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Depois das cachoeiras, voltamos ao hotel, trabalhamos um pouco, enquanto aguardávamos pelos nossos “anfitriões” em Carrancas, Quilia e Rodrigo. Rodrigo é amigo do Aroldo e da Nê lá de Perdões e que administra uma fazenda aqui em Carrancas. Ambos estavam trabalhando durante o dia todo, mas havíamos combinado de nos encontrar à noite, antes de seguirmos viagem para São Tomé.
Rodrigo apareceu aqui na nossa pousada perto das 20h e já engatamos numa prosa boa. Bem que Quilia havia falado que ele era “gente boa dimais, engraçado dimais!”. Não demorou muito sugeri que fôssemos jantar em algum lugar por aqui mesmo. Mineiro é um povo muito hospitaleiro, então logo Rodrigo falou “Se tivessem avisado antes a gente fazia uma carne procês lá em casa, uai, assava uma carne e tomava uns lá”. Foi a nossa oportunidade! Estávamos super curiosos para conhecer a fazenda, muito falada pela Ne e pelo Aroldo.
“Ara”, não deu dois minutos e já estava tudo armado! Rodrigo convidou o Quilia e rumamos para a casa dele, na fazenda Serra das Bicas. Cervejinha de cá, pinguinha de lá e enquanto isso descongelava a carne.
O Quilia, cozinheiro experiente, acertou em cheio o tempero. Novamente nos esquentamos ao lado do fogão à lenha em meio a vários causos contados pelo Rodrigo. Eu parecia uma criança de 5 anos perguntando tudo sobre a fazenda. Porque? Como? Quando? Onde? E assim meus conhecimentos sobre esse mundo rural, ou melhor, agropecuário estão aumentando significativamente!
Pra variar, engatei na prosa e o Ro teve que me puxar para ir embora... Mas, como dizem os mineiros... “fazê u quê?”
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