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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Chegada ao aeroporto de Port of Spain, em Trinidad e Tobago
Duas horas de sono e o nosso telefone já tocou. Era a portaria do hotel nos acordando, conforme combinado, para que não perdêssemos o ônibus para o aeroporto. Trinta minutos mais tarde, uma última olhada na Fiona que ficava e estávamos entrando no microônibus, cara de sono, não muito diferente dos outros passageiros. Ainda passamos em outros dois hotéis para depois seguirmos ao aeroporto, uma hora de viagem onde ganhamos mais uma hora para dormir.
Todo esse esforço para lá chegar e descobrir que o avião da Surinam Airlines estava com problemas técnicos, sem previsão de horário para partida. Saudades instantâneas da Fiona e da liberdade que ela nos proporciona. Bem, muita reclamação, enrolação e enfim vem a informação do novo horário de decolagem: 10:00.
Longa espera no aeroporto de Paramaribo, no Suriname. Deu até para dormir ou trabalhar...
Era seis e meia quando conseguimos fazer o check-in e entrar na área de embarque do pouco movimentado aeroporto. Ali, boa parte dos passageiros se aboleta nos bancos e dorme. Alguns, como a Ana, profundamente. Eu também durmo um pouco. Mas também consigo trabalhar um pouco tentando aproveitar o tempo perdido.
O avião decola um pouco antes das onze. Deixamos a América do Sul para trás em direção ao Caribe. Por coincidência, quase um ano mais tarde, iniciamos nosso segundo tour por essas ilhas entre as américas. O engraçado é que lembro que no meu atlas das aulas de geografia do ginásio, Trinidad e Tobago fazia parte da América do Sul. Nunca entendi porque, talvez pela proximidade, mas o fato é que estavam no nosso continente. Bom, tecnicamente, até podem ser, mas na prática, são tão Caribe como Bahamas ou Martinica.
Decoração de carnaval no aeroporto de Port of Spain, em Trinidad e Tobago
Pouco mais de uma hora depois, aterrisamos no aeroporto internacional de Port of Spain, capital do paÃs. Trinidad, a maior das duas ilhas, foi colônia espanhola até o finalzinho do século XVIII. Daà o nome do paÃs e da capital também. AÃ, foi tomada pelos ingleses que permaneceram por aqui até a década de 60. Por isso, a lÃngua falada no paÃs é o inglês, e náo o espanhol.
No aeroporto, muitas estátuas carnavalescas. A cidade tem o carnaval mais agitado do Caribe e nós chegamos com duas semanas de atraso. Bom, teria sido muito mais difÃcil e caro achar um hotel... Viemos para o Monique's Guest House. No caminho, o taxista afirma que estamos na estação seca, que não há perigo de chuva. É, ele não nos conhece... Chove a tarde inteira. Tempo ideal para dormirmos um pouco, sono atrasado de alguns dias.
Decoração de carnaval no aeroporto de Port of Spain, em Trinidad e Tobago
De noite, aqui perto, com muita fome, vamos comer num lugar com Karaokê. A gente só ouve os profissionais. IncrÃvel a voz desse povo. A melanina faz muito bem à s cordas vocais, isso é indiscutÃvel! Amanhã é dia de explorar a cidade e planejar nossos dez dias por aqui, entre Trinidad e Tobago. E, aos poucos, vamos nos acostumar com o sotaque deles. Por enquanto, não está muito fácil entender esse inglês pela metade...
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