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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Partida do nosso hotel em BH - MG.
Não foi fácil deixar BH. TÃnhamos muitas coisas para fazer ainda. Tanto que eu e a Ana resolvemos nos dividir. Para começar, aqui em BH foi a primeira vez que tiramos toda a nossa bagagem do carro. Pà ra limpá-la e para poder deixar a Fiona na revisão. Muita coisa ficou no depósito do hotel. Outro tanto fazendo bagunça no nosso quarto. Aliás, faz tempo que quero escrever um post sobre a bagunça nossa de cada dia. Mas desta vez, pela quantidade de coisas, ela estava bem acima da média, uma bagunça bem bagunçada mesmo.
Então, a primeira coisa era empacotar tudo de novo nas malas e mochilas e desocupar o quarto. O problema é que não podÃamos levar as coisas para a Fiona já que ela teria de voltar para a oficina. Assim, foi tudo para o depósito.
Depois, fomos almoçar num restaurante natureba de comida taiwanesa. Fomos lá encontrar o Zé Elias, um rapaz que a Ana conheceu há mais de 5 anos, na sua viagem à BolÃvia e Machu Pichu. Desde então, só tinham se falado por e-mail. Ele também é um amante das viagens e já rodou e continua rodando o mundo todo. Montou até uma empresa que ajuda ou organiza viagens de aventura ou de mochileiros.
Quem também estava no almoço era a Karina, acompanhada da sua mãe e da Sandra, que também estava no aniversário ontem. A Sandra gostou tanto da nossa viagem e do nosso site que até convenceu a revista em que ela trabalha a nos entrevistar. Muito legal!
Depois do almoço, a gente se dividiu. A Ana foi pegar nossas roupas na lavanderia (viva!) e uma bolsa para o tripé que ela encomendou lá no Mercado Municipal. Lá, iria se encontrar também com o Zé Elias, que doou para gente um fogareiro de acampamento. Logo vamos estreá-lo, no Pico Paraná e na travessia da Serra dos Órgãos. Enquanto a Ana foi resolver tudo isso eu fui levar a Fiona de volta à concessionária. Depois da revisão, as rodas da frente passaram a encostar na lataria quando eram esterçadas. Algum problema de ajuste do caster, creio. Fui muito bem atendido, tanto lá como na loja da Michelin, onde o alinhamento foi feito (e refeito). Uma hora depois e a Fiona já estava novinha em folha!
Na volta, o GPS resolveu me levar pelo caminho mais curto, mesmo sendo através de uma vizinhança meio estranha. Fui seguindo as instruções, meio desconfiado. Quando as ruas passaram a ser de terra e meio estreitas para a Fiona, resolvi voltar e ignorar os apelos do GPS. Agora entendo porque algumas pessoas acabam entrando com seus Mercedes e BMWs nas favelas do Rio e são recebidas à tiros. Estão só seguindo pelo "melhor caminho". Em BH não me receberam com tiros não. Mas estavam achando bem estranho a Fiona passeando por lá...
Superado esse incidente, voltei para o hotel e mais uma vez contei com a ajuda do staff de lá para carregar a Fiona. Eles nos ajudaram diversas vezes e somos muito gratos à eles. Logo depois da Fiona carregada chegou a Ana com a roupa limpa, o fogareiro e o tripé de bolsa nova. Mais sincronizado, impossÃvel!
Partimos então de BH, não sem antes dar uma passadinha no Belvedere, para mostrar para a Ana a casa que meus pais construÃram. Foi a terceira casa do Belvedere a começar a ser construÃda! Hoje, com aquela selva de prédios no bairro, é difÃcil imaginar como ele era antes. Está até difÃcil de avistar o BH Shopping. Não faz tanto tempo assim, no nosso caminho para o Clube Campestre, aquilo (o shopping) era um campo de futebol. Aliás, era mais fácil antes entrar no Campestre. Bastava atravessar a BR. Agora (acho que já faz um tempo...), só fazendo retorno. É a cidade crescendo...
Bom, seguimos em direção à vizinha Serra da Moeda, passando pelo famoso restaurante "No Topo do Mundo" e chegamos à charmosa e maravilhosa Pousada Estalagem Mirante da Serra, já no municÃpio de Brumadinho. Vista absolutamente sublime da serra. Para nos sentirmos em casa, ficamos com o chalé "Serra do Cipó". Aproveitamos o jantar romântico à luz de velas e o friozinho para tomar um bom vinho e celebrar em grande estilo os 150 dias de viagem. Isso mesmo! Já se foram 150 dias... Como passa rápido!
Vão subir o PP? Obaaa! To dentro! Quando vai ser?
Resposta:
Oi Paulinha!
Pela terceira vez estamos nos programando para subir o PP. Acho que dessa vez vai... Será na próxima segunda, depois do casamento da sua chará. Vamos?
bjs
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