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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Voltando do mergulho em Key Largo
Eu adoro mergulhar em naufrágios. Pode ser só snorkel ou com garrafa mesmo. Mas o naufrágio tem de estar inteiro ou pelo menos ter um ponto de penetração. Já fiz vários naufrágios no Brasil e mesmo em outros paÃses. No Brasil, o que mais me impressiona é a Corveta, em Noronha. Além da visibilidade, acho que é pelo tamanho do naufrágio. Ver aquele barcão deitado no fundo do mar, tão silencioso, sempre mexe comigo.
Pois bem, eu achava a Corveta grande. agora, nem tanto. Grande é o Spiegel Grove, com mais de 150 metros de cumprimento e quilômetros de passagens, corredores e porões para serem explorados. Com certeza, vale uma semana de mergulhos diários. Eu e a Ana, mais descansados que no dia anterior e, principalmente, mais experientes com nossos equipamentos, aproveitamos ao máximo o mergulho. Cautelosamente, exploramos pequenas porções internas do navio, além de vermos e pegarmos o gostinho de corredores escuros e imensos porões, que mais se parecem com cavernas submarinas. Precisamos voltar aqui algum dia para fazer um mergulho tek, com duas garrafas, trimix, nitrox para descompressão e um guia para nos levar naufrágio a dentro. Vamos programar isso para quando a Fiona nos trazer à Flórida!
Depois do segundo mergulho, novamente num recife rasinho e de almoçarmos no simpático café da Ocean Divers, ao lado do canal que serve de rua para barcos em Key Largo, voltamos para Miami para nossa última noite nos EUA, antes de irmos conhecer o Caribe.
Voltando do mergulho em Key Largo
Bahamas, amanhã. Ainda não caiu a ficha. Esses 12 dias de viagem ainda não foram suficientes para mudar nossas cabeças em direção à realidade que agora vivemos. Ainda não parece realidade, e sim um sonho.
olha a cor desse mar!
AÃ, Ro! Gostei de ver, está com o blog em dia!!!
A Ana já está devendo os últimos dias... rs
Eu e o Du compramos um carrinho off-road para nossa neném: tem três rodas e sistema de amortecimento para andar em qualquer terreno. Dá até para fazer corrida no parque!
Assim vai ser um pouquiiiinho mais fácil levar a sobrinha para conhecer vocês em algum lugar perdido dessa América, já pensou?
Beijos e saudades!
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