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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Caminhando na orla de Santarém - PA
Muita chuva aqui em Santarém, hoje. Ao contrário da noite agradável de ontem, a água começou a cair no meio da madrugada e só foi arrefecer no final da manhã. Foi quando saÃmos para caminhar um pouco pelo seu centro comercial e pela orla urbanizada.
A região de Santarém já é ocupada há pelo menos 10 mil anos. Em Monte Alegre, a cerca de 120 km descendo o rio, há centenas de pinturas rupestres, algumas entre as mais antigas do Brasil. Os primeiros europeus a aparecerem por aqui, por estranho que pareça, não estavam vindo do leste, da boca do Amazonas, mas dos Andes, numa expedição tumultuada do espanhol Orellanas. Sofreram numerosos ataques dos indÃgenas pelo caminho, inclusive de Ãndias. Elas lembravam as antigas guerreiras amazonas, da mitologia grega. Daà o nome de batismo do grande rio.
A orla de Santarém - PA
Os espanhóis não deram muita bola para região e foram os portugueses que se dispuseram a ocupá-la. Como sempre, trouxeram doenças, que dizimaram a enorme populacão indÃgena que aqui vivia, e os valentes jesuÃtas, sempre na linha de frente da ocupação de novas terras aqui na América do Sul. A ordem se estabeleceu em Santarém, em meio a uma aldeia que aqui já existia, na segunda metade do século XVII. Cem anos mais tarde a ocupação já era vila, estrategicamente colocada no encontro do Tapajós com o Amazonas. O Ciclo da Borracha trouxe riquezas para a cidade, assim como a corrida ao ouro pela região. Mais recentemente, é a estrada Cuiabá-Santarém e a possibilidade de se tornar um grande porto exportador de soja que movimentam a cidade, além do turismo que cresce a cada ano.
A bela Igreja Matriz de Santarém - PA
Nós caminhamos pelo movimentado centro comercial, fomos ao banco, à farmácia, à lotérica (quem sabe, né?) e a um belo restaurante por quilo, padrão das grandes cidades do sul do Brasil. Depois, rumo à orla, sempre à pé, para tirar fotos de uma paisagem ainda chuvosa. Na volta para casa, passamos pela bela e azul Igreja Matriz, a mais antiga construção da cidade. Algumas de suas paredes já tem mais de 250 anos!
Altar da Igreja Matriz de Santarém - PA
De volta ao hotel, decidimos seguir viagem para Alter do Chão, pequena cidade um pouco mais ao sul, na orla do Tapajós. Ao carregar o carro, tive a grata surpresa de conhecer um admirador nosso, o Gustavo. Ele tinha descoberto o nosso blog quando passamos em Macapá e, desde então, nos acompanha. Hoje, ficou felicÃssimo de cruzar a Fiona estacionada ali, na cidade em que mora. Infelizmente, foi uma conversa rápida, pois ele tinha de ir. Mas foi muito legal mesmo ser reconhecido. Graças à Fiona, hehehe!
Manhã chuvosa em Santarém - PA
Já saindo de Santarém, paramos na sede do Ibama para pedir autorização para visitar a FLONA-Santarém, uma das mais famosas FLO-restas NA-cionais do Brasil. Fica um pouco abaixo de Alter do Chão e para lá seguiremos em dois ou três dias. O responsável pelas autorizações não estava lá mas fomos informados que vamos conseguir a autorização na entrada da FLONA. E assim, seguimos mais tranquilos para a "caribenha" Alter do Chão.
Olá Rodrigo, obrigado pela lembrança no blog! Fiquem com Deus e boa viagem!
Resposta:
Oi Gustavo
Nós é que agradecemos o seu interesse pela nossa viagem. Só ficou faltando aquela foto, mas quem sabe ainda nos encontramos por esse Brasilzão? Ainda vamos passar mais uma vez na região amazônica, quando estivermos voltando da Venezuela, ano que vem...
Um grande abraço
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