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Xalaco (03/07)
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Marco ( Marquinho ) (08/06)
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Henrique Faria (30/03)
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Adi Barbosa (23/03)
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Nas muralhas de Cartagena, na Colômbia
Cartagena, nosso portal de saída e de entrada da América do Sul, sempre foi ambos, um paraíso e um pesadelo. Foram 18 meses explorando a América do Norte e finalmente era hora de chegarmos e enfrentarmos as burocracias portuárias para desembaraço da Fiona no Porto de Cartagena. Foram 18 meses viajando e finalmente era hora de sentirmos de perto a simpatia dos colombianos, a alegria do mundo latino que na Colômbia ganha força e nos recebe como se estivéssemos pisando novamente em casa.
Arte nas ruas de Cartagena, na Colômbia
Trabalhadores na cidade murada de Cartagena, na Colômbia
Uma das portas da cidade murada de Cartagena, na Colômbia
Viajar por lugares onde já estivemos é sempre um prazer imenso! Imaginem vocês o que é estar em lugares novos todos os dias por mais de 1000dias?! Excitante, aventuresco, maravilhoso, um sonho! Mas isso nos exige um esforço de adaptação, que a esta altura já é natural e trabalha no nosso inconsciente. Mas nestes raros casos em que retornamos a um lugar que já visitamos, só de vermos as mesmas ruas, já sabermos onde fica o mercado, o bar, o restaurante e aquela rua lá no centro, nos acolhe e traz à nossa mente um conforto, quase como se estivéssemos de volta ao nosso lar.
As ruas charmosas da cidade amuralhada de Cartagena, na Colômbia
Uma soneca em uma das janelas da muralha de Cartagena, na Colômbia
Vendedora de frutas em Cartagena, na Colômbia
Passeamos pela antiga Cartagena buscando os caminhos e lugares que já havíamos visitado, a Esquina San Diegana, a muralha e o Café del Mar. Neste ano e meio o nosso hotel mudou de dono e de nome, alguns restaurantes abriram, a praça centenário está quase terminando de ser reformada e a Batalha de Flores ainda nem começou. As ruas de Cartagena estavam mais vazias, mais tranquilas que nas animadas Festas Novembrinas que presenciamos naquele 2011, mas o espírito festivo e aqueles sorrisos gostosos que tínhamos guardados na memória continuam os mesmos.
Nosso bar do coração em Cartagena, na Colômbia
Vendedora de doces em Cartagena, na Colômbia
A Ana tenta (e não consegue!) equilibrar a bacia de doces na cabeça, nas ruas de Cartagena, na Colômbia
Foram 5 dias em Cartagena, 2 deles em Playa Blanca enquanto esperávamos a liberação do contêiner da Evergreen no porto. Ficamos hospedados no Hostel Mamallena (70 mil pesos por casal em quarto com banheiro privado, wifi, lavanderia e bar), no bairro de Getsemaní, um hostel que recebe mochileiros do mundo inteiro, naquele clima de festa e animado, com novas descobertas a cada 2 minutos.
Nosso hostal em Cartagena, na Colômbia
Cores fortes nas ruas de Cartagena, na Colômbia
Comércio de chamadas telefônicas em Cartagena, na Colômbia
Os anfitriões mais divertidos e curiosos da pousada eram os animais que conviviam com tamanha fauna de viajantes na mais completa harmonia. Um coelho que agia como se fosse um cachorro, pulando no colo de todos, pedindo carinho e devorando todas as plantas do jardim, quando não estava fugindo do gatinho de apenas 3 meses em uma perseguição endoidada por toda a pousada. O gato negro e sábio dividia o espaço harmoniosamente com o pastor dinamarquês, branco, lindo e paciente com os filhotes que lhe importunavam assim como todos os bebês.
Amizade entre o cão e o coelho no Hostal Mamallena, em Cartagena, na Colômbia
O gatinho sempre de olho no papagaio, no Hostal Mamallena, em Cartagena, na Colômbia
Dois dos mascotes do Hostal Mamallena, em Cartagena, na Colômbia
Em meio a tudo isso Alex, o papagaio, tentava se adaptar ao seu novo lar. Ele ainda não fala e é menos social que o coelho e o gato, caminhava por tudo e quando precisava sabia chamar a nossa atenção para ajudá-lo a subir na próxima árvore. Senti que ele, mesmo jovem, tem aquele espírito mais rabugento, talvez por ter perdido parte da sua asa e não poder voar... talvez simplesmente por que faz parte da sua personalidade.
Rua em Cartagena, na Colômbia
Marcos e Tina chegaram um dia antes que nós e aproveitaram para conhecer bem a cidade. Enquanto Marcos e Rodrigo iam ao porto e ao DIAN para tirar os documentos e agilizar a papelada, eu e Tina passávamos o dia na pousada, trabalhando nos nossos blogs, trocando figurinhas e histórias de vida, entre o Brasil e a Suíça.
Com os suiços Marco e Tina, logo após recuperarmos os carros no porto em Cartagena, na Colômbia
Aproveitamos as comidas de rua em uma praça de Getsemaní, tostones con todo, brochetas de pollo y carne, pastelitos de maíz e as preferidas empanadas argentinas eram nosso jantar ao lado dos locais enquanto uma academia de Rumba embalava as noites de terças e quintas dando aula de aeróbica e dança em frente à igreja. Eu até me animei e prestei o papelão de tentar acompanha-los, ótimo para dar umas risadas e perder várias calorias.
vendedor de mamoncillo, em Cartagena, na Colômbia
Na nossa última noite conseguirmos encontrar o Elith, um amigo colombiano que conhecemos aqui, reencontramos em Nova Iorque e voltamos a rever em terras colombianas. Essa América é muito pequena mesmo!
Reencontro com nosso amigo Elith, agora em Cartagena, na Colômbia
Eis que, com muita paciência e perseverança, finalmente Fiona e Bode (leia-se Boudi, o namorado suíço-americano da Fiona), estavam liberados!
Abrindo o contêiner da Fiona, no porto de Cartagena, na Colômbia
Já desembarcada, a Fiona terá de esperar mais um doa no porto de Cartagena, na Colômbia
Aparentemente o processo foi demorado, mas indolor. Rodrigo está cada vez mais experiente com os portos latinos e desta vez passou pelo processo sem tantas agonias. Hora de colocar o pé na estrada outra vez, agora rumo à Venezuela, mas não sem algumas surpresas pelo caminho.
Reencontro com o Marco e a Tina na estrada entre Cartagena, e Santa Marta, na Colômbia
Amei esse blog! as fotos,os detalhes de cada viagem...Vou acompanahr sempre, jah quedescobri vcs..rsr tudo muito rico!
Resposta:
Oba! Bem vinda ao blog e aos 1000dias!
Beijos!
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