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Maurício Furlan (13/08)
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Xalaco (03/07)
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Marco ( Marquinho ) (08/06)
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Henrique Faria (30/03)
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Adi Barbosa (23/03)
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Monumento representando a bandeira do estado, em Rio Branco, no Acre
Antigo território boliviano, o Acre foi conquistado para o Brasil pela luta dos seringueiros brasileiros que já ocupavam informalmente aquela área. Lá pelos idos de 1902 a Bolívia resolveu retomar as suas terras e assegurar a sua soberania sobre a região, porém não esperava que iria encontrar resistência destes guerreiros seringueiros. A Revolução Acreana chegou a proclamar o Estado Independente do Acre, que posteriormente foi ocupado militarmente pelo Brasil e mais tarde adquirido da Bolívia pelo governo brasileiro por 2 milhões de libras esterlinas e a garantia da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Essa luta liderada pelo gaúcho Plácido de Castro colocou o primeiro Território Federal no mapa brasileiro.
Orgulho do passado histórico! (em Rio Branco, no Acre)
Mas alguém aí se perguntou por que aquele lugar esquecido por todos logo passava a ser o foco das tensões a atenções de ambos países? A resposta é simples, o Ciclo da Borracha. No início do século XX o Acre era uma potência econômica e representava 1/3 do PIB brasileiro!
Museu da Borracha, um dos mais famosos de Rio Branco, no Acre
Aí percebemos que o sangue quente da luta pelos seus direitos, suas terras e seus seringais já vinha de longe! Foi essa cultura e história que forjou o mártir da luta pela preservação das florestas nativas e direitos dos seringueiros, o memorável Chico Mendes.
A ecologia tem muita força no estado (em Rio Branco, no Acre)
Os 500 km de estrada entre Porto Velho e Rio Branco são relativamente tranquilos. Todo o trecho de Rondônia tem um asfalto praticamente novo e curiosamente faz parte ainda de um dos mais extensos municípios que já vimos. Sim, a área urbana de Porto Velho é pequena, mas o município se estende praticamente até a fronteira com o Acre! Vários distritos distantes da capital estão lutando por uma maior autonomia e até a emancipação, já que obviamente os planos e verbas municipais tardam em chegar até lá. Assim que cruzamos a fronteira do estado o asfalto fica completamente esburacado, deixando a viagem mais lenta e demorada.
Entrando no estado do Acre
Nossa passagem por lá incluiu uma visita à capital Rio Branco e à cidade onde nasceu o mestre Chico Mendes, a cidade de Xapuri. Rio Branco foi fundada em 1882 pelos seringueiros às margens do Rio Acre. Uma capital tranquila e bem organizada, Rio Branco pode ser bem explorada em um dia de caminhadas pelo centro e uma esticada de carro, ônibus ou táxi até o Parque Chico Mendes.
O simpático passeio em frente ao rio, em Rio Branco, no Acre
Domingo quente e ensolarado nos levou pelas ruas da Cidade-Natureza, passando pelo Palácio Rio Branco e a Praça Eurico Dutra, que oferece cursos e oficinas ambientais no coreto central. O Palácio estava fechado para visitação, mas em dias de semana as exposições sobre a história do estado dos tempos pré-colombianos até os dias de hoje, com artefatos das comunidades indígenas e informações sobre a Revolução Acreana e Chico Mendes.
O Palácio do Governo em Rio Branco, no Acre
Logo ao lado está a Catedral da cidade e nos arredores a Praça Plácido de Castro e a Praça da Bandeira, onde está localizado o Mercado Velho. O mercado tem lojinhas de artesanato, lanchonetes e alguns bares no casario colonial às margens do Rio Acre, no passeio conhecido como a Gameleira. Ali o povo se reúne para aquela cervejinha de final de tarde com bolinhos e pastéis. Até encontramos ali um grupo de jovens universitários americanos e europeus que está morando em Rio Branco desenvolvendo pesquisas na área ambiental. Muito bacana!
Antigo mercado em Rio Branco, no Acre
Venda de vários tipos de cipós em Rio Branco, no Acre
Pelas praças, parques e placas comemorativas espalhadas pela cidade logo percebemos o orgulho do povo acreano pela luta em defesa do meio ambiente, legado do seu filho Chico Mendes. “Lá no Brasil”, como dizem aqui, nós não temos tanta preocupação em lembrar dessa história tão recente que forjou a luta pelo Meio Ambiente no país.
Adendo, "Lá no Brasil" são duas horas de diferença aqui do Acre, 2 horas a menos do horário de Brasília, 1 hora a menos que o horário de Porto Velho. "Lá no Brasil" o povo acha que o Acre não existe, afinal "lá no Brasil" o povo nem faz questão de lembrar que o Acre existe. Mas vocês imaginam como e porquê esse povo se sente, além das razões geográficas óbvias, tão distantes de nós? Como você se sentiria?
Visita ao Parque Chico Mendes, em Rio Branco, no Acre
No nosso caminho à Biblioteca da Floresta conhecemos o centro comercial da cidade, próximo à Estação Central. Na volta tentamos, sem muitas esperanças, o Museu da Borracha que estava fechado para reforma. Um simpático morador viu os dois sulistas andando pela rua e puxou conversa para nos dar dicas do que conhecer na cidade, dentre elas o Parque Chico Mendes.
Uma linda onça no pequeno zoológico no Parque Chico Mendes, em Rio Branco, no Acre
Lá fomos nós para o programa dominical preferido dos rio-branquenses. O parque estava lotado, uma espécie de zoológico que expõe animais da fauna nativa como onças-pintadas, cobras, porco do mato, antas e pacas entre trilhas ecológicas em um bosque bem bacana. Na entrada está o memorial com informações sobre a vida e a trajetória do ambientalista.
Onça parda no pequeno zoológico do Parque Chico Mendes, em Rio Branco, no Acre
Pois é minha gente, o Acre existe e tem muito mais personalidade do que muitos brasileiros por aí. Esse estado que lutou para fazer parte do Brasil e conquistar o seu lugar é também uma terra cheia de belezas e história.
“Muito engana-me, que eu compro”. E a Copa do Mundo no Brasil, hein? Em vez de se construir hospitais, construiu-se prédios inúteis.
“Muito engana-me, que eu compro”
E o PT®? Qual o poder constante de sua propaganda ininterrupta?
Eis:
Vive o PT© de clichês publicitários bem elaborados por marqueteiros. Estilo do brilhante e talentoso João o Milionário Santana. Nada espontâneo.
Mas apenas um frio slogan (tal qual “Danoninho© Vale por Um Bifinho”/Ou: “Skol®: a Cerveja que desce Redondo”/Ainda: “Fiat® Touro: Brutalmente Lindo”). Não tem nada a ver com um projeto de Nação.
Eis aqui a superficialidade do PETISMO:
0.“Coração Valente©”
1.“Pátria Educadora™” [Buá; Buá; Buá].
2.“Pronatec©”
3.“A Copa das Copas®”
4.“Fica Querida©”
5.“Impeachment Sem Crime é Golpe©” [lol lol lol]
6.“Foi Golpe®”
7.“Fora Temer©”
8.“Ocupa Tudo®”
9.“Lula Livre®”
10.“®eleição sem Lula é fraude” [kuá!, kuá!, kuá!].
11.“O Brasil Feliz de Novo®”
12.“Lula é Haddad Haddad é Lula®” [kkkk]
13.“Ele não®”.
14.“Minha Casa, Minha Vida©”
15.“Saúde não tem preço®”
16.“Haddad agora é verde-amarelo®” [rsrsrs].
17.“Rede cegonha©”
18.“LUZ PARA TODOS™” (kkk).
19. (…e agora…): “Ninguém Solta a Mão de Ninguém©”
20.“Água para todos©” (é mesmo?)
21.“Mais Médicos®”
22.PT = “Controle social da mídia" [™] (hi! hi! hi!): desejo do petismo.
23.“Brasil Carinhoso©” [que momento açucarado].
24.“Bolsa Família®”
25.“SKOL®: a Cerveja que desce RedondO”.
PT© é vigarista e aderente ao charlatanismo.
Vive de ótimos e CALCULADOS mitos publicitários.
É o tal de: “me engana que eu compro”.
Produtos disfarçados, embalagens mascaradas e rótulos mentirosos. PT!
Nós todos apreciamos consumir alguma coisa, com certa constância. Então isso seria bom... Mas não nesse caso. PT é uma farsa, um simulacro desgraçado.
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