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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
A paisagem exuberante do Vale do Pati, na Chapada Diamantina - BA
A Chapada Diamantina é dinâmica. Ou... o turismo na Chapada Diamantina é dinâmico. A cada vez que volto aqui, novas atrações aparecem, outras atrações estão na moda. Na primeira vez que vim, em 91, a travessia Lençóis-Capão, passando pela Fumaça era o que estava na moda. Ninguém falava desse tal de Pati. Na segunda vez, em 98, o Pati estava começando a estourar. Na última, em 2001, o Pati era a grande atração. Caminhadas de até 5 dias! Como passei por aqui rapidamente, e não querendo ir contra a maré, só consegui dar uma arranhada no tal vale, numa corrida louca, quase desafio esportivo, de sair e voltar no mesmo dia de AndaraÃ, indo até o Cachoeirão por baixo (via Ladeira do Império).
Subida para se atingir os Gerais do Rio Preto e o Vale do Pati, na Chapada Diamantina - BA. A Fiona ficou lá embaixo ...
Deata vez, as novas atrações são as cachoeiras do Buracão e da Fumacinha, ambas na parte sul do parque. O Vale do Pati, depois de sair em todas as revistas de turismo do paÃs, virou um progama "normal". Bem, normal ou não, ele estava no top da nossa lista. Afinal, não poderia ser à tôa que ele fcou tão famoso. Muto daquele ar de aventura e descobrimento talvez tenha se perddo. Algum conforto passou a ser oferecido aos intrépidos caminhantes. pontos de apoio com colchões e chuveiros mornos. Para mim, já me aproximando da melhor idade, essas "facilidades" só valorizaram o roteiro!
Banho no Rio Preto a caminho do Vale do Pati, na Chapada Diamantina - BA
De banheiro e colchão, eu gosto muito. Só não gosto é de multidões. Pode ser o caso do Pati, na época errada (verão e grandes feriados). Mas não é agora. Então, para mim, é uma "win-win situation" (nada a perder, só a ganhar). E para melhorar mais ainda, ter uma espécie de win-win-win situation", decidimos ir ao Pati com um guia. Depois das dificuldades da Fumaça via 21 (não estou fazendo propaganda da Embratel!!!), ter um guia parecia um ótimo conforto. Afinal, poderÃamos nos concentrar nas belezas da paisagem e esquecer do melhor caminho. Mais do que isso, arrumamos um guia que é quase (literalmente) um chef de cozinha. Chega de sanduÃche de queijo! De agora em diante, comida quente e variada!
Atravessando os Gerias do Rio Preto a caminho do Vale do Pati, na Chapada Diamantina - BA
Para melhorar mais ainda o Lúcio, nosso guia, é excelente pessoa e ótimo papo, desses que rola uma empatia desde o inÃcio e com quem podemos falar sobre tudo, desde trilhas e comidas até história e música, passando por polÃtica e ciência.
Observando o Vale do Pati, na Chapada Diamantina - BA
Resumo da ópera. chegamos para o Pati para sadias caminhadas, vistas maravilhosas, comidas suculentas e conversas instrutivas, Assim foi o primeiro dia, que na verdade começou depois do meio-dia, depois da volta da Fumaça. Fomos de carro até a vila de Guiné, avançamos um pouco, deixamos a Fiona ali no campo, subimos para os Gerais do Rio Preto, caminhamos até o mirante e entramos no Vale do Pati rumo à Igrejinha, nosso ponto de apoo na região. Ali, nos instalamos em um confortável colchão e fomos alimentados com um delicioso strogonoff de frango e carne, misturados e muito bem temperados. Lá do mirante, ainda tivemos uma bela aula de geografia do Pati e de suas grandes atrações. Cenários cinematográficos, dignos de Avatar e de Harry Potter.
O Lúcio nos mostra a Igrejinha, nossa base no Vale do Pati, na Chapada Diamantina - BA
Como já dizia a música: "O Vale do Pati continua lindo...". Vamos conferir pelos próximos dois dias...
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