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Karina (27/09)
Olá, também estou buscando o contato do barqueiro Tatu para uma viagem ...
ozcarfranco (30/08)
hola estimado, muy lindas fotos de sus recuerdos de viaje. yo como muchos...
Flávia (14/07)
Você conseguiu entrar na Guiana? Onde continua essa história?...
Martha Aulete (27/06)
Precisamos disso: belezas! Cultura genuÃna é de que se precisa. Não d...
Caio Monticelli (11/06)
Ótimo texto! Nos permite uma visão um pouco mais panorâmica a respeito...
A cidade de Potosà - BolÃvia, ao pé do Cerro Rico
Depois de conhecer as minas de Potosà pela manhã aproveitamos a tarde para conhecer um pouco da cidade. A riqueza que fez de Potosà a cidade mais rica das Américas por tanto tempo deixou seus traços nas cidade, sob forma de uma arquitetura elaborada, dezenas de grandes igrejas e palacetes. Caminhar por Potosà é um prazer, não só pela história que transborda de cada uma das esquinas do centro histórico, mas também para observar a densa população local e de estrangeiros que disputam os apertados espaços das calçadas e ruas de paralelepÃpedo.
Rua peatonal em Potosà - BolÃvia
A Catedral de Potosà - BolÃvia
O outro prazer de caminhar é não estar de carro! Com as ruas apertadas e o tráfego intenso, a melhor coisa que tem é deixar a Fiona guardadinha, um dos maiores diferenciais do nosso hotel, o El Libertador, que tem garagem própria. Assim, com os próprios pés, já acostumados com os 4 mil metros, percorremos o centro histórico, seus prédios e seu mercado.
Praça 10 de Novembro, em Potosà - BolÃvia
Restauração da parte interna da Catedral em Potosà - BolÃvia
O ponto alto do passeio, literalmente, foi a visita à Catedral e à torre da igreja, de onde se tem uma vista magnÃfica de PotosÃ. A Catedral está em reforma já há 5 anos e ficará finalmente pronta este ano. Mas já está aberta à visitação, onde podemos acompanhar o difÃcil e delicado trabalho de restauração. O guia mais uma vez é um show e nos dá uma verdadeira aula de cultura, ensinando-nos sobre as pinturas, esculturas e até sobre o rarÃssimo órgão alemão da catedral. No final da visita subimos todos ao campanário, com cinco grandes sinos, o maior deles feito em parte com ouro e que pode ser ouvido a mais de 30 km de distância!. Nas paredes da torre, testemunhos das diversas revoluções que já ocorreram nesta cidade, na forma de marcas tiros!
No alto da torre da Catedral, em Potosà - BolÃvia
Grupo de turistas no alto da torre da Catedral em Potosà - BolÃvia
Antes de voltarmos ao hotel, resolvemos adiantar o jantar. Voltamos ao restaurante que não tÃnhamos conseguido lugar ontem, por estar lotado, o El Mesón, e hoje fomos os primeiros fregueses. Nosso cardápio: vinho boliviano e carne de lhama. O vinho não estava lá essas coisas, mas vamos tentar novamente em Tarija, região das melhores vinÃcolas do paÃs. Já a lhama, hmmmm... estava uma delÃcia! Muito bem alimentados, ainda com as memórias fortes da visita à mina parcialmente "amaciadas" com a visita à catedral e com o vinho boliviano, voltamos ao hotel para merecida noite de sono. Com a temperatura chegando perto do 0 graus nessas noites à 4 mil metros, nosso quarto com calefação e cama com edredon tem sido um imenso prazer!
A bela fachada da igreja de San Lorenzo, em Potosà - BolÃvia
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