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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuína é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Com a Jenn e o Andrew, em restaurante de Tuscaloosa, no Alabama - EUA
Em Agosto de 1998 eu estava iniciando um mochilão pelo sudeste da Ásia, vindo da Austrália e Nova Zelândia, onde tinha viajado com um primo. A parte australiana, de Sydney à Darwin, já havia siso “solo”, mas para quem já mochilou pela Austrália, sabe que a gente nunca fica “solo” de verdade. Ficamos hospedados sempre nos “backpacker’s”, juntos com outras centenas de viajantes (os mochileiros movimentam milhões de dólares na economia australiana!) e, enfim, sempre estamos com alguém, nesse ou naquele trecho da viagem.
Chegando ao estado de Mississipi, nos Estados Unidos
Enfim, após alguns deliciosos dias em Darwin, parti para um trecho mais aventuroso da viagem. Voei para Timor, na Indonésia, que na época ainda englobava Timor do Leste (hoje independente). O país estava em pleno furacão da crise asiática, a moeda derretendo, população das grandes cidades em polvorosa (no mal sentido!) e turistas, amedrontados, desaparecidos do país. Pois foi exatamente esse ambiente que fez da minha passagem por lá alguns dos melhores meses da minha vida.
Interseção de estradas secundárias no interior do Alabama, nos Estados Unidos
Com 100 dólares por mês, se vivia como um rei. E como rei éramos tratados também em todos os lugares, pousadas, restaurantes, vilas, todos felizes de estarmos por lá, movimentando seu comércio, justo quando mais precisavam de nós. Podia-se contar turistas nos dedos e um deles era o simpático americano-argentino Andrew Dewar. Juntos com uma inglesa, e depois com um casal de escoceses, cruzamos as ilhas do sul do país, passando por Flores, Sumbawa, Komodo, Lombok e Gili Islands e, finalmente, chegando à Bali, aí sim ainda com turistas. Viajávamos no teto de ônibus, no convés de barcos, em vans apertadas. Foi um período inesquecível.
A enorme universidade em Tuscaloosa, no Alabama - EUA
Quatorze anos mais tarde, chegou a hora de rever o músico Andrew, hoje respeitável professor universitário na Universidade do Alabama. Casado com Jen, música e professora também, eles nos convidaram para ficar na casa deles em Tuscaloosa. Saímos de Graceland, cruzamos o Mississipi passando pela cidade natal de Elvis e chegamos ao Alabama, estado que eu só conhecia pelo filme de Forrest Gump. Já no estado, deixamos a autoestrada para trás e seguimos por um atalho por estradas secundárias, cortando as lindas e verdes paisagens do Alabama, maior clima de interiorzão. Ao longo da estrada, fazendas, pequenas cidades e postos de gasolina familiares. Paramos em um para abastecer e comer algo e tinha até um enorme cartaz glorificando o General Lee, principal líder militar sulista na Guerra de Secessão. Achei bem legal!
Aproveitando para trabalhar, na casa do Andrew em Tuscaloosa, no Alabama - EUA
Em Tuscaloosa fomos otimamente recebidos pelo antigo amigo e pela simpaticíssima esposa. Moram numa casa joia, no meio de uma imensa área verde. Nosso plano era ir embora no dia seguinte, mas conseguimos marcar a revisão de 80 mil km da Fiona na concessionária Toyota para o dia seguinte, assim resolvemos ficar mais um dia inteiro por aqui. Foi ótimo para poder aumentar o tempo de convivência com os dois, que ficaram nos pajeando na cidade.
Lugar popular para se comer sanduíches de pernil em Tuscaloosa, no Alabama - EUA
Na primeira noite, um jantar delicioso num dos bons restaurantes da cidade e, depois, bar com ótima música, vários dos músicos alunos dos nossos anfitriões professores. Hoje o almoço foi num lugar mais raiz, onde comemos um típico sanduiche de pernil do Alabama. Uma casinha que jamais teríamos achado se não estivéssemos com “guias locais”. Finalmente, no jantar de hoje, comida japonesa, pude devolver a gentileza do jantar anterior.
Fiona volta da revisão dos 80 mil km (casa do Andrew e da Jenn em Tuscaloosa, no Alabama - EUA)
Bagagem da Fiona guardada na garagem da casa do Andrew e da Jenn em Tuscaloosa, no Alabama - EUA
Ao longo do dia, enquanto aguardávamos a Fiona, pudemos trabalhar na internet e até fazer um cooper pelo parque ali do lado da casa deles. Quanto à Fiona, nessa importante revisão que é a dos 80 mil km, ela até ganhou filtros novos, trazidos pelo Rafa e entre para nós em Cuba. Afinal, aqui na América do Norte, não há “fionas” à diesel, e portanto, não há peças específicas para esse tipo de motor.
Correndo com o Andrew no parque ao lado da sua casa em Tuscaloosa, no Alabama - EUA
Amanhã, depois desse ótimo descanso por aqui, viajamos para New Orleans, uma das cidades americanas que mais queria conhecer! Bourbon Street, aí vamos nós!
O belo parque ao lado da casa do Andrew em Tuscaloosa, no Alabama - EUA
Estive em muitos lugares como os que vocês foram,Porém com uma leve diferença:viajei através das musicas de cada lugar.
abraço e sempre em frente!
Resposta:
Olá Willian
Legal que a música tenha te levado a todos esses lugares! Aliás, fiquei impressionado com a qualidade e variedade musical dos Estados Unidos. Eles podem produzir muita porcari musical, mas também produzem o que há de melhor.
Um abraço
faz tempo que vcs não postam! que passa? estou esperando o dia de parabenizar pelos 3 anos daquela festa deliciosa na ilha do Mel... beijos
Resposta:
Oi Lalau
Pois é, a viagem tem estado tão boa que não sobra tempo para escrever, infelizmente. Vamos tentar nos recuperar agora, de volta aos EUA
De qq maneira, valeu pela lembrança daquela festa deliciosa!
beijos e saudades
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