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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Groelândia e Islândia, lá no alto da América do Norte
O nosso objetivo formal nesses 1000dias de viagem é conhecer todos os países e territórios do continente americano. Na grande maioria deles, podemos chegar de Fiona, dirigindo. Mas há também as ilhas e não faz muito sentido (principalmente para o bolso!) tentar levar o carro para lá. Então, voamos. Para quem nos acompanha faz tempo, sabe que já estivemos quatro vezes no Caribe, viajando por suas ilhas. São inúmeros países e territórios e seria muito caro, cansativo e monótono fazer todos eles em uma só viagem. Por isso, estamos indo em etapas.
Além do Caribe, há outras ilhas ao redor do nosso continente. No lado do Pacífico, já estivemos nas maravilhosas Galápagos e ainda queremos ir no Hawaii e na Ilha de Páscoa. No Atlântico Sul, estivemos na nossa querida Fernando de Noronha e em Abrolhos, e também queremos ir na Malvinas e na Geórgia do Sul (um sonho!).
Embarcando em Orlando (EUA) para Reykjavik, na Islândia (nem parece verdade!)
Falta citar uma outra ilha, que de tão grande, é quase um continente. Aliás, em muitos mapas, essa ilha parece maior que toda a América do Sul, por causa das distorções de projeção cartográfica. Estou falando da Groelândia! Apesar de ser um território dinamarquês, quem jogava War quando criança sabe muito bem que ela faz parte da América. E se faz, está no nosso roteiro!
Embarcando em Orlando (EUA) para Reykjavik, na Islândia (nem parece verdade!)
Pois é, mal podemos acreditar, mas chegou a hora de ir conhecer essa gigantesca ilha que fica no topo do mundo. Chegar lá não é fácil. Os voos são caros e só saem da Islândia e da Dinamarca. Quem nos ensinou isso foi um islandês que conhecemos no barco que descia de Manaus à Santarém. Local meio inusitado para conhecer um islandês, mas assim foi. Com conhecimento de causa, pois ele é piloto de avião. Desde esse encontro, a gente vem planejando como chegar na distante ilha.
Fazendo hora no aeroporto de Reykjavik, na Islândia
Descobrimos que, tão difícil como chegar lá, é viajar por lá! Não há estradas e todo o transporte interno é feito com aviões, helicópteros ebarcos. Com as enormes distâncias, os barcos são uma opção demorada. E com o tempo instável, cancelamentos de voos são muito frequentes. Tentar marcar todos os voos e hotéis independentemente ficava uma fortuna. A solução foi contratar um pacote. Como eles compram bastante, conseguem preços mais baratos. Assim, compramos um pacote saindo da Islândia e passando pela capital Nuuk e pelo principal centro turístico, Ilulissat, já acima do Círculo Polar Ártico. O pacote inclui hotéis e passagens aéreas. O resto é por nossa conta. Ninguém viajando conosco, ninguém nos recebendo ou nos paparicando. Assim, até esquecemos que estamos num pacote.
Planejando e estudando nosso roteiro pela Islândia
Na Islândia é diferente. Estradas cortam todo o país e lá, alugando um carro, podemos ser donos do nosso próprio nariz. Mas, a melhor notícia para nós foi descobrir que a ilha também faz parte da América! Não politicamente, claro, como mostram todos os mapas. Mas geomorfologicamente, sim! A ilha está localizada justamente no encontro das placas tectônicas da América e da Eurásia. Essas placas estão se separando de dois a três centímetros por ano, dividindo o país em dois. A capital, Reykjavik, está do “lado americano” da ilha! Pois é, são tão “americanos” esses islandeses que foi de lá que saíram os descobridores da Groelândia, no ano 900, e da América, no ano 1000, muito antes de Colombo!
Planejando e estudando nosso roteiro pela Islândia (até parece uma local!)
Todas essas histórias eu vou contar nos próximos posts. Serão quatro dias na gigantesca Groelândia e outros oito na Islãndia, dando a volta na ilha de carro, conhecendo também a parte europeia do país (já que estamos aqui, claro que vamos dar uma “escapadinha”, né!) e até mergulhando no local onde as placas tectônicas estão se separando. Não podíamos perder a chance de ver o ponto onde a América começa!
A Islândia está bem no encontro das placas tectônicas da América do Norte e da Eurásia
Vocês poderiam dizer que empresa contrataram para ir da Islândia à Groenlândia?
Wow... Guys... Congratulations... Me encanta ver que estan logrando con exito su vieje... Me emociona imaginar que los vere de nuevo por aca, los espero en Granada, cuidense :)
Resposta:
Olá Damphir
Legal ver que você ainda está aí!
A viagem continua maravilhosa e nós vamos nos rever em Granada sim, com certeza! Estamos com muitas saudades da Nicarágua!!!
Abs
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