um vídeo das pegadas.
Desde já agradeço.
Hudson Martins
Resposta:
Olá Husdon! Nos não somos especialistas em pegadas, mas estamos aprendendo a cada dia. Se voce reparar nos comentários, uma pessoa que aparentemente conhece melhor disse que esta nossa foto nausearia de pegada de onça, diferente do que o nosso guia disse... Onça com certeza. Enfim, se quiser nos mandar a foto podemos tentar ajudar. Email: ana@1000dias.com. Abraços!
Sou veterinário e biologo, formado pela universidade Metodista de São Paulo, e sinto muito em informar que esta fotografia infelizmente não retrata uma pegada de onça e sim de um cão, o qual não posso dimensionar seu tamanho ou peso, sem ter uma referência métrica na foto.
Resposta:
Oi Gustavo! Não sou especialista, então acreditei no que o nosso guia que nasceu e vive no meio do PETAR nos afirmou. O tamanho era um pouco maior que o de uma laranja (ou 6 dedos de diâmetro) e a outra evidência era o cheiro de urina que encontramos na trilha. Curioso é que é uma trilha pouco frequentada nessa época e longe de tudo, difícil um cachorro aparecer sozinho por lá, já que as pegadas estavam todas frescas logo após a grande chuva da manhã. Enfim, fica o mistério. Obrigada pela informação! Abs!
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