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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
Fazenda do Aroldo e Ana Elisa em Perdões - MG
Ontem, dia 5, o dia amanheceu bem chuvoso. Perfeito para ficar em casa, lendo um jornal ou livro. Ou então para viajar e não perder um dia de sol dentro do carro. A Lalau e filhos já tinham partido no dia anterior e o Guto e famÃlia logo cedo. Restava a Gogóia, Tio Carlos, Chico e Luisa para nos desejar boa viagem quando apareceram o Betinho e a Cláudia para nos dar um alô e conhecer a Fiona. Desse modo, a despedida ficou ainda mais calorosa.
Despedida de Poços de Caldas (Gogóia, Cláudia, Betinho, Chico e Luisa
O destino da viagem de ontem era Perdões, pequena cidade no sul de Minas, à beira da rodovia Fernão Dias. A prima Ana Elisa e seu marido, o Aroldo, têm uma fazenda lá (ou aqui!). Faz tempo que a gente queria conhecer e não poderia haver melhor hora. A chuva nos acompanhou durante toda o trajeto mas a Fiona manda bem na água, dando muita segurança. Enquanto a Ana dormia (seu passatempo predileto durante as viagens de carro) eu relembrava com carinho aquele trajeto tão conhecido da infância. Durante os primeiros treze anos da minha vida, umas quatro vezes por ano, junto com pais e irmãos, viajávamos os 450 km de Belo Horizonte à Poços de Caldas. Uma longa viagem para um criança que, junto com os irmãos, inventava os mais diversos passatempos para, justamente, passar o tempo da viagem. À bordo de um possante Dodge e dos braços firmes do meu pai, eram cerca de 5 horas de viagem. Isso quando o carro não quebrava no meio do caminho, especialmente quando, por a famÃlia ser tão grande, trocávamos o Dodge por uma C-14. Pois bem, ontem refizemos parte desse trajeto tão conhecido na distante década de 70. A enorme torre da igreja de Elói Mendes continua lá, como que para dizer que o tempo não passa!
Aqui chegando fomos recebidos pela Ana Elisa. O Aroldo, por coincidência, estava terminando uma cavalgada até Carrancas, para onde devemos seguir amanhã. Fomos logo na casa da Tia Marlúcia, mãe da Nê (Ana Elisa). Ela acabou de se mudar para uma casa antiga, pé direito alto, muito legal. Ver essa minha tia sempre reaviva, de novo, as memórias da infância. Para quem me conhece e sabe o quão nostálgico eu sou vai saber que isso sempre me faz muito bem, reviver memórias...
Fazenda do Aroldo e Ana Elisa em Perdões - MG
Avestruz e Mula dividindo o mesmo pasto na fazenda em Perdões - MG
De lá seguimos para a fazenda da Nê, pertinho de Perdões. O ar não poderia ser mais campestre: vacas, cavalos, mulas, galinhas, casas de fazenda. O toque mineiro é o relevo, morros para todos os lados. E, além do toque mineiro, há também um toque africano: um casal de avestruzes num pasto bem em frente à sede da fazenda. A gente ficou se escondendo do frio na aconchegante cozinha com seu forno à lenha, bebericando uma cerveja. Vidinha bem difÃcil, principalmente o almoço de comida mineira feito nesse fogão tradicional.
Fogão de lenha na cozinha da fazenda em Perdões - MG
Mais tarde o Aroldo chegou e nos encontramos todos na cidade, para uma visita à casa de festas que eles possuem no centro (que bela estrutura!). Além de poder usar a internet de lá (na fazenda não há), ainda nos divertimos na boate, totalmente VIP para nós, o Aroldo de DJ.
Finalmente, o jantar foi uma das especialidades da região: TraÃra sem espinhos. Acompanhada de feijão tropeiro e outras mineirices, uma delÃcia! Restou desabar na cama, dormir e acordar com barulho de fazenda. Coisa melhor não há.
Hoje cedo, enquanto o Aroldo e a Nê foram a um batizado eu e a Ana aproveitamos o dia ensolarado para tirar fotos da fazenda. Além de trabalhar um pouco. De tarde, vamos passear. Carrancas ficou para amanhã cedinho.
Avestruz na fazenda do Aroldo e Ana Elisa, em Perdões - MG
Rodrigo fotografando o avestruz na fazenda em Perdões - MG
Casal de avestruzes na fazenda do Aroldo e Ana Elisa, em Perdões - MG
Deve ser mto legal viajar assim...Gosto mto!Só q deve ficar caro pra caramba, né?
Tem q ter um trabalho com remuneração legal e ter folga suficiente pra curtir..Como vc faz???
Aguardo...
Sou de Perdões-MG
Gostei das fotos!Parabéns!
Resposta:
Oi Ana
É mesmo muito legal viajar assim. Um sonho! Eu e a Ana trabalhamos muitos anos para economizar o dinheiro para poder fazer essa viagem. Agora, estamos sem trabalhar. Afinal, férias de 1000dias é demais, né?
A viagem pode ser mais cara ou mais barata, dependendo dos hotéis em que se dorme ou restaurantes em que se come. Com um pouco de sacrifÃcio, dá para ser bem econômico!
Abs
Oi Julio
Há quanto tempo!!! Vc nunca será excluÃdo de lista alguma! Espero, ansioso, suas opiniões, conselhos e pitacos sobre a viagem. Um grande abraço
delÃcia lembrar das viagens BH - Poços. a gente passava por Perdões? não me lembro, mas me lembro muito bem da igreja de Elói, do tio Fernão...
Cara, você tá fazendo uma super viagem e nem fala para os velhos amigos. Ou será que fui excluÃdo da lista?
Estarei acompanhando suas aventuras e opinando um pouquinho (sobre o que conheço, é claro).
ABS
o que será uma traÃra sem espinhos?
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